Nos
tempos dos petralhas, o guru do seu pensamento filosófico era a professora da
USP , Marilena Chauí. Encastelada no maior estado da
federação sentia-se e agia como o oráculo da nação. O desconhecimento das
regionalidades nacionais e a repetição de conceitos alienígenas mas decorados
com fervor, era a tônica dos discursos em salas de aula e nos auditórios com
palestradas pagas. A repercussão chegava pela imprensa, amplamente repetitiva
do seu mestre mandar, valesse o emprego e o dinheiro no salário do mês.
Nos
tempos atuais, vem guela abaixo dos desavisados o guru bolsonarista, Olavo de
Carvalho, sediado nos Estados Unidos da América, de onde reverbera bobagens
homéricas, algumas óbvias. Adorador dos States e odiando o Brasil como nação ou
detalhes mínimos como a arquitetura e construção das cidades ou costumes do
brasileiro.
Ambos,
tão longe do cidadão comum dessa nação mas achando-se as divindades do
conhecimento repetitivo, tão bestuntos e insuportáveis nas suas certezas,
mostram como não avançamos nada como inteligência produzida.
Que
necessidade tem uma nação em construção como o Brasil em dar palco para um ou
dois camaradas do nada? Que importa essa gente feia, deselegante para o povo ,
a malta, a turba que luta todo dia em trabalho pesado para construir a economia
e produção efetiva do PIB nacional?
Bem fez
Stalin, que mandou os intelectuais quebrarem pedra na Sibéria para fazer essa
gente entender o que era a vida ganha.
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Nota: Fizeram alteração, modificação no HTML do blogspot. Por isso os defeitos de postagem e publicação. Desculpem os erros. Acho que eles estão no meio do caminho e eu de favor.
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