É como se fosse verdade apenas o que acontece no mesmo lugar e o resto do país fosse um apêndice indigesto.
Essas eleições mostraram que a informação e a comunicação não está mais concentrada na mídia dos grandes jornais paulistas. Que a forma midiática de pressionar os políticos e seus interesses podem estar com dias contados. Principalmente vindo com essa geração formada com a informação nas mãos.
Bolsonaro tem filhos jovens e a internet caminhou com eles no muito que isso conta. Os marqueteiros da política, formados em universidades com impedimento para a liberdade do pensamento, caíram do cavalo, esborracharam no chão da arrogância midiática, com notícias falsas ou versões de quem sabe fazer textos distorcidos, com a ótica empanada por interesses diversos.
É bom ficar ligado em lideranças jovens que surgiram pelo país, sem discursos atrelados à ditadura, a teorias alienígenas assimiladas por quem viajou para Paris e voltou, achando que o Brasil é um país comum e seu povo eterno manipulável.
Essa gente que cospe pra cima, falando mal do Brasil, aceitando estrangeiro como amigo para ter discurso ditado de fora, humilhando o povo que desconhecem. Artistas e políticos com informação direcionada e fora da realidade nacional, admitindo estrangeiro a nos cuspir na cara.
O melhor dessas eleições aconteceu pelo Brasil afora, sobrando novidades e defenestrando múmias.