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quarta-feira, 6 de maio de 2020

O tratamento

                                       

Em meio a centenas de milhares de mortes em consequência da peste chinesa, noto o receio em passar à análise da origem real do vírus e da pandemia do COVID-19. Fico cá pensando com os meus botões, se a origem dessa peste contemporânea fosse no Brasil. Qual seria o comportamento do senhor chefe da Organização Mundial da Saúde e da ONU propriamente dita? E daquelas figuras que se metem em tudo o quê o Brasil faz ? Se uma queimada na Amazônia, que não matou ninguém e que reconduz ao estado natural da natureza, abandonada que for,  fez com que inúmeros oportunistas jogassem pedra na cidadania e na nação brasileira? O contrário, o silêncio é sepulcral. E quem atreve-se a exigir satisfações ou indenização é tratado exatamente como deveria ser o chefete daquela nação.

Enquanto o mundo ocidental preocupava-se com os terroristas da arábias, os autoritários do oriente preparavam sua jogada de dominação. Compraram papéis de dívidas estatais, criaram badulaques no preço da escravatura moderna, aproveitaram-se  de quem não vive sem as lantejoulas da civilização, fecharam o cerco.

A China e seus mandatários precisam prestar contas, deixar de ter melindres quando é exigida resposta. Urge dar explicações detalhadas de como tudo aconteceu. Dar provas e não palavras que o vento leva. Indenizar de alguma forma os  cadáveres reais, vidas, sonhos, planos perdidos para sempre. Dar o tratamento em coro, exatamente como fizeram com o Brasil e as queimadas da Amazônia. Humilharam o povo brasileiro com a participação de muitas cigarras, algumas desafinadas ou vetustas, com  o coro dos apátridas de sempre, prontos para sair da toca infestada de bolor.  Todos  travestidos repentinamente de defensores da natureza mas que nunca plantaram um pé de feijão. Alguns com  conhecimento da natureza apenas na produção da manutenção das barrigas cheias e dos cérebros movidos a aditivos vindos da terra. Há  de exigir-se  resposta, pedido de perdão, satisfações pelas consequências de seu estilo de vida, na tomada de ações para mudar tudo, ou resultados dos estudos e pesquisas vazadas por incompetência ou não.

O que vemos é o vergar-se a nova espécie de  dominação. E, isso não é novo na história da humanidade. Mas cuidado, pode ser pior hoje do que foi ontem. Catástrofes podem não vir sozinhas quando o pânico deixa   apáticos os crédulos.

Enquanto isso, idiotas são os brasileiros que não saem com máscaras, conforme disse o prefeito falastrão de Belo Horizonte-MG. Ou bandido a ser algemado, como aquele que vai tomar Sol na frente da sua casa. Preferencialmente mulher e de biquini. Çei.

Não sabe? KLIKA
A quarentena dá tempo? KLIKA


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 Nota: Na internet quem faz a nuvem é o internauta quando #compartilha
Se quiser compartilhar algum texto desse blogue, tem a barrinha com as possibilidades. Inclusive no M pode ser mandado por e-mail . Obrigada pela deferência... Podem copiar a vontade. Não faço questão de mencionar autoria.


sábado, 25 de abril de 2020

Híbrido do macaco

Arara, livre na natureza, vem, com seu bando, comer na varanda 

                                       
Como fazer entender aos estrangeiros que o Brasil não é do tamanho da França? Que a pandemia destruindo gente em Manaus, no Amazonas não é o limite da barbárie no país? Que tem muito de política do prefeito da cidade para esconder a fragilidade da população e dos serviços públicos locais. Nem é o governador que está fazendo escândalo.
Que prazer tem a França em referir-se ao Brasil com tanta raiva e menosprezo, se o brasileiro alimenta o turismo, estuda e gosta daquele país? O Brasil não tem nenhuma ligação política ou contas a ajustar com a França. A não ser pelas frustrações, deles, por  não conseguirem invadir o Rio de Janeiro ou o Maranhão, sendo expulsos com flexadas na bunda. Não perdem a chance de tratar o brasileiro como bárbaros, destrutivos, escória do mundo.
Tenho um amigo que foi fazer intercâmbio cultural na França e, ao lá chegar, foi colocado na casa do cachorro, como ele conta. A comida eram os restos da mesa deles. Nunca sofreu tanta humilhação na vida. Voltou antes de terminar o tempo do intercâmbio.

A pandemia do vírus chinês, por aqui, ocorre como em qualquer lugar do mundo. Não se pode entender a reação de alguns, buscando que o Brasil atinja o primeiro lugar no pódio de mortes. Os noticiários mostram  a lista da disputa como se fossem as medalhas nas disputas das Olimpíadas.

Que necessidade tem essa gente de informar que o brasileiro é uma ruma de ignorantes, incapazes de entender uma disciplina a ser mantida na pandemia?

Deve ser muito difícil, como brasileiro, ter que explicar para os estrangeiros, se a pessoa convive com essa gente, que o nativo dessas terras não são macacos saltando de galho em galho. Que o brasileiro é preservacionista por natureza, que entende as regras e as seguem.
Quando estava no auge da escravidão dos africanos, foi feito um  sínodo religioso para debater se os negros tinham alma ou não. Os gregos, na época de Sócrates, também, debateram se a mulher tinha alma. Seria bom se os franceses fizessem um congresso, com debate acirrado para debater se o brasileiro é ser humano ou híbrido do macaco.

Contrariada mas só para saber a quê me refiro: KLIKA

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