Mas é muito desaforo que o Conselho dos Direitos Humanos da da ONU opine que o Brasil deva acabar com a Polícia Militar. De forma geral, é gente acostumada com intervenções em outros países e papagaios de teorias velhas de pelo menos trinta anos, nascida em estado hegemônico, metido a dono do país e dos brasileiros. A cloaca nacional.
Alguém conseguiu fazer com que decorassem o catecismo de gente sediada em metrópoles que o resto do país carrega nas costas. E, ainda se passam por grandes coisas, dando mal exemplo e repercussão negativa de seu modo de vida.
Eu nunca vi ninguém pedir o fim da guerra de Israel contra os palestinos que beira o extermínio. Nem dos EUA invadirem todos os países do mundo com suas intervenções sem direito algum.
Sobre o Paraguai, nunca vi a ONU manifestar-se contra um país que vive do contrabando e falsificação industrial generalizada. Sobre a Dinamarca, não fede nem cheira em absolutamente nada na história passada, presente ou futura. Vou olhar no mapa onde fica este lugarzinho gelado e limpinho a dar palpite em nosso modo de vida.
Esse pessoal da ONU é bando de gente que ganha uma fortuna e não serve para nada.
Sugiro a extinção da Onu.
XD ? KLIKA
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quarta-feira, 30 de maio de 2012
sábado, 14 de maio de 2011
Denis , o ladrão
Estes dias fiquei por conta de um absurdo que tenho vivido nos últimos anos. Quem acompanha meu blogue deve lembrar-se de dois ou três textos, relatando furtos de telas de minha antena parabólica.
Começou há oito anos, quando me instalei definitivamente nesta casa. Senti o cheiro de maconha ou skank vindo da rua. O cheiro forte me deu a sensação que estava fumando de meia com o vagabundo. Fui lá fora e me deparei com um homem alto, magro e branco. Falei com ele para fumar longe de casa e não transformar nossa rua em coito de drogado. Ele me disse que fumava há trinta e cinco anos e que fazia o que bem entendesse. Por outras vezes, em horários diferentes, senti o cheiro e, mal abria a porta, o cara saía correndo.
Sem relacionar uma coisa com outra, eu via, concomitantemente, um vagabundo transitar pelas rodondezas, sumia as tampas dos esgotos, das caixas de telefone dos edifícios, entrava nos prédios e levava os metais.Por duas vezes levou as telas da minha parabólica, o alumínio que estava no meu quintal. A PM não atendia os chamados.
Nos últimos quinze dias,ainda sem que eu ligasse uma coisa e outra e sequer pensasse nelas, o sujeito dormiu na soleira da porta do prédio em frente à minha casa.Dormia às vinte e três e ia embora às sete.Eu só fiquei sabendo quando meu filho o viu em um fim de semana. Chamei a polícia, telefonei trocentas vezes e ninguém apareceu. Quando ele foi enxotado por quem manda no prédio, passou a dormir em frente a uma casa no começo da rua.A dona da casa, descobriu e disse-lhe meia dúzia de desaforos.Foi então que, na noite deste fato, ele subiu no meu telhado com alguma ferramenta e cortou as hastes da minha antena parabólica.Desta vez levou todo o alumínio.Só faltei ter um troço. Chamei a PM para fazer o BO e perdi a tarde porque só fui atendida às quinze horas.Vasculhando os lotes descobrimos suas tralhas. Pusemos fogo em tudo.Fui à polícia civil e, pasmem, eles sabem quem é o ladrão, sabem o que faz. É homem natural da cidade, conhecido por drogar-se desde adolescente. O pai o colocou na rua e ele, hoje, fuma crak. A irmã o protege e ele, ainda, é uma pessoa limpa.Então, deu-me um insit : Ele é o mesmo homem que nos atormenta há tanto tempo..Ele disse para a vizinha que ninguém o prende, nem a Marinha, que ele faz o que quer na cidade. Fiquei sabendo , pelo investigador da Delegacia de Patrimônio que seu nome é Denis. Ainda, por cúmulo dos cúmulos, o incompetente me disse que o inútil só furta coisas de pequeno valor e, portanto, não dá em nada. OK, minha parabólica, só a saia, vai ficar em trezentos e cinquenta reais, fora a adrenalina que eu queimei todos estes anos, pronta para entupir minha aorta. Realmente é baratinho! Minha vida é um inferno com este cara, tentando entrar aqui em casa, andando no telhado, forçando as portas com ferro, deixando marcas, roubando meu quintal, minha paz há oito anos sem que ninguém faça nada.
Resumindo : Supitei. Minha cabeça ficou a mil, tentando resolver a compra do pedaço furtado da antena , aproveitando a haste e receptor e tentando que a polícia registrasse a ocorrência. Nem o Delegado nem o Comandante da PM estavam na cidade.
É demais ! Terça-feira vou a Vitória falar com o Secretário de Segurança.Oh, se vou! Mesmo que não dê em nada.Senão, morro de raiva....
É ele ou eu...
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