Em continuidade ao texto anterior, quero dizer que não resisti. Telefonei para a assistência social da prefeitura. Falei com o responsável pela população de rua - que aqui na cidade não deve passar de dez pessoas. Descrevi o rapaz em questão, ladrãozinho cuja justiça local não prescreve punição alguma e, imediatamente, o funcionário público soube de quem se tratava. Mandou recolher o rapaz e o internou para tratamento. Daqui uns dias estará apto a roubar outra antena parabólica. Estará com a perna boa para furtar os pongós que saem dos bancos, contando dinheiro na rua e sair correndo.
A vida continua !