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sexta-feira, 8 de maio de 2020

As diversas máscaras

                                        

Convenhamos, não é nada fácil usar um objeto no rosto com o calor que faz nessa terra. Objeto que retem a respiração quente do calor dos trópicos. Muitos que não estão usando sequer sabem ou tem como adquirir. Improvisar é uma saída relativa. O ar que volta dos pulmões já vem contaminado se a pessoa já tem o vírus no corpo. É uma faca de dois gumes. Não justifica o frenesi pelo uso.

Verdade, a importância do uso  de máscaras  nos ambientes de aglomeração das grandes metrópoles, nos meios de transportes fechados, nos lugares de trânsito de pessoas, no entra e sai do comércio, no trabalho a portas fechadas. Mas a imposição grosseira de autoridades carrancudas e autoritárias não é o caminho de uma civilização democrática e respeitosa. A incapacidade de uma autoridade comunicar-se com a população, mostrando de forma didática e democrática a necessidade do seu uso, chega a ser patética.

Um país no qual as leis são feitas, passando por cima da Constituição Federal para mandar prender e arrebentar sob o manto do protecionismo dos incautos, do reter os serviços médicos e hospitalares,  confirma o subdesenvolvimento, a forma distante e arrogante de ser governado. 

Máscara é uma novidade para uma população acostumada a viver com pouca roupa para enfrentar o calor tórrido, muitas vezes úmido e insuportável. Essa gente acostumada ao conforto, ao ar refrigerado, ao dar ordens para outros correrem para fazer as  suas tarefas de mais esforço físico, está tão longe do povo quanto os milhões que continuam a roubar dos cofres de onde sai o dinheiro do suor desse mesmo povo.

Máscaras são colocadas nos rostos para proteção importante. Máscaras caem para mostrar as faces  escondidas do inacreditável.
Que venham, uma a uma, mesmo que o resultado seja pífio.

KLIKA: Mamona 
                                           

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quarta-feira, 22 de abril de 2020

Tudo a ver


                                      

Como convencer uma população a usar máscaras se não for de forma compulsória?
Uma população que não consegue entender que o lixo doméstico deve ser colocado na lixeira da rua somente à tardinha porque o carro de lixo passa de madrugada, não tem disciplina para coisa nova e passageira.

Não sei qual vizinho coloca o lixo do dia anterior pela manhã na lixeira da rua. Não tem a capacidade de observar que o lixo fica ali o dia inteiro mas não está lá na manhã, quando coloca novamente.
Então, durante o dia,  passam cachorros e  catadores que rasgam o saco, sujam tudo e ninguém varre, ninguém limpa.
Eu me pergunto, será que a pessoa entra em seu carro, com vidros escuros, sai de casa sem olhar para os lados? Não percebe o andamento da sua rua, dos arredores?Ou é tão senhor do seu ego que não consegue ver nada na sua frente, onde mora, onde vive? A casa pode estar limpa mas cercada de lixo?

Um povo que quer derrubar presidente, colocar corrupto na cadeia, se sequer sabe  tratar o seu redor. E, isso é sintoma da falta de educação, da capacidade de querer que o outro faça mas não é capaz de fazer a sua parte. Nem que for dar ordens para terceiros, pagos e bem mandados que o façam. Gente que sequer jamais arrumou a sua própria cama, lavou o prato que comeu e quer mandar no mundo, ensinar como colocar máscara ou deixar de trabalhar para satisfazer a camada rica que pode ficar em casa sem fazer nada. Se o simples, tratar do  seu próprio lixo, o mais simples e comezinho,  como pode querer mandar na vida dos outros?

Uma coisa não tem nada a ver com a outra? Tanto tem que o Brasil não caminha para frente e o mais simples da vida, cuidar do seu próprio lixo, essa gente não consegue captar. Não tem visão periférica, não tem controle de sua própria sujeira.
Vai fazer entender o uso de máscaras porque o estrangeiro jogou sua sujeira no mundo. Lixo é lá e cá da mesma forma. E a peste negra já era pulga de rato no lixo.
                                     #

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