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segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

Quem quiser que me siga

                                        O miau final é o quê conta

Pode parecer bobagem ficar dando trela sobre as desventuras familiares da realeza. Mas, por trás disso tudo há uma amostragem das diferenças de cultura e estilo de vida que as pessoas possuem pelo mundo. Mas, incrível, crises existenciais dos milionários podem ter similitudes com os distantes da sorte.

Os desenlaces da vida do príncipe Harry da Inglaterra, gerando notícias quando deixou de ser o rapazinho previsto no protocolo da monarquia, motiva os tablóides. Não há como ficar à parte com tantas especulações. Mas meu interesse é sobre  as diferenças de vidas em um mundo sacudido pelos conflitos, miséria, sofrimento e ânsias de mudanças. Meu cérebro não consegue digerir tamanha futilidade em uma rainha disfarçada nas suas  roupas de um ridículo abissal,  herdeiros reproduzindo gente para ter o sustento com o dinheiro dos impostos. A fingir que trabalham em suas ONGs  as quais emprestam seus nomes, dando migalhas para os famintos do mundo para aplacar a consciência. Ora, ora, ora  não tenho nada com isso, estão longe e longe mas fazer o quê ?

Então, um bafejo da realidade sacode esse mundo, aparece de repente de onde ninguém esperava. Do mais inútil de todos. O destino pregou uma peça, colocando na sua vida uma mulher moderna, que ninguém manda, que não obedece o poder carcomido da velhíssima Europa a viver como nos tempos do Renascimento. Harry, da Inglaterra ousou ter uma parceira diferente das mulheres a seu redor, brancas como a neve, exigentes como a princesa que não conseguia dormir porque tinha um graveto no colchão. Conseguiu alguém à altura das exigências de um homem criado dentro da elite mais fina do planeta mas foi recebida a pedradas pela sociedade porque fugiu da figura dos contos de fadas.

Depois de tantas ofensas e grosserias dos súditos da ilha decadente, a moça pegou as malas e foi embora. E não está nem aí porque é independente. A vantagem de ser plebeu é que não tem rabo preso com a história e nem com os piratas do Velho Continente. Tem a ver com a construção da sua ida.
E, ser do Novo Continente é poder escolher sair da luta pela vida  ou voltar para ela.

Não está sabendo ? KLIKA

                       

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terça-feira, 13 de março de 2012

Um play boy itinerante

                             
Ele chegou branquinho e de terno. Para os europeus, os brasileiros usam pouca  roupa. Mas  ele vai contar porque está curtido do sol tropical e de camisa de manga curta e os outros de terno. Inverteu o que ? Não é nada mais do que uma diferença insignificante para  começarem  a entender o nosso país.