Tem um time de futebol na Espanha que faz qualquer coisa para ser campeão. Alicia jogadores , paga milhões para conseguir reserva de venda futura, corrompe, explora, vicia, compra títulos, destrói nacionalidades. Tudo com milhões, mundo afora. Tem olheiros sem escrúpulos a bandear jogadores em tenra idade, afastados da família a perder o liame com sua pátria, geralmente pobres e desvalidos.
Enquanto o país sossobra com a taxa de desemprego maior do mundo, sem produção industrial significativa, ninguém sabe de onde vem tantos euros. O comércio é de gente, de atletas, trabalhados desde meninos para correr atrás da bola, em jogadas tip-top, repetidas à exaustão, usados para encher as burras dos trabalhadores do futebol , em todos os nichos, em todo o mundo. Manejam, com a burra cheia, os atuais ursinhos amestrados da Terra, dispersaram o verdadeiros objetivos do esporte e criaram monstros muitas vezes viciados em drogas e farras. Distraem a massa absurda, da realidade diária, que ulula nos estádios da Espanha, a degladiar, realmente, com o mesmo time, em eterno dueto.
Do Brasil, tem contrato com agentes ávidos por dinheiro, a peso de ouro para comprar pobres e pobres de espírito. Pais e filhos vidrados nas cifras e não sabem o que fazer delas. Amealhar, juntar, vender-se. Depois, duvidam que os campeonatos ganhos não tem carta marcada com timbre amarelo e rubro do qual só escapam os times da Alemanha.