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quinta-feira, 6 de agosto de 2020

China domina os EUA ?

                              -  U macacu tá certu ...               

 Duvido que o eleitor dos EUA não reeleja Trump. Não por ele ser isso ou aquilo mas porque é uma barreira contra o domínio da China. O único que teve coragem de enfrentar o gigante asiático. 

Não duvido que o COVID 19 seja arma de reação do governo chinês. Tanto é assim que a peste não espalhou-se por aquele país e a população já anda nas ruas sem máscaras, conforme vimos em filmes editados por brasileiros, estudando por lá.

A nós brasileiros resta torcer para que a chinesada não  mande no mundo, falindo nossas indústrias para mandar produtos que nem o Paraguay tem coragem de fazer.

É muito sintomático o silêncio de Putin. Alguma coisa tem por trás disso. Um cara que disputa o poder mundial, o único que faz frente ao domínio dos EUA está como uma ostra, recolhido no silêncio dos cúmplices.

Para o Brasil, que teve Obama fazendo visita estratégica para autorizar a morte de Bin Laden de dentro do território brasileiro, o que interessa é ter um mandatário no país mais poderoso do mundo, como aliado. Se no governo Obama o Velhaco foi o Cara ( The best deveria ser A Besta) a trama em dar guarida a corruptos, ladrões da brasilidade, não nos faz merecedores dessa desgraça: Um inimigo no governo dos EUA, como assim já declarou o outro candidato.

Duvido mas duvido muito que o povo norte americano queira transformar seu país em um subalterno da China. Lembra-me da ocasião da última eleição, quando a CNN em inglês, dava noventa por cento para a vitória da hilária. Pensei, por que Trump não renunciava de vez para não passar tanta vergonha. E, sabemos o resultado.

Duvido. 

quarta-feira, 5 de agosto de 2020

Eleição nos EUA

                               
Um deputado dos EUA pediu ao Brasil, especialmente o governo federal, para não dar pitaco nas eleições de lá. O cara é da oposição ao presidente Trump.
Interessante. Quando é para intervir no país dos outros ninguém dos EUA sente-se com vergonha ou interferência . Vale bomba, vale ocupação, vale mandar espiões físicos ou pelos meios sibernéticos.
A verdade é que já sentem que o Brasil não está disposto a aceitar interferência do Tio Sam mas reage, também, querendo defender-se antes do golpe dado em seu desenvolvimento.

Pois que partido de oposição ao governo atual dos EUA, que esteve no poder e mandou usou espionagem contra o Brasil, tendo o seu presidente Obama, o desplante de declarar guerra, estando em território nacional. 
O Brasil tem que começar a reagir com olhos na frente. Lutar politicamente a nível internacional com apoio a eleições de quem interessa e não ficar inerte, na passividade dos dominados, enquanto agem e tramam contra os seus  interesses.

Não é só a guerra com bombas e ocupação que se coloca um país de joelhos. O senhor Obama manipulou o Velhaco em sua vaidade e conseguiu usar o território brasileiro para atingir os objetivos daquele país. E ninguém deu um pio.
Muito estranho que agora um mequetrefe, para nós desconhecido, venha dizer o que o Brasil deve fazer. Todo mundo quer dar palpites em como o Brasil deve reconhecer o lugar dado a ele pelas grandes  nações.

Mas, camaradas internacionais, essa época acabou. Se não fere o princípio da não intervenção dos povos, o Brasil tem que agir antes que alguém que o menospreza ganhe as eleições nos EUA e volte a distribuir loas enquanto ficam de olho na submissão da nação.

E, duvido     que o eleitor dos EUA comporte-se como gente de terceiro mundo, votando em quem quer jogar a nação mais poderosa do mundo na fossa comum do globalismo. Só se endoideceram de vez. Aí é a derrocada. Jorge Soros está lambendo os beiços.

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domingo, 23 de abril de 2017

Maria vai com as outras

- Brasil brasileiro na minha casa
                           
Sabe qual a diferença fundamental de um país desenvolvido para um meia boca ? O cidadão de um nação desenvolvida não espera que o estado lhe dê tudo nas mãos. Não diz que seu país é um paiseco. Procura pesquisar sobre um assunto institucional antes de ofender o povo como um todo. Assume os regionalismos e suas deficiências espertas.

Quanto a fase pela qual o Brasil atravessa, o que podemos dizer é que, como país em desenvolvimento, está cinquenta anos atrás dos outros. Mas todos já passaram pelo perigo de ter o crime organizado na sua cola. Muitos pensam que crime organizado é o traficante de armas, drogas, mulheres e crianças. Mas os vendilhões da pátria não ficam atrás. A lei contra os crimes de colarinho branco tem pouco mais de dez anos e a partir dela foi possível pegar os Odebretcht e sua curriola. Inclusive a lei de delação premiada.

Poucos tem a oportunidade de ver a história acontecendo. Muitos em vez de assistir com atenção, fazem como em partidas de futebol, onde ficam de frente para a torcida e não acompanham o jogo. Depois, vão ver os programas de comentários da partida e não tem sua própria ideia. Alguns brigam antes, durante e depois do jogo como inimigos e, alguns, perdem a vida. 

Quando a Taça Jules Rimet foi roubada na Copa de 66 na Inglaterra, ninguém ficou sabendo que era o crime organizado daquele país. A taça foi colocada em um jardim e um cachorro a encontrou. Ponto. Aí está a diferença.