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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Dinheiro à rodo: - Cortina de fumaça



                                   
                
Tem um time de futebol na Espanha que faz qualquer coisa para ser campeão. Alicia jogadores , paga milhões para conseguir reserva de venda futura, corrompe, explora, vicia, compra títulos, destrói nacionalidades. Tudo com milhões, mundo afora. Tem olheiros sem escrúpulos a bandear jogadores em tenra idade, afastados da família a perder o liame com sua pátria, geralmente pobres e desvalidos.

Enquanto o país sossobra com a taxa de desemprego maior do mundo, sem produção industrial significativa, ninguém sabe de onde vem tantos euros. O comércio é de gente, de atletas, trabalhados desde meninos para correr atrás da bola, em jogadas tip-top, repetidas à exaustão, usados para encher as burras dos trabalhadores do futebol , em todos os nichos, em todo o mundo. Manejam, com a burra cheia, os atuais ursinhos amestrados da Terra, dispersaram o verdadeiros objetivos do esporte e criaram monstros muitas vezes viciados em drogas e farras. Distraem a massa absurda, da realidade diária, que ulula nos estádios da Espanha, a degladiar, realmente, com o mesmo time, em eterno dueto. 

Do Brasil, tem contrato com agentes ávidos  por dinheiro,  a peso de ouro para comprar pobres e pobres de espírito. Pais e filhos vidrados nas cifras e não sabem o que fazer delas. Amealhar, juntar, vender-se. Depois, duvidam que os campeonatos ganhos não tem carta marcada com timbre amarelo e rubro do qual só escapam os times da Alemanha.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Macacos me mordam !

                                      

Aceitar a hegemonia do Brasil no futebol não é nenhum absurdo. Como dizem os uruguaios, afinal um país com cento e noventa milhões de habitantes não pode querer competir com outros cuja população é bem menor. É, praticamente, nada. O que não pode é ofender . Provocar sim mas ofender não. Da arrogância que fez os jogadores cairem na farra e sequer treinarem , nossa Seleção aprendeu, em outras competições ,que o preço é a derrota.

O bom mesmo é parar de ouvir os eternos chatos, elogiarem o tik-tak da Espanha,como se aquilo fosse futebol de verdade.

O aprendizado é duro pois macaco sobe em árvore. Principalmente onde, ainda, tem selva que mata de inveja o velho continente.


Pois não? KLIKA

Afinal, de que se trata? KLIKA

Só para ser arquivado: KLIKA 
Da Espanha? KLIKA

terça-feira, 4 de junho de 2013

Por debaixo dos panos

                              
Autor: KLIKA


Neymar , enfim, está no Barcelona. Por uma fortuna. Afinal, a Espanha está nadando em dinheiro.  Os cinquenta e dois por cento de sua juventude sem emprego é uma falácia. Devem ser os cinquenta e dois mil que estavam no estádio para recepcionar o jogador de vinte e dois anos. A propaganda paulista, sobre sua capacidade de jogar futebol, deu certo.

O que impressiona: É um mentiroso. MENTIROSO. E, como tal, mal carater. As notícias na Espanha é que já estava vendido desde 2011. Já recebera, inclusive, parcela de pagamento. Mas fingia-se de desentendido, simulou escolha entre times que, pretensamente ,  queriam comprar seu passe. O mundo do futebol só tem otários e corromper tudo faz parte da CBF e, portanto, seria mais um e nada mais. Vale sorriso cínico e a mente indevassável.

Meu pai contava que Zizinho, o maior jogador da época, na Copa de 1954, dito pelo técnico Zezé Moreira, exigiu pagamento impossível de pagar. O técnico disse que, quanto mais sacudiam a bandeira nacional para ele, mais ele exigia dinheiro. A Seleção foi eliminada com briga homérica, com participação direta do Zizinho, ainda na fase de classificação. Nunca mais se ouviu falar nele.

Dá para entender porque Neymar não jogou nada contra o Barcelona na final do campeonato mundial em 2011. Já era jogador do Barça que ganhou por quatro gols. Na ocasião, a sensação que eu tive era que ele  foi lá assistir o time espanhol jogar. Não foi sensação. Agora, confirma-se: É fato.

Não sei se os tempos mudaram mas espero que ele , também , seja esquecido pela história. Ser mal carater e vendido não pode prevalecer no esporte. Mesmo quando prevalecem os milhões e os interesses inconfessáveis.  A menos que estes jornalistas esportivos de hoje tenham menos tutano que os de antigamente.


Não acreditam? KLIKA

sábado, 4 de maio de 2013

Os perdidos, sem pátria

Nem lá, nem cá...
Alguns jogadores brasileiros vão para a Europa e, depois de, dez anos ou mais voltam ao Brasil.  São contratados por times nacionais na esperança de produzirem mais do que futebol. Os times querem aproveitar as supostas experiências adquiridas em supostos lugares mais desenvolvidos. Mas, estes,   voltam cheios de vaidade na certeza de sua superioridade sobre os demais. Metem os pés pelas mãos. Além de mostrarem seus maus bofes  com expulsões prejudiciais aos clubes, pipoca notícia de doping em jogador troca-troca de time e nacionalidade.    Tudo com nariz empinado e olhar distante das coisas nacionais. Reclamam da dificuldade em adaptar-se ao Brasil. Já seriam europeus, pois não?

Os que continuam brasileiros, na alma e nos costumes, a facilidade em encontrar seu lugar é patente. Nem parece que , um dia, saíram do seu país para exercer sua profissão alhures. A saudade batia e no peito sempre brasileiro. Daqui.  Lá, os outros, davam entrevistas comparando à pior o Brasil. Aqui , estão nostálgicos de lá e o cérebro registra. Não ficaram lá porque não ficaram lá.

Para os que perderam a identidade, não são de lá e nem daqui, resta o merecido ostracismo. Que sumam e fiquem com suas mazelas emocionais. Para quem sabe  viver  onde nasceu, a alegria e a aceitação pessoal e da torcida. Felicidade é isso. Quem é infeliz, que nos poupem.


Fim de semana com tempo? Conheça mais o Brasil: KLIKA

terça-feira, 13 de março de 2012

Um play boy itinerante

                             
Ele chegou branquinho e de terno. Para os europeus, os brasileiros usam pouca  roupa. Mas  ele vai contar porque está curtido do sol tropical e de camisa de manga curta e os outros de terno. Inverteu o que ? Não é nada mais do que uma diferença insignificante para  começarem  a entender o nosso país.