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segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Mentiras quebradas

                                  

Essa gente histérica que pede a volta da ditadura não  mede o papel da gestação da figura do Velhaco mais velhaco da história da humanidade.Foi na ditadura. Este se fez, repetindo o catecismo da época. Tirou o discurso dos que pensavam que o manipulavam. Mas foi o contrário. A ditadura gerou o velhaco. Seu ego  crescia na medida em que percebia como podia manipular os doutores, os cheios de culpa da classe média, os representantes diretos de Deus. Todos vivendo vida farta. Todos dando-se de porta vozes dos miseráveis. Coisa mais abominável não há. Em vez de dar espaço para o oprimido ter voz e poder, usavam sua plataforma usurpando o discurso. Todos nefastos, todos uma horda, usando um beócio esperto e velhaco na maior velhacaria da história do Brasil.

Agora, mais que nunca velhaco, diz que errou quando acreditou em Cesare Battisti.  O terrorista condenado em todas as instância jurídicas da Itália foi inocentado no Brasil por essa gente que usa suas teses pessoais para cunhar verdades eternas. Eu acho, eu penso, eu entendo tornou-se a a máxima no tardio  Eu sou a lei, bem  anterior a Revolução Francesa. Deu no que deu.

Lula da Silva, o velhaco mais velhaco da história do mundo, desconstrói, ele mesmo, sua história falsa e vazia. Reconhece que errou em acreditar em bandido, contrariou a Itália, fazendo de Battisti herói   a ser protegido por um governo autoritário, da decisão fora da lei mas fixada em convicções pessoais. Não deixou por menos pois coloca a responsabilidade no cumpanhêro de pensamento engessado, ex Ministro da Justiça, gaúcho raiz  em seguir a ultrapassada demanda de fronteira.

Pouco a pouco , não só a cachaça faz desmoronar a figura que tornou-se de líder sindical em chefe de quadrilha. Talvez  a mentira  não tenha perna curta. Ou, para a história, quarenta anos seja milímetros.

Não sabe? Imperdível, completo, definitivo   KLIKA

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quarta-feira, 11 de junho de 2014

Nem todos se rendem aos aculturados

                                  
Autor: André Abreu, Ouro Preto, Semana Santa, Concurso Paisagens Mineiras
Revista do Jornal Estado de Minas , Ano 4, 2014

De tudo que está em evidência nas publicações pela Copa do Mundo, o melhor são os filmes recuperados da Copa de 58.
A transmissão foi feita pelo rádio a válvula e o som sumia devagarinho e voltava. A torcida foi mostrada de forma emblemática no filme sobre a construção de Brasília e a volta da Seleção, quando JK grudado no rádio e cercado de pessoas, pedia silêncio.

Tenho visto jogos antigos, finais eletrizantes,  e percebe-se como foi difícil ganhar cinco estrelas na camisa da Seleção. Por ser mostrado, usualmente, os melhores lances , cria-se a impressão que o todo o jogo foi fácil. Que nada! São muitos passes perdidos, gols desperdiçados e possibilidades reais de derrota.

Percebe-se também, que os vencedores dos títulos  possuem postura mais firme, em comparação aos que perderam. Alguns deles, no afã de roubar o lugar dos campeões que nunca aparecem nos programas, insistem em dar-se como vencedores. Enaltecem suas Seleções onde vários penaltes foram perdidos. Jogadores confessam, descaradamente,  que foram apenas divertirem-se. Mesmo assim são endeusados por terem pertencido a times com torcedores ao microfone.

Hoje, a maioria dos convocados são peças de empresas européias. Os comentaristas, pagos para falar mal do Brasil, exigem que nossas agremiações copiem a zoropa. Até o Capitão do time foi escolhido por jogar lá fora, deixando Fred sem sua braçadeira. 

Do lado de cá, espero que o Brasil ganhe o título. É difícil eu acreditar que, se perder, vá ficar pedra sobre pedra no Maracanã.