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quinta-feira, 30 de julho de 2020

Pra Sibéria !

                                              

Nos tempos dos petralhas, o guru do seu pensamento filosófico era a professora da USP , Marilena Chauí. Encastelada no maior estado da federação sentia-se e agia como o oráculo da nação. O desconhecimento das regionalidades nacionais e a repetição de conceitos alienígenas mas decorados com fervor, era a tônica dos discursos em salas de aula e nos auditórios com palestradas pagas. A repercussão chegava pela imprensa, amplamente repetitiva do seu mestre mandar, valesse o emprego e o dinheiro no salário do mês.

Nos tempos atuais, vem guela abaixo dos desavisados o guru bolsonarista, Olavo de Carvalho, sediado nos Estados Unidos da América, de onde reverbera bobagens homéricas, algumas óbvias. Adorador dos States e odiando o Brasil como nação ou detalhes mínimos como a arquitetura e construção das cidades ou costumes do brasileiro. 
Ambos, tão longe do cidadão comum dessa nação mas achando-se as divindades do conhecimento repetitivo, tão  bestuntos e insuportáveis nas suas certezas, mostram como não avançamos nada como inteligência produzida.

Que necessidade tem uma nação em construção como o Brasil em dar palco para um ou dois camaradas do nada? Que importa essa gente feia, deselegante para o povo , a malta, a turba que luta todo dia em trabalho pesado para construir a economia e produção efetiva do PIB nacional?

Bem fez Stalin, que mandou os intelectuais quebrarem pedra na Sibéria para fazer essa gente entender o que era a vida ganha. 


                                
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Nota: Fizeram alteração, modificação no HTML do blogspot. Por isso os defeitos de postagem e publicação. Desculpem os erros. Acho que eles estão no meio do caminho e eu de favor.

quinta-feira, 13 de abril de 2017

A maldição de D.Pedro II

                                
O maior escândalo de corrupção da história da humanidade continua com seu circo de horrores. Uma pessoa, criada nas mordomias e facilidades da camada mais privilegiada da nação, tem a tranquilidade de destilar suas imundices para safar-se da prisão. É manchete nos jornais, portais, páginas e rede social. Do povo brasileiro, cada um quer ser mais indignado que o outro. Parece que são meros espectadores e não partícipes da bandalheira.
Tem uma fulana, que se dá de filósofa, professora da USP, mentora das teses dos petralhas, conselheira par e par do Velhaco mais velhaco produzido pela humanidade, que está em praça pública, apontando o dedo para quem ela quer responsabilizar na sua ótica sinistra, pela descoberta da bandalheira. 

O pilantra juramentado, Marcelo Odebrecht, abriu a Caixa de Pandora do departamento da sua empresa, de onde gerenciavam a distribuição de dinheiro para todos da fila da corrupção. O dinheiro distribuído não era qualquer trocado mas milhões num somatório de bilhões de reais. Um horror que, se não tivesse sido implodido, levaria o país ao que é o Haiti.
Como pode alguma pessoa pensar que, da roubalheira, sobraria algum tostão para os miseráveis desse país? Que arrogância dizer que um governo corrupto, onde os poderosos roubavam tanto, poderia tirar os pobres da base da pirâmide da miséria? 

Enquanto distribuíam bilhões entre si, jogavam migalhas aos porcos: - Setenta reais por mês aos pobrinhos em troca do voto para manter todos no poder ad eternum.
Hitler disse que seu mundo duraria  mil anos, durou doze. Os petralhas juraram manter-se para sempre e não se deram por vencidos. O Capo de tutti capi disse que volta em 2018 para eleger-se  presidente dessa bagaça.

O 15 de novembro de 1889 ainda não terminou e a maldição de D.Pedro II está mais viva do que nunca.

Para ler sem arrancar os cabelos: KLIKA