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segunda-feira, 10 de agosto de 2015

A calúnia como instrumento de poder

                                           
                 

A tática petralha sempre, desde que surgiu, foi demolir honras, mentir sobre pessoas, semear discórdia e mentiras. Fazer uma mentira repetida hoje, virar verdade amanhã. Não interessam os fatos mas a versão deles.Usar qualquer tática para justificar a finalidade última;  a tomada do poder a qualquer custo e a seu bel prazer. Não foram atingidas somente uma ou duas pessoas. Inclusive, a  tática foi endossada por certo tipo de mídia, Todos para ter sucesso e conseguir seus objetivos. Ganhar poder e  vender. Deram ouvidos a absurdos sem nunca ouvir a parte contrária. Confiantes na fragilidade do Poder Judiciário e em juízes alheios aos reclamos dos cidadãos, muita gente pagou caro, alguns com a vida, para ficar livre da perseguição e proteger seus entes queridos. Os sobreviventes deixaram de buscar justiça, indenização por danos sem preço porque nunca confiaram na máquina do judiciário; lenta, leniente e sem nenhum compromisso com a nação. 

Como advogada por mais quarenta anos, por ter militado por dez anos na política, posso dizer com segurança e sem medo de errar que nunca vi nada igual como o saído das hostes petralhas. Sempre. Abandonei tudo porque percebi que essa gente sempre sentou no rabo para falar do rabo alheio. Podia sobrar para mim, pessoa sem costas largas e muita coragem em dizer não. A perversidade não tem limites para essa gente. 

Não posso relatar o que sei porque estou sob juramento de nunca o fazer mas meu coração sangra , toda vez que eu vejo essa gente ordinária , cheia de crimes e que acusaram inocentes para poder alçar ao poder. E, olha que eu falo de um estado da federação absolutamente sem graça, insípto e inodoro na atuação nacional. Daqui, assistimos o que acontece acolá. Tudo nas dimensões exatas de cada lugar. Mas sem deixar de ser. Outros criminosos, campeam por aqui e por aí, ainda liderando passeatas em defesa de seus comparsas. Como mataram antes, deviam ser mortos hoje. Como saíram impunes ontem, confiaram na impunidade hoje. Basta!

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