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quarta-feira, 13 de novembro de 2013

A sujeira do jornalismo: Quem é o guru?

                             

Telefonemas, fazendo propaganda da revista Veja, já estavam cansando. Em horários inusitados e dias idem. Com paciência,  rejeitava assinar a dita cuja. Até que resolvi encerrar a conversa, dizendo o que pensava de uma revista que, ao ser lida, dá engodo. Impublicável neste espaço.

Agora, seu estilo espalha-se pela internet: Destacar estilo de vida de megalomaníacos. Mostrar mansões de ricos e famosos, carrões importados e mulheres fúteis , imitando moda ditada por drag queens. Imundice explodida em bombas políticas, principalmente da ex locomotiva do Brasil e hoje repositório de bandidagem e roubalheira do dinheiro público nacional. Vergonha elevada ao milionésimo.

Se não assino revista, que já assinei e foi boa, é triste constatar que as páginas dos jornais do ecran estão fechadas no seu foco de onde partem os gurus. São focos de fofocas, diz que diz, futilidades e calúnias, violência ditada pela escória nos crimes contra o trabalhador distraído ou  pseuda roupagem de avanços políticos da horda ignorante e inculta. Para fazer esse tipo de jornalismo não precisa cursar universidade. É só buscar no esgoto que está cheio de sujeira, baratas  e ratos.