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quarta-feira, 19 de agosto de 2020

O deus da pajelança é de Hollywood

                                         

O ator Leonardo Di Caprio só namora mulher bonita, cartão de visitas. Namorou La Butchen e, na ocasião, veio fazer uma pajelança na Amazônia. Tudo bem exótico porque senão não vale. A partir daí, o cara tornou-se defensor da Amazônia internacional. Deve achar  que a pajelança fez baixar, nele,  o deus protetor da natureza, destroçada pelos imundos subdesenvolvidos. Terceiro mundo é fogo! Há de ficar de olho nessa gente atrasada e inculta, incapaz de cuidar de coisa tão preciosa para a humanidade. Sem o ouro verde  quase oito bilhões de pessoas morreriam sufocadas. Será que mesmo assim essa gente coloca fogo em tudo? Precisa explicar quantas vezes que o ar não mata pela industrialização porque a Amazônia limpa tudo. Para que esse objetivo seja atingido, toda crítica tem valor. O ator premiado com um Oscar, não perde a chance de publicar floresta pegando fogo, como o fez ano passado. Mesmo que a foto tenha sido do incêndio na Colômbia. Diz ele que dá dinheiro, muita grana  para ONG estrangeira proteger a região e impedir que brasileiro ponha fogo em tudo.  Se pegar fogo na Califórnia, Austrália ou algum país da África não faz diferença porque nenhuma filtra o ar, só a Amazônia. Tipo ideia fixa. Não se conforma do brasileiro pegar um fósforo e colocar fogo na Amazônia como  fazem no quintal com as folhas do outono,  queimando em cinco minutos. Oh gente ignorante!

Este ano ele já começou a campanha contra o Brasil. De bobo não tem nada. Afinal, ator é pessoa fundamental para o desenvolvimento da humanidade. Sem a arte o mundo estaria na Idade da Pedra, com costumes arcaicos, e vida primata. O cara de prato tem trânsito livre em Hollywood. Recebe prêmios como Meryl Streep recebia na época do comprador de sexualidade. Aquele que comprava sexualidade a troco de proteção e hoje mofa na cadeia. Parece que ninguém entende de cinema e só vê Stallone. Parece que ninguém conhece como são escolhidos os queridinhos de Hollywood. Pois esse cara quer ensinar o Brasil como devem ser feitas as coisas na Amazônia. Mesmo que a pessoa que mais entende de Amazônia esteja  lá, agindo com o exército e tentando arrumar as coisas, deixadas sem planejamento há décadas. Já lá se vai o tempo em que os influentes estadunidenses tinham apoio do governo para tomar conta da Amazônia, tirar de lá o que bem entendessem e escravizarem o nativo, principalmente o nordestino, levado e tratado como simiesco. Oh macaco !Tudo para levar de graça as riquezas e os segredos logo registrados em suas patentes.  Só pensam em futebol, carnaval e mulher pelada.  Mulher bonita, como Cartão de visitas também vale. O deus da pajelança, protetor da Amazônia é dos Estados Unidos da América. É  loiro  e tem olhos azuis. Assunta! O Vice-presidente está em missão de organizar e evitar que a grande  floresta tropical seja ocupada por estrangeiros de olho em uma brecha para apiar de mala e cuia por lá. Olho grande é o que não falta. Até aspirante a rei, inchado de tanto whisky de cinquenta anos. Mas whisky não é cachaça, gente. Mourão quer estar lá para impedir, a duras penas, que não haja incêndio criminoso na Amazônia. Brasileiro é boooobo. A resposta ao ator, dada por Mourão ao  queridinho de Hollywood, foi perfeita. Aguardemos se o sinhôzinho aceita o convite. AQUI a resposta do vice-presidente. 

E, tome fogo. Militância sempre está certa mesmo que os dados de satélites mostrem outra coisa. Mas não entendo de queimadas, só mostro.

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segunda-feira, 9 de setembro de 2019

A saga continua

                                      Conhece o Grilo da Madrugada ?

Esse assunto sobre as queimadas da Amazônia já está demais mas é válido na proporção certa. Embora saibamos que não é de hoje que a responsabilidade sobre a falta de punições não é desse governo. Sequer a morosidade em punir é da responsabilidade do executivo ou do legislativo.
A morosidade da justiça que prejudica negócios,vidas e almas também impede o crescimento do Brasil. E, a prova é a Lava Jato que, quando o judiciário agiu, contribuiu imensamente para o aprimoramento das instituições, o atendimento dos anseios do povo e um salto para o futuro.
Então é importante saber que existe um projeto de nome Amazônia Protege, criado em 2012 pelo Minstério Público Federal. Com os radares que vistoriam e identificam as queimadas, fiscalizam através do IBAMA, multam, e  os inquéritos são encaminhados  para o Ministério Público Federal. Quase três mil ações já estão em andamento na Justiça Federal.
O processo tem seu andamento de lei. Não é no estalar de dedos que se resolvem essas questões. E os percalços são muitos. Mas é preciso saber que não se pode admitir um e outro atorzinho de cinema, cantor de rock clone de si mesmo ou rainha das futilidades, todos cigarras da humanidade, tomarem  Amazônia como forma de propaganda e divulgação de seus interesses difusos.

A cabeça do predador não tem visão do amanhã. Vou contar um causo ocorrido há décadas. Um tio do meu marido, casado com a irmã de minha sogra, ficou viúvo em um desastre de carro que matou a mulher e dois filhos, vendeu sua fazenda em Cachoeiro de Itapemirim ( ES ) e mudou-se para o Pará. Acho que Santarem.
Um dos filhos foi com ele e um dia voltou para visitar as irmãs que ficaram. Eu fui em uma das festas da família. Conversa vai, conversa vem e ele contava sobre as árvores que eram cortadas, que precisava de carretas para carregar uma só, cortada em pedaços. Então, ele falava  sobre  uma árvore que precisou de doze homens para abraçá-la antes de vir ao chão. Eu perguntei se ele não sentia, tinha remorsos por  matar uma árvore que talvez tivesse germinado antes de Cabral chegar no Brasil. Ele olhou para mim, surpreso, pediu para eu repetir a pergunta, pensou um pouco e disse NÃO porque se não fosse ele, seria outro.
Esse tipo de raciocínio é comum, equivocado e usado para outros tipos de crimes, de mutilação da coisa pública, como se ninguém fosse dono ou tivesse compromisso.
É o mesmo quando alguém suja a rua ou depreda um jardim da praça.  Quando é advertido, responde que a rua é pública. O conceito de público é que não tem dono e   não que é de todos.

A falta de conhecimento, a falta de educação tem o resultado no descaso com a coisa pública. No reverso, também há falta de educação no estrangeiro que se julga o sabichão. A falta de conhecimento por ensino deficitário nas escolas lá fora, dá ao estrangeiro a petulância do palpite errado. Desconhecem o mundo fora do seu, com a certeza de ser  civilizado, conhecem somente a história dos seus países, gerando a certeza que fora dali só tem índio que dança samba, pelado e mal sabe alguma coisa da vida. Imbecis de ponta a ponta...
Que rufem os tambores !

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#arvorecentenaria