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terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Por que eu sou homem

Oito irmãos e vovó. Papai  é o primeiro, à direita, da fila do meio
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Tenho  ótima convivência com mulher; inteligente. Minha turma sempre foi de mulheres superlativas, nada femininas, todas feministas. No bom sentido e sem bandeira. Mulher mulherzinha, cujas conversas giram em torno do cri-cri, crianças e criados, bonecas que a moda enfeita, jamais fizeram parte da minha roda. Nem nas festas , sejam quais foram. Enquanto as mulheres ficavam ou ficam à parte nas reuniões  enfadonhas eu prefiro as conversas masculinas. Estas giram pelo mundo. Embora Schopenhauer tenha dito que  só tenham duas vertentes, mulheres e cavalos. Pode ser que seja somente entre eles.

A origem de gostar do mundo masculino já deu margem para epítetos dos que mantem-se pregados no chão do mundo falocrata judaico cristão. Quando me chamavam de sapatão eu sabia que não o era porque meus amores foram ( deixa eu falar, são? ) homens e bonitos. Se eu gostasse de mulher não amaria Elvis mas Marilyn Monroe.

Uma das explicações do meu amor pelo mundo masculino pode ter sido porque quem nos criou foi papai. Na casa dele eram oito irmãos e vovó era chamada de Sargento. Ele dizia que só ficou sabendo que mulher comia como homem e falava alto,  depois que nós crescemos.

Quando perguntado ao meu irmão quantos eram lá em casa, ele respondia que eram cinco mulheres e um homem. O interlocutor invariavelmente admirava-se: -  Só você de homem!? E, ele respondia: - Isso na Certidão de nascimento ...

domingo, 2 de agosto de 2015

Depois que com ela me casei é que eu vi o bonde que eu comprei

                                  


A pior coisa que uma pessoa pode fazer na vida é viver em casamento com pessoa ordinária. Principalmente quando  a fase do namoro não é respeitada. Ao queimar etapa e entrar no relacionamento propriamente dito, a pessoa corre o risco certo de entrar em uma roubada. Para ganhar parceiro a mulher faz de tudo: finge, dissimula, mostra subserviência e sensualidade.  O homem mostra generosidade, fortaleza e disponibilidade. Cada um representa o que o sistema falocrata judaico cristão propõe, ensina, prega e , a final, exige.

Quando tudo passa e as verdadeiras faces são mostradas, os interesses são julgados seguros, tudo cai por terra. Inclusive e principalmente os maus bofes de cada um. 

Pior é quando alguém sabe agir para si mesmo mas é envolvido em situações alhures. Alguém próximo, dá com os burros n'água e os respingos caem em todos. É filho que casou com vagabunda, é filha que convolou nupcias com cafajeste, é filho ou filha que resolveu cantar em outra freguesia. 

Eu fico pensando como era um inferno quando não havia divórcio e uma pessoa era obrigada a viver com gente ordinária que inferniza a vida do par e dos parentes. 

Que inferno ser obrigado a ver a cara de quem não serve nem para ser seu inimigo, quanto mais pai ou mãe de filhos ou netos.  Só a juventude para aventurar nessa maluquice. O ser humano é uma besta!

Em tempo: Vou explicar o significado do título. É uma frase mineira. Surgiu assim: Um  mineiro foi passear no Rio de Janeiro.Ao ver o bonde ele ficou admiradíssimo, de boca aberta. Então, um carioca aproximava-se e diz ( resumindo) que ele era o dono dos bondes mas estava vendendo. E, o mineiro comprou.
Entrou no bonde e ao ser cobrado para pagar a passagem ele recusou-se porque era o dono. Com o deboche do bonde super lotado é que percebeu que caíra no conto do vigário.