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sábado, 8 de agosto de 2020

Explosão da soberania no Líbano

                                              

 Explodiu o mundo no Líbano. A irresponsabilidade que leva a guerras civis e destruição não ficou satisfeita. Armazenaram material explosivo  no principal porto da nação por oito anos. |Material que ia para outra guerra na região eis que esse povo gosta de brigar com foguetes a resolver diferenças ideológicas. Pior do que aqui, mil vezes. E por lá ficou até uma fagulha explodir tudo. O presidente da França, que mete o bedelho em tudo e no mundo todo, pegou um avião e foi puxar as orelhas dos dirigentes do Líbano. Imagine se Bolsonaro não fosse doido e peitasse esse arrogante francês cheio de perfumes e cremes? Não foi atoa que Bolsonaro foi cortar o cabelo, publicou nas redes sociais enquanto o presidente francês tentava liderar a tomada da Amazônia.

Que absurdo o cara ir ao Líbano, transitar na área arruinada,  entre o sofrimento local para puxar orelhas e interferir na soberania de outra nação. E, ninguém diz nada? Se libanês nasceu para ser dominado, aceitar bombas, guerras com interferência estrangeira, por aqui é diferente. Que o brasileiro não é bobo e invadir o Brasil vai precisar de mais do que meia dúzia de fotos falsas, palavras arrogantes, óleo nas praias do nordeste e gente que foi varrida da política nacional. Oposição e sem reposição e tentando colocar nas hostes da frente os  bobos da corte de nariz grande ou cabelo verde.

Toda solidariedade ao povo libanês.

Não viu ? KLIKA

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#explosão  em Beirute
#explosão no Líbano
#visita de Macron ao Líbano

#tomada da Amazônia


quarta-feira, 5 de agosto de 2020

Medo

                                                 
O medo é uma arma do saber, na forma e meio, de como o sistema domina a população. Desde que se tem notícia o domínio vem pelo medo. Não é atoa que os monumentos aos deuses foram construídos com mais solidez que qualquer outro. Estão espalhados pelos quatro cantos do mundo. Cidades são abandonadas e destruídas mas, mesmo milênios depois, o que ficou foram os monumentos a deuses, demônios ou o espaço antes desconhecidos. A humanidade, com medo procura abrigo nas forças nunca vem.
 
Essa pandemia é uma vergonha para a humanidade e que marcará para sempre a sua história. Não só pela arrogância dos pseudos cientistas que se dão de sabe tudo mas por fazer saltar aos nossos olhos os demônios pessoais que julgava-se vencidos. O sistema nunca foi tão autoritário. Pior, com autoridades  perdidas como baratas tontas, querendo controlar o incontrolável. No individual, também sobram vozes acertivas do que nada representa a não ser pregar o medo.
As autoridades, sem ter parâmetro ou métrica alguma na situação nova, perdem-se  Não sabem dialogar com os governados. Então impõem regras de cima para baixo, com canetadas ligadas ao achismo e a textos científicos inexistentes, criados por pseudo gênios de ocasião. Tentam acertar no todo mas erram no circunstante. 

 O medo do desconhecido, do perigo escondido a ninguém cabe, para  onde conduz ou que sobra de tudo.

Pois não ? KLIKA

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terça-feira, 4 de agosto de 2020

O tolo do Brasil

                                              

Muito difícil considerar quem faz a construção da parte prática e visível de uma nação. O trabalho manual não é menos importante e nem mais fácil. E pode, e gera, gente mais inteligente do que pseudos. Separar os bafejados pela sorte pelo nascimento com os neurônios e DNAs mais conectados é uma das injustiças da humanidade, na qual vigora desde os primórdios, a lei do mais esperto.
Os grandes profissionais do intelecto premiado  do Brasil já deram orgulho. Agora dão medo. A capacidade de ser idiota passou dos limites. Mostra que a capacidade do ser tolo não tem conexão com os livros lidos ou escritos.  Só o trator do tempo para nivelar, novamente, a terra arrasada pela ditadura de vinte anos com a participação  de dois lados querendo ser dona do brasileiro e matando as verdadeiras lideranças desse país. E a vergonha na cara  destes mais do que a outra vergonha desses.
- Pai, liberta esse cale-se do Brasil.
O entulho é menos que lixo? KLIKA

                                    &

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O idiota

                                             
Se no circo real os animais estão proibidos, no circo da vida os idiotas, travestidos de diversos animais, aumentam cada vez mais. E dão o nome de entretenimento.
Palavras vão e vem mas significam a mesma coisa. Faz parte do circo e da necessidade de alimentar o espetáculo, na variante do visual. O circo, o espetáculo vai começaaaar ! O circo da internet, o entretenimento vai começaaar...
As atrações de antes como mulheres barbadas faziam formar as filas  para ver os espetáculos. Eram as filas que contabilizavam a versão mais popular. Na internet o espetáculo das aberrações são feitas por hordas de idiotas capazes de toda aberração para ganhar a fila marcada por acessos contabilizados. Se as filas faziam as atrações dos circos ganharem sucesso e grana, as contagens das redes sociais contam o sucesso e o dinheiro.
Os fios que movem as atrações para atender a demanda por dinheiro no entretenimento, não é mostrado no uso que é feito dessas atrações. É aí que estas  atrações tornam-se  idiotas. São os pretensiosos, vaidosos, tolos . Quando passam a enveredar por terrenos do qual não pertencem e não dominam, repetindo catecismo lido em fragmentos, aqui e acolá, tornam - se idiotas úteis.

Novidade? Nenhuma. O circo com tenda e arquibancada tornou-se universal com telas e teclados, tocados por os dois dedos do idiota. Apenas o rodizio alimentado pela necessidade da novidade. Já foi jornalista estadunidense, querendo ensinar brasileiro a ser esperto, já teve político se dando de mais honesto do  que Deus, artista prestando-se a fazer dinheiro até morrer exaurido. Na data de hoje tem idiota saindo do Brasil para ser mais idiota lá fora. Tem figura criada nas redes sociais, sem nenhuma formação formal que ensina  direito constitucional a  ministro coroado para defender as lei e a Constituição Federal. Pandemia que alimenta o fazer nada além de sentir-se no direito de dar lição de moral e ensinar achismo com roupa de ciência. O dinheiro jorra a favor enquanto o circo precisa da atração mas não tem dó nem pena para descartar quanto não atrai mais nenhuma atenção. O idiota deixou de ser útil. Como idiota que é, desaparece, às vezes fisicamente, pois o peso da realidade da descoberta do ser inútil quando sequer percebeu o inútil na época certa, é dolorosa.

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Nota: A nuvem da internet é formada por quem participa, idiota ou não, e compartilha. Criar palavras novas não muda nada. Portanto, se puder compartilhe.


sexta-feira, 1 de junho de 2018

Novos nomes, mesmo crime

Foto Getty- #paologuerrero
                           
A calúnia é um dos piores crimes principalmente porque gera a difamação. Criminalmente estão juntos no mesmo capítulo do Código Penal, dos crimes contra a honra. Só é pior quando transforma-se em uma indústria que alimenta maldades e psicoses. Existem, e pasmem os honrados, páginas e apelidos para ganhar dinheiro, difamando outrem. Depósito da infâmia mais do que  simples maldade. Não é mera crítica mas crime, com certeza.

A calúnia já foi maledicência de bar, de esquina, de porta de casa dos vizinhos e vizinhas, olheiros da vida alheia, quando um ou outro solta uma mentira que destrói almas, honras, reputações e gentes. Inclusive geram crimes, mortes voluntárias ou não, com repercussão anos a fio.

Com o fim das pessoas encontrarem-se nas portas de casa para conversar, nos bares só ter viciados sem cérebro, com o advento do celular nas mãos de qualquer humano, a difamação passou a ser  ocasião para o exercício das maldades de qualquer cada um. O pior da alma humana.

A sociedade até criou termos para brindar essa gente medíocre como hate, fake, trol  mas não são nada mais do que difamadores e caluniadores merecedores de processos e penalizações.

O que se vê na política é consequência desse tipo de conduta. Só um líder insano enfrenta tanta difamação, com ataques de gente raivosa que cultiva a mentira e sorri ao ver uma honra vir ao chão. O resultado é a falta de gente que esteja disposta a entrar na política. Com as mulheres muito pior porque o que se fala da mulher passa da honra para o seu corpo e o ser  mulher.

O quadro de lideranças no Brasil reflete claramente essa falta de líderes livres e criativos e sobra paus mandados de liderança espertinha, joguetes de interesses inconfessáveis. Piora muito com as correntes de difamação e da calúnia. Quem, em sã consciência, atreve-se?