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terça-feira, 4 de agosto de 2020

O tolo do Brasil

                                              

Muito difícil considerar quem faz a construção da parte prática e visível de uma nação. O trabalho manual não é menos importante e nem mais fácil. E pode, e gera, gente mais inteligente do que pseudos. Separar os bafejados pela sorte pelo nascimento com os neurônios e DNAs mais conectados é uma das injustiças da humanidade, na qual vigora desde os primórdios, a lei do mais esperto.
Os grandes profissionais do intelecto premiado  do Brasil já deram orgulho. Agora dão medo. A capacidade de ser idiota passou dos limites. Mostra que a capacidade do ser tolo não tem conexão com os livros lidos ou escritos.  Só o trator do tempo para nivelar, novamente, a terra arrasada pela ditadura de vinte anos com a participação  de dois lados querendo ser dona do brasileiro e matando as verdadeiras lideranças desse país. E a vergonha na cara  destes mais do que a outra vergonha desses.
- Pai, liberta esse cale-se do Brasil.
O entulho é menos que lixo? KLIKA

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quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Como cuidar da sua vida

                                  

Ninguém está a salvo nessa vida. Uma notícia dá conta que um menino estava brincando no quintal de casa e, ao lado, eram feitas obras com retroescavadeira. Isso há vinte e cinco anos e na Grécia.
Depois desse tempo,  chegaram a conclusão que a máquina jogou entulho no mesmo lugar em que o menino brincava e, depois recolheu, levando para um aterro. Escarafunchado, neste tempo todo, acharam recentemente um objeto que teria sido do menino.

Outra notícia diz que um rapazote de treze anos recolheu-se em casa por vinte e sete anos porque sofria bullyng na escola.

A minha avó paterna teve três irmãos. Uma irmã, minha tia avó, Maria, casou-se com dezesseis anos e seu marido, após ter o terceiro filho, foi buscar cigarros e nunca mais voltou. Maria ficou sozinha, sem emprego, sem sustento e com dezenove anos. Foi morar com os pais. E, a partir daí nunca mais saiu de casa. Somente quando mudou-se. Por mais de sessenta anos,  o máximo que fazia era chegar na janela. 
Eu a conheci. Era magra, muito branca, olhos claros, alta, cabelo liso em um coque apertado.

A filha de Maria casou-se e teve uma filha, sua neta. Esta moça, portanto, conheceu sua avó trancafiada dentro de casa.
Ela cresceu e estudou  psicologia. Ao estudar descobriu como tratar Maria, sua avó. E, pouco a pouco, com muita perseverança e cuidado, conseguiu tirar a avó de dentro de casa para dar uma volta de carro.
Enquanto andava pela cidade de Belo Horizonte/MG, viu as transformações, os ficus não existiam mais na Avenida Afonso Pena, o asfalto onde haviam pedras, o bairro onde morou quando veio do interior  eivado de edifícios. Ela chorou muito durante o trajeto. Já estava idosa e a saúde debilitada. Morreu pouco depois.

No caso acima, do menino que ficou recolhido em casa por vinte e sete anos, houve uma denúncia de um vizinho que mudou para o lugar e ouviu o caso, contado por alguém. A polícia foi lá e está processando os pais por negligência. USA.


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