Afinal, a Câmara Federal aprovou a modificação no contrato de Itaipu com o Paraguai.Há trinta e oito anos o mesmo preço é pago pelo Brasil, ao Paraguai, no excedente de energia não usado por aquele país.
Não entendo porque o povo paraguaio reclama até hoje da derrota na Guerra do Paraguai. Todos que visitam o país escutam lamúrias sem fim contra o Brasil, como se este fosse o responsável pela derrota e pela morte dos soldados paraguaios.
Minha amiga iraniana que tem um filho, morando no Paraguai, foi visitá-lo e voltou revoltada porque o Brasil teria exterminado os homens, inviabilizando o país. Quando contei a ela quando e como foi a Guerra do Paraguai ela espantou-se pois, quando contaram para ela, parecia que foi ontem.
Amarrados no passado, atrelados à derrota, não providenciaram , neste mais de cem anos a migração européia nem desligaram-se do sentimento indígena do chefe paternalista conforme fizemos. embora também, tardiamente.
Com a migração de quatrocentos mil brasileiros para o Paraguai, verdade seja dita, a coisa começou a mudar. Estes migrantes com espírito de pioneiros,instalaram-se em terras limítrofes e , como nos velhos tempos entraram Paraguai adentro, levando a agricultura moderna e as indústrias de consumo.Os paraguaios entenderam como podiam crescer, como é importante buscar novos horizontes e com ele o progresso.
Se o Brasil não fizesse novo acordo e adendo no contrato de Itaipu, estes brasileiros seriam retaliados, como já se fez início, e o governo levaria à decisão internacional a diferença de preço.
Realmente o preço pago é muito barato, uma miséria e , tem razão, quando acusam de financiar o progresso nacional. Se os consumidores brasileiros vão pagar a diferença , é o preço pelo seu crescimento à maior sobre seus vizinhos do Mercosul. Não podemos crescer como fizeram os anglo-saxões, à base da exploração, do garrote vil nos povos vizinhos. O preço a maior, tão pequeno na distribuição entre a população brasileira, não nos faz diferença mas representa a saída do atraso para o Paraguai, colocado na frente apenas do Suriname na lista dos países desenvolvidos.
Não entendo porque o povo paraguaio reclama até hoje da derrota na Guerra do Paraguai. Todos que visitam o país escutam lamúrias sem fim contra o Brasil, como se este fosse o responsável pela derrota e pela morte dos soldados paraguaios.
Minha amiga iraniana que tem um filho, morando no Paraguai, foi visitá-lo e voltou revoltada porque o Brasil teria exterminado os homens, inviabilizando o país. Quando contei a ela quando e como foi a Guerra do Paraguai ela espantou-se pois, quando contaram para ela, parecia que foi ontem.
Amarrados no passado, atrelados à derrota, não providenciaram , neste mais de cem anos a migração européia nem desligaram-se do sentimento indígena do chefe paternalista conforme fizemos. embora também, tardiamente.
Com a migração de quatrocentos mil brasileiros para o Paraguai, verdade seja dita, a coisa começou a mudar. Estes migrantes com espírito de pioneiros,instalaram-se em terras limítrofes e , como nos velhos tempos entraram Paraguai adentro, levando a agricultura moderna e as indústrias de consumo.Os paraguaios entenderam como podiam crescer, como é importante buscar novos horizontes e com ele o progresso.
Se o Brasil não fizesse novo acordo e adendo no contrato de Itaipu, estes brasileiros seriam retaliados, como já se fez início, e o governo levaria à decisão internacional a diferença de preço.
Realmente o preço pago é muito barato, uma miséria e , tem razão, quando acusam de financiar o progresso nacional. Se os consumidores brasileiros vão pagar a diferença , é o preço pelo seu crescimento à maior sobre seus vizinhos do Mercosul. Não podemos crescer como fizeram os anglo-saxões, à base da exploração, do garrote vil nos povos vizinhos. O preço a maior, tão pequeno na distribuição entre a população brasileira, não nos faz diferença mas representa a saída do atraso para o Paraguai, colocado na frente apenas do Suriname na lista dos países desenvolvidos.