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sábado, 31 de dezembro de 2011
Quem olha pra trás, vira estátua de sal
Também, que não usem a euforia sem noção, retratada nas festas cheias de drogas, supertições e espectativas irrealizáveis. Que vivam passo a passo, preparados para os desvãos naturais da vida, para as felicidades diretas ou indiretas, para os encontros e desencontros que somam o nosso dia a dia. Que saibam poupar algum dinheiro e que não queiram mostrar aos outros que são ricos por fora e pobres por dentro.
E, siceramente, espero que saibam superar o que não deu certo, não olhem para trás, não arrastem correntes e não alimentem a violência mas a paz e o amor ao próximo.
Não cultivem o pessimismo e o derrotismo e saibam ver na vida a beleza, o otimismo e a criatividade sem dedo apontado para os defeitos alheios.
Em tempo: Preparem-se para este grande evento em 2012. Nos veremos lá: KLIKA
domingo, 13 de novembro de 2011
Tirei esta foto daqui: KLIKA |
Se não houvesse quem comprasse não haveria quem vendesse.
Só não sei como a essa gente ainda tem nariz e pulmão.
Por conta da escolha dos viciados, o povo todo paga muitos preços e sem escolha.
Tá por fora? KLIKA
terça-feira, 17 de maio de 2011
Oh vida dificil, sô !
Veja como ficou minha parabólica depois do furto |
Estes dias tem aparecido notícias sobre a população ,fazendo justiça pelas próprias mãos.
Então, percebo que estão matando criminosos cuja punição a justiça não providenciou e o meliante, com a certeza da impunidade,sente-se otimista para cometer seus crimes. Mendigos, moradores de rua, drogados, perambulando pelas ruas de madrugada são mortos sem dó nem piedade.Este povo não tem nada a ver com mendicância, falta de oportunidade, falha do poder público.Não, este povo são os vencidos sem solução.Procurar trabalho , para eles, é ofensa, viram bicho. Às vezes penso que eles são como os grãos perdidos, quando se catava feijão.
Com os furtos que tenho sofrido, anos a fio, pelo mesmo indivíduo, sem que alguma autoridade tome providência, ( texto do dia 14 de maio) chamou-me a atenção estes crimes contra os moradores de rua,( Klika) como é o ladrão que me atormenta.Se em uma cidade pequena, com cem mil habitantes dão tanto problema, que dirá nas metrópoles com gente vindo de todos os lados do país, formando um população de milhares.
Então, percebo que estão matando criminosos cuja punição a justiça não providenciou e o meliante, com a certeza da impunidade,sente-se otimista para cometer seus crimes. Mendigos, moradores de rua, drogados, perambulando pelas ruas de madrugada são mortos sem dó nem piedade.Este povo não tem nada a ver com mendicância, falta de oportunidade, falha do poder público.Não, este povo são os vencidos sem solução.Procurar trabalho , para eles, é ofensa, viram bicho. Às vezes penso que eles são como os grãos perdidos, quando se catava feijão.
Com os furtos que tenho sofrido, anos a fio, pelo mesmo indivíduo, sem que alguma autoridade tome providência, ( texto do dia 14 de maio) chamou-me a atenção estes crimes contra os moradores de rua,( Klika) como é o ladrão que me atormenta.Se em uma cidade pequena, com cem mil habitantes dão tanto problema, que dirá nas metrópoles com gente vindo de todos os lados do país, formando um população de milhares.
Então, tudo isto ajudou-me a compreender melhor a ânsia do ser humano pela justiça, pela paz, pela certeza de quem não quer bancar o uso de drogas de viciados enxotados pelas suas próprias famílias, cansadas de tentar fazê-los viver com honra.Em um país onde o uso de drogas é permitido é como se convocasse o povo a agir em legítima defesa. As pessoas anseiam poder sair de casa e voltar com segurança, poder ir a um teatro, visitar um amigo, dormir tranquilo, estudar a qualquer hora sem ser molestado por esta gente que,ainda, joga em nossa cara que ninguém os prende e que fazem o que querem.
Não me conformo de ter que conviver com esse traste que furta, anda no meu telhado como se fosse o calçadão da praia e ninguém faz nada.Quem fala mal de mortes de vagabundos precisava sofrer seus ataques continuados e, talvez, mesmo que não aprove, tenha um vislumbre de compreensão do fim da paciência de alguns.Eu tento...
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