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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Ou industrialização ou nada

- Centro Industrial de Vitória, CIVIT - Serra / ES 
                                       

Um país onde a industrialização concentra-s em um estado da federação e, quando os outros estados  criam incentivos fiscais, seus representantes, todos boca grande, reunem-se para acabar com tudo. É Guerra fiscal gritam nervosos! Nem me lembro se fizeram leis proibindo incentivos fiscais para atrair empresário.
Sei que os governadores do ES, onde voto, estão mais preocupados em extrair petróleo na bacia capixaba em terra e no mar  e buscar gerir seus portos,fazendo render impostos, trabalho e renda. O centro industrial está às moscas. MG asfixia o povo com a mineração e esquece a industrialização. O resultado está aí com Mariana e Brumadinho, estalando antes de outras. O subdesenvolvido, fornecendo toneladas de minério e alimentando o primeiro mundo.

Nos anos sessenta, o governador de MG, deu terreno e dez anos sem impostos para a FIAT instalar-se em Betim. Se fosse hoje, duvido que isso fosse  possível. Mesmo porque o sistema  acabou com os políticos mineiros, antes influentes e hoje moscas mortas. É o mineiro cada vez mais fechado e atolado na inércia federal dos representantes alienados. O máximo que eles fazem é serem os primeiros a levantarem os votos na eleição do senado federal, cortando o medo de punição pela ação, com interferência do judiciário federal.

Se o Brasil não crescer na sua indústria, e deixar que o minério de ferro de MG e Pará, bem como o Pre Sal sustentem a balança comercial, duvido que saia do subdesenvolvimento. Isso vale para todo o Brasil.

Uma das promessas do presidente Bolso foi fazer reforma fiscal com impostos pagos no consumo. Mas essa é outra história, embora também seja importante como continuidade da própria política industrial e para sua expansão.

Destaquei na foto mas não aparece : KLIKA

Quanto mais uma guela só ? KLIKA

terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

Velhas ameaças

- Jereissati ( CE )tirando a máscara de Renan (AL)
                            

Notícias de especialistas dão conta que teria sido melhor eleger o senador Renan  Calheiros  ( AL ) para presidência do senado.  Que o Poder Executivo  fez um inimigo imbatível que fará oposição , inviabilizando as reformas.

Como assim ?  Nos tempos de Antônio Carlos Magalhães ( BA )  o discurso era o mesmo. Os políticos temiam alardeados dossiês que jamais foram mostrados. 
Renan e  ACM são do nordeste, lugar  mantido longe da industrialização para criar mão de obra barata para o sudeste. Preocupados com a sobrevivência do dia a dia, quem vai  perder tempo com quem manda no senado federal?  O eleitor  acredita em quem está acostumado e não arrisca por quem pode  ser pior.

É preciso ficar atento com os noticiários. A mídia  hegemônica é paulista  à medula. Essa gente defende   o dinheiro com afinco e de forma que não emigre para outras regiões. Custe o que custar, o paulista vira bicho se alguém atreve-se a  criticar seu papel na economia e na política nacional. 

Percebam que a oposição cega, seletiva é porque os cargos políticos estão sendo preenchidos por políticos de outros estados, sem nenhuma  formação  com influência do curintia e parmera.  Chegam a querer a prisão de uma ministra   porque pegou uma índia para criar, tirada da subnutrição alegando que esta foi  sequestrada. Moro não estudou na USP nem os desembargadores do Tribunal Regional Federal do RS e nem Lorenzoni. Dão destaque a Jean Willys (RJ ) e suas lutas sem estratégia, de peito aberto mas não fizeram nem uma menção sobre o senador pelo ES ser casado com um homem.

O eleito para presidir o senado espantou os paulistas. O cara veio do Amapá,  tem 41 anos e foi  relegado pelas hostes paulistas a pertencer, e calado, ao Baixo Clero. Quem criou essa ignomínia, Baixo Clero? Quem foi o autor desse epíteto discriminador e imundo, colado como garrote vil naqueles que não passam da cancela dos coroados pela USP?

Pois o AM tem oito deputados federais, Alagoas tem nove. Enquanto  SP tem setenta, MG tem quase isso. Que raciocinem comigo sem eu precisar explicar nada.

Mais do que cair Renan Calheiros, para mim natural por conta das mudanças e das adaptações ante tanta novidade foi mostrar para os paulistas  para vir mais devagar com o andor e analisar quem foi quem nas eleições do senado. Os paulistas negam haver nova política mas já  articulam para desmoralizar quem não está  sobre a bandeira preto e branca. E não é a do curintia...

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

O gado mental


                     
Comércio internacional e controle dos poluentes no Brasil.
Eu só queria saber qual o cacife tem a França para querer comandar o controle da industrialização no Brasil. Pois que controlar os gazes poluentes é controlar o desenvolvimento industrial. O futuro que nunca chega para o país.  Para não dizer que o Brasil é nanico nessa área, os zoropeus  se voltam para o pum do maior rebanho de gado  do mundo e os efeitos das árvores amazônicas no universo. Caramba, um país que não é industrializado não polui o bastante para ser freado por  grandes industrializados.

Essa gente ricaça, que vive encastelada junto aos seus potes de moedas e, portanto, já deram o que tinham que dar no velho mundo, exigem que o Brasil seja eterno fornecedor de matéria prima para voltar agregado na industrialização deles.
E, o interessante é que hoje vi uma matéria, dizendo que o brasileiro precisa comer menos carne porque uma pesquisa  zoropéia diz que faz mal comer todo dia. Quer dizer, menos gado, senhores... São uns pilantras.

É verdade que não temos grandes pensadores porque os decoradores de textos estrangeiros falam pelos cotovelos mas repetem o velho óbvio. Como brasilidade, com Gilberto Freire, não apareceu nada depois de Darcy Ribeiro, com discurso para sua formação independente. Então, quanto mais atrelado ao que nos direcionam lá fora mais os pseudos intelectuais brasileiros batem palma. E, pior, agridem quem se atreve a pensar diferente, correndo atrás de nossos interesses para acabar com o desemprego, a miséria e o atraso.

O Velhaco, sabendo que não tinha estofo nacional , juntou-se aos países miseráveis, deu até dinheiro da nação sem consultar o Senado Federal, para ser o bom samaritano internacional. Mesmo sem nunca ter frequentado nenhuma escola formal, recebeu  galardões universitários a perder de vista, muitas loas,  por manter a crista baixa aos desenvolvidos. Oba! Chegou o cara! Disse o xerife de ocasião, mais preocupado em deitar regras ao mundo e fazer guerras em vez procurar acordos de paz.
É o mesmo que essa gente que se junta para dar comida aos moradores de rua mas não fazem nada para que eles tenham um  futuro melhor.  Tanto como essa gente atrelada ao   sistema judaico cristão, de dar e  garantir  alimento  aos seus complexos de culpa e que  não sobreviveria sem os pobres. Tanto  os países  desenvolvidos não teriam futuro sem a matéria prima tirada, às toneladas, dos subdesenvolvidos com  manutenção da sua falta de ambição em um futuro  grande, para garantir seu desenvolvimento industrial.

O Brasil pensa pobre porque haverá sempre o país rico para lembrar que deve reconhecer o seu  lugar, a periferia, o quintal dos ricos, com puxadinhos improvisados, querendo copiar a casa grande. Um símbolo recente, foi aparecer  um cantor decadente, desgastado pelas drogas, em plena eleição. Cobrou  fortunas  para arrastar  sua decadência, desmembrada do principal de valor. E com a  arrogância daqueles que se dão de nos dizer o que  devemos seguir. Ao nada se essa elite burra segurar as redes do subalterno.

Espero que o Brasil liberte-se das amarras coloniais porque precisamos  desenvolver nossa indústria, gerar emprego e agregar as  riquezas do nosso solo antes que elas acabem.
Se a água e o ar da zoropa estão mal e os explorados cobram o preço do que lhes foi pilhado durante milênios, que fiquemos fora.
 O mundo é muito mais do que a zoropa. Quiçá a Franca.


sábado, 29 de abril de 2017

Honra versus maracutaia

- Bingo!
                                        
                               
Em um país onde existe uma lei inconstitucional como a Lei Maria da Penha, onde uma simples rusga entre casais, dentro de casa, é motivo de enxovalhar a honra de um homem, sem direito  a ampla defesa, onde trabalhadores são tratados em condição de escravos e o MPT finge que não vê e juízes declaram seu lado a favor do empregado, é de espantar que haja tanta polêmica contra  as modificações na CLT.

A Justiça do Trabalho difere dos outros juízos porque é fática, julga com base nos fatos. Só decide sobre direitos quando estes forem a inteligência do mérito da ação. As provas servem para mostrar que o empregador cumpriu a lei, pagando os direitos do empregado. Se o patrão tentar burlar a lei não consegue vencer a demanda. Portanto, a gritaria dos advogados não tem razão. Quanto os direitos garantidos, nada vai mudar. Juiz do Trabalho ganha fortunas e possui uma arrogância muito grande porque convictos que sentados nas decisões, podem ou não falir um empreendedor se este não cumprir suas obrigações com seus empregados.

Quando eu fui a África do Sul, na capital, a guia mostrou um edifício e disse que era o Palácio da Justiça. Eu perguntei a ela se havia a Justiça do Trabalho e ela respondeu que as relações trabalhistas eram resolvidas nos sindicatos. Não sei como funciona porque um homem paulista  estava no grupo e interrompeu nossa conversa, dizendo que não estávamos ali para a guia responder minhas perguntas e que eu pesquisasse quando voltássemos para o Brasil. Eu não pesquisei porque não me interessa o assunto e nem vou pesquisar porque não quero saber mais nada além do que já sei e  considero muito além do que mereço. Mas isso mostra que em outros países existem outras formas de resolver uma relação trabalhista. No Brasil a Delegacia do Trabalho homologa acordos, refaz cálculos e orienta o trabalhador. Os advogados é que complicam para ganhar seus trocos. Portanto, não é lei que vai aprimorar as relações trabalhistas mas a fiscalização e o resultado diverso com prejuízo para  as partes.
Eu já prestei consultoria e até tive relação trabalhista com empresas e instituições em caráter preventivo. Empresários e líderes  com visão ampla, espírito democrático e respeito ao advogado. Já trabalhei em lugares onde o número de ações trabalhistas era um horror e pouco a pouco foram diminuindo a quase zerar porque a lei teve seu cumprimento correto e não porque o contador da empresa pensava que cumpria. Os advogados anteriores a mim tinham parceria com escritórios e levavam vantagem na divisão dos honorários. Tudo é possível, até a mediocridade em não aceitar que o Brasil precisa ter cidadãos honestos de ambos os lados nos tempos da industrialização, sendo esta a alavanca do progresso.

O que precisa é que o cidadão seja honrado, cumpridor das leis para que o Brasil entre na Era Moderna e deixe de ser um país onde tudo é resolvido na justiça e na polícia porque continua na Era Cartorária dos tempos de D.João VI. A questão é valer o saber e não a maracutaia.

#novaleitrabalhista