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segunda-feira, 12 de junho de 2017

Olha ali ...

O cérebro desse cara era potência alta
                      
A  ultima discussão dos paulistas é qual deles inventou o Dia dos Namorados. Dá preguiça acompanhar a  trajetória do pensamento esquizoide dessa gente que esquece ser autor direto do que temos na política. Com os eternos cambalachos para desfrutarem das riquezas de todos os brasileiros, dividindo o Brasil para fornecer a mão de obra barata ou levar a industrialização para enriquecer a malta de espertos. Não é atoa que os gaúchos queiram formar outro país porque não passa nada para o sul. A mineirada é um bando de idiotas, sempre em cima do muro, com conversinha fiada mas prontos para pular no meio da bagunça e pegar a sua parte.

Então, chega o Dia dos Namorados e dá saudade do tempo em que o mundo podia cair mas a trajetória não mudava um centímetro. Enquanto uma pessoa está voltada para o estudo, para achar seu caminho na vida, os adultos que se virem.

Assim, olhando minha vida no tempo em que eu vivia sem responsabilidades reais, decidi fazer o mesmo por agora. Que diferença faz eu queimar pestana com gente absolutamente desmoralizada mas dona do poder e das decisões? Essa corja de cabelos brancos que há muito deixou de ser sinal de seriedade e honra.

Pior é gente que está cuidando da vida e aparece vagabundo para atormentar, trazendo infelicidade, dor e morte. Um escudo para essa gente é ignorar novidades e subterfúgios porque de política é tudo a mesma coisa.

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Nota: A pulseira no meu braço, na foto acima, papai furou moedas de 1937  e ligou uma a outra. Era belíssima. Um ladrão entrou na minha casa e a roubou, junto com várias outras que estavam juntas em uma caixa de juncos dourados. Não tinha valor venal mas estimativo. Até hoje lamento. 

                                


domingo, 20 de dezembro de 2015

Enterrei meu coração em Cachoeiro de Itapemirim

Maio /1973: Nosso casamento 
( para ver maior, klika na foto )
                                                                                 
Não gosto do mês de dezembro. O mês  me deu alegrias mas muitas coisas que, mesmo não querendo lembrar, deixaram cicatrizes indeléveis na minha alma. Não adianta mil propósitos de não olhar para trás, a memória faz ressurgir qual arquivo morto. A poeira não cobre tudo.

No dia 21, Maria Inês, minha irmã, comemora seu aniversário. Parabéns ! No dia 21 conheci Eldes, amor à primeira vista que me deu dois filhos.

No dia 12 de dezembro comemoro todas as minhas formaturas pois é data da fundação de Belo Horizonte/ MG;  a onda vira tzuname. Mas, também,  foi o dia em que enterrei o meu coração em Cachoeiro de Itapemirim/ES. Lá ficou a minha alegria de viver que era o  meu encanto,  lá ficou meu sorriso,  o brilho dos meus olhos, minha vida, minha sorte. Aqui ficou a obrigação de viver para criar meus filhos. Parece ontem.

Esses assuntos nunca escrevi  na net. Mas, como envelheci e  posso morrer a qualquer hora, quero deixar isso na nuvem, eis que ele amava tecnologias e acho muito injusto ele ficar sem participar desse mundo virtual.

Então? KLIKA