Mostrando postagens com marcador A maldição da USP. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador A maldição da USP. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 13 de abril de 2017

A maldição de D.Pedro II

                                
O maior escândalo de corrupção da história da humanidade continua com seu circo de horrores. Uma pessoa, criada nas mordomias e facilidades da camada mais privilegiada da nação, tem a tranquilidade de destilar suas imundices para safar-se da prisão. É manchete nos jornais, portais, páginas e rede social. Do povo brasileiro, cada um quer ser mais indignado que o outro. Parece que são meros espectadores e não partícipes da bandalheira.
Tem uma fulana, que se dá de filósofa, professora da USP, mentora das teses dos petralhas, conselheira par e par do Velhaco mais velhaco produzido pela humanidade, que está em praça pública, apontando o dedo para quem ela quer responsabilizar na sua ótica sinistra, pela descoberta da bandalheira. 

O pilantra juramentado, Marcelo Odebrecht, abriu a Caixa de Pandora do departamento da sua empresa, de onde gerenciavam a distribuição de dinheiro para todos da fila da corrupção. O dinheiro distribuído não era qualquer trocado mas milhões num somatório de bilhões de reais. Um horror que, se não tivesse sido implodido, levaria o país ao que é o Haiti.
Como pode alguma pessoa pensar que, da roubalheira, sobraria algum tostão para os miseráveis desse país? Que arrogância dizer que um governo corrupto, onde os poderosos roubavam tanto, poderia tirar os pobres da base da pirâmide da miséria? 

Enquanto distribuíam bilhões entre si, jogavam migalhas aos porcos: - Setenta reais por mês aos pobrinhos em troca do voto para manter todos no poder ad eternum.
Hitler disse que seu mundo duraria  mil anos, durou doze. Os petralhas juraram manter-se para sempre e não se deram por vencidos. O Capo de tutti capi disse que volta em 2018 para eleger-se  presidente dessa bagaça.

O 15 de novembro de 1889 ainda não terminou e a maldição de D.Pedro II está mais viva do que nunca.

Para ler sem arrancar os cabelos: KLIKA