Mostrando postagens com marcador derrota do PT. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador derrota do PT. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 24 de abril de 2019

A política da fofoca

                           

Preso deve ficar impedido de comandar seus parceiros de dentro da cadeia. Seja ele do crime comum ou dos crimes cometidos pelos políticos e seus asseclas. A lei não faz diferença. Mas parece que o Brasil continua privilegiando os de colarinho branco.
A figura do apenado mor da República de Curitiba, o velhaco mais velhaco que já pisou na face da Terra, demonstra tudo que lhe é atribuído. Enquanto seus comandados permanecem silentes o chefe continua no comando. As estratégias do seu partido petralha são enviadas aos comandados  de dentro da cadeia. Não se sabe se por aviõezinhos visitantes  ou Whatzapps do seu celular privilegiado.

Em assim sendo, a nova ordem é fazer fofocas, do tipo existente nas páginas de famosos e celebridades cultivadas pela mídia especializada: Fulano brigou com sicrano, beltrana não fala mais com aquela talzinha. 

Alguém acredita que o vice presidente anda as turras com o presidente da república?  Que um disputa mais holofotes do que o outro ? Que um se importa com a fala do outro, dita em salas de aula ou conferência ?
Dá até pena de um país com as possibilidades do Brasil ter uma imprensa tão tosca. Por isso vale  calar quem fala fora da pauta engendrada pelo chefe apenado da República de Curitiba.

A oposição rendeu-se a fofoca. Porque a truculência já foi vencida nas comissões da Câmara. Ser Lindberg não é fácil, esse sim era o braço armado do vitupério, por ordens   do  Velhaco. Mas perdeu as eleições ...

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Construção da história ou a ver navios?

                     
Não sei se algum político expõe suas idéias por inteiro. Com os espaços públicos ou  mídias vigentes até então, os candidatos falavam o óbvio e nem sempre com algum compromisso com a sua palavra. Não havia registro e, portanto, as coisas perdiam-se  no tempo pois palavras o vento leva. 
Um exemplo é o Velhaco de quem não falaremos mais se o Hadadd perder o segundo turno. Como diz o ditado, o velhaco é velhaco por velhacaria mas como o próprio nunca leu na vida, provavelmente ele nunca ouviu isso e esqueceram de lhe dizer.

O país está por conta dessa peça ultrajante há muitos anos. Seu caminho começou por acaso, por falta de quem fosse  instrumento dos intelectuais do comunismo, idealizado e havido nas páginas dos livros mas derrapante na realidade. Tomou gosto, aprendeu na pior escola do homem público, que disfarçar  é o melhor negócio. Criou hostes de sem esperança para fazer o trabalho sujo da violência e do corpo a corpo truculento. No final deixou de ser velhaco e tornou-se canalha.

Os intelectuais da USP, com teorias alienígenas e torcendo o nariz para o povo brasileiro a fazer história do Brasil, foram o cérebro dos petralhas. Aceitaram a liderança do Zé Dirceu, homem que usou sua inteligência e perspicácia para fazer do partido político um Caverna de Ali Babá, com a palavra mágica na sua posse.
No entanto,  não contaram que o velhaco, ignorante por vocação e uso, não respeita ninguém. Ele,  reverteu a Ditadura do Proletariado, que é o proletário no poder decidindo a seu favor e sob sua ótica, para  uma ditadura que usa o proletário a seu favor e com ótica distorcida.

E nós, povo joguete dessa gente, ficamos a sua mercê até então, momento histórico em que abriu-se a Caixa de Pandora chamada internet e suas mídias. Nela há gravação de tudo, armazenado ad eternum, compartilhado por inteiro. Fica pior se alguém cortar e colar. Máscaras feitas de última hora não podem prosperar. Os planos para chegar lá precisa de um caminho construído e de um passado para o povo analisar. Goste, este, ou não. E, onde se pode avaliar a evolução do ser humano pretendente a cargo público.

Quem não sabe usar a internet para pesquisar, comparar e decidir estará ultrapassado, preso ao que mostra ruir e preguiçoso no mudar e ir em frente, repetindo apenas o que lhe dá interesse e retorno.