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domingo, 16 de junho de 2013
Falta de fairplay é hino truncado
É erro dos organizadores brasileiros da Copa das Confederações copiarem estilos de festas e aberturas de outros lugares. Cada povo tem seu estilo e haverá sempre quem vá colocar defeito em tudo feito no Brasil. Os macaquitos só se satisfazem se compararem o Brasil, a pior, com os europeus.
A abertura da Copa das Confederações no sábado, dia 15, quando o Brasil jogou com o Japão foi simples . Nada daqueles festões onde até ópera é realizada, durando horas a fio, na sofreguidão para mostrar que se é culto e rico. No Estádio Mané Garrincha, em Brasília, o DF como dizem seus habitantes, tudo foi criativo, original e agradável. Quando vimos... Acabou.
Continuo não gostando da execução dos hinos nacionais em pedaços. Não sei se os países mandaram a fita com os hinos gravados mas o hino nacional teve sua gravação feita no Brasil. Enquanto o povo cantava, interrompeu-se a música. Isso é de péssimo gosto e falta de respeito. Pedir fair play ao povo e, ao mesmo tempo, executar o hino nacional truncado é de lascar. Esse pessoal estrangeiro passa dos limites, senta no rabo para falar do rabo alheio. Atrevem-se a ensinar quando lhes falta cacife. Brasileiro vaia tudo em campo de futebol, tanto quanto aplaude, e, não tem nenhum significado importante.
Por mim, estas Copas deveriam ser feitas com o que podemos ter e fazer. A FIFA e seus boas-vidas que esperneem. Essa exigência de conforto demais é coisa de gente que passeia prá lá e prá cá, comendo e dormindo na casa dos amigos e, de quebra, saem falando mal deles.
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