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segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Vou-me embora pra Parságada

                              

Os distraídos brasileiros comuns, escandalizam-se  com os bilhões  roubados das verbas da Petrobrás, Enquanto isso, as autoridades maiores da nação providenciam assalto a conta-gotas do dinheiro público.

A mídia não noticia nada.Tem medo de represália. Como possuem demandas no judiciário, calam-se. Assim, os deuses daquele poder nefasto podem agir à vontade. Seguem bancando os  assaltos aos cofres públicos sem nenhuma passeata dos caras pintadas. Junto com essa gente, vem o cordão, formado pelos diversos funcionários públicos pagos com o custo, altíssimo, dos impostos da massa sonsa e , por isso mesmo, aviltada.


O senhores ministros do Supremo Tribunal Federal, por alcunha de STF,  decidiram elevar o teto máximo dos vencimentos de seus pares. Agora, o valor é de trinta e cinco mil e alguns trocados. Todo mes na boca do caixa. Trabalhem ou não. Produzam ou não. Segue em cascata os beneficiados de vários naipes. Toma cambada!



A arrogância tem razão de ser em um país onde a elite vai para as ruas reclamar das migalhas distribuídas  aos pobres porque estes retribuem com seus votos de cabresto. Não sei se essa corja que vive às custas dos impostos dos pobres vale mais. Revoltam-se contra uns míseros cem reais por mes para aplacar a fome de quem é mantido à margem por quem recebe fortunas, produzindo muito pouco para a construção da nação. Afinal,  que locuplem-se, apenas, os que podem decidir. Quem não pode que se lasque!

Retrato de uma poluição moral generalizada: KLIKA