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terça-feira, 3 de abril de 2018

As correntes que nos amarram

                                    
O Brasil como nação, vai por outra crise em um enrolamento que parece não ter fim.
Mas, se repararmos, o país como um todo paga por desmandos de grupos oriundos das mesmos interesses. E assim desde sempre.
Não precisa ser erudito em história para perceber que, sempre que contrariado, os interesses de São Paulo fazem todo o país pagar o preço. Assim é desde o descobrimento. O jesuíta Padre Manoel da Nóbrega lutou uma década pela criação do RJ  antevendo a necessidade de colocar freio em SP. Mas deu um nó porque interesses que são interesses sempre vencem, nem que for para o restante do país ajoelhar.

Ter a visão da crise quando se é criado em Minas Gerais e mora no Espírito Santo é de uma diferença abissal para quem mora em São Paulo e Rio de Janeiro.  E mesmo em Minas Gerais.Toda a conduta do país passa pelos desígnios de São Paulo. Inclusive as crises forjadas ou não. O Brasil como um todo paga o preço do atraso, do freio no desenvolvimento e das narrativas das versões distorcidas.

Eu não vou apontar  quais são os interesses que amarram a nação  ( Sei quais são e todos eles) mas sei que, quando contrariados , o risco de guerra civil aparece, quando não houve, efetivamente. A miséria, o abandono a corrupção conduzem os estados da federação tanto como sua gente. Macro e micro campos de interesses.

Agora, com a crise moral e política, com a criminalidade nas alturas nestes dois estados hegemônicos, estamos mais que nunca dependentes das decisões da enxurrada de políticos laranjas desses interesses.

Antes Minas Gerais, que foi iniciada por aventureiros desses dois estado desde aquele tempo e prontos para dominar o país, foi neutralizada politicamente por contrariar , mesmo que precariamente, esses interesses do SP e RJ.

Por estes dias, o destino do Brasil está nas mãos de quem não merece confiança alguma e que são os ministros do Supremo Tribunal Federal. Estes tem o mesmo comportamento dos juízes de futebol: Decidem a bel prazer, no olho, no achismo, complicando o simples para se dar mais importância do que realmente são. E, não há diferença alguma quando as consequências. Em ambos a massa só depende em tese porque não leva nada quando a decisão só atinge os interesses de quem manipula os  estádios. Ou seria estágios ?

Por mera coincidência, preside o STF uma mineira mas como Minas Gerais nos dias de hoje, não sabe o que fazer porque não tem peso algum. Continua valendo os interesses , em confronto, dos estados hegemônicos da nação acorrentada por eles.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Brasileiro ri atoa

                                     


Os defensores dos petralhas, gente que foi cabo eleitoral na imprensa ou fora dela, duvida das delações premiadas. Querem provas. Vide jornalista apresentador do Jornal da Band.Incrível, senadora do PCdoB, comparar a melhor, na tribuna, a corrupção petralha na Petrobrás com as vantagens dos avanços sociais do país, filhos legítimos  do Plano Real. O povo, incapaz de entender o texto,prefere curtir o Carnaval.  Dizem que, por causa da festa, brasileiro ri atoa...

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Vou-me embora pra Parságada

                              

Os distraídos brasileiros comuns, escandalizam-se  com os bilhões  roubados das verbas da Petrobrás, Enquanto isso, as autoridades maiores da nação providenciam assalto a conta-gotas do dinheiro público.

A mídia não noticia nada.Tem medo de represália. Como possuem demandas no judiciário, calam-se. Assim, os deuses daquele poder nefasto podem agir à vontade. Seguem bancando os  assaltos aos cofres públicos sem nenhuma passeata dos caras pintadas. Junto com essa gente, vem o cordão, formado pelos diversos funcionários públicos pagos com o custo, altíssimo, dos impostos da massa sonsa e , por isso mesmo, aviltada.


O senhores ministros do Supremo Tribunal Federal, por alcunha de STF,  decidiram elevar o teto máximo dos vencimentos de seus pares. Agora, o valor é de trinta e cinco mil e alguns trocados. Todo mes na boca do caixa. Trabalhem ou não. Produzam ou não. Segue em cascata os beneficiados de vários naipes. Toma cambada!



A arrogância tem razão de ser em um país onde a elite vai para as ruas reclamar das migalhas distribuídas  aos pobres porque estes retribuem com seus votos de cabresto. Não sei se essa corja que vive às custas dos impostos dos pobres vale mais. Revoltam-se contra uns míseros cem reais por mes para aplacar a fome de quem é mantido à margem por quem recebe fortunas, produzindo muito pouco para a construção da nação. Afinal,  que locuplem-se, apenas, os que podem decidir. Quem não pode que se lasque!

Retrato de uma poluição moral generalizada: KLIKA



quinta-feira, 10 de julho de 2014

Operação Julies Rimet

                                     

Ingressos clandestinos foram vendidos em todas as Copas. Relatados e mostrados pelas câmeras. Um preso aqui,  outro ali e mais nada. O países de primeiro mundo acreditam que não haja corrupção em suas plagas. Corre dinheiro solto, ricaços jogam dinheiro fora com ostentação indecente mas é tudo honesto. Portanto, não há investigação. 

No Brasil há convicção absoluta que todo brasileiro nasce ladrão. Então,há de ser criado instrumento potente para combater seus crimes. Existe até polícia especializada, de plantão, vigiando tudo e todos. 

Assim, ao verificar a venda de ingressos clandestinos na Copa 2014, foi acionada a Polícia Federal e seu amplo aparelhamento de combate à corrupção. Não deu outra: O povinho que compra e vende ingressos fora do permitido é graúdo estrangeiro. O chefe da quadrilha é poliglota para atender gente escondida sob o manto de vestal.

Os comentaristas, pagos para falar mal do Brasil, pouco tocaram no assunto. Essa gente fica assanhada para falar mal mas quando é para dizer a verdade e mostrar a competência nacional enfiam a viola no saco. 

Parabéns à Polícia Federal. Pena é que somos nós , os macaquitos, que  estamos pagando o custo, gasto com essa  gente na cadeia. A FIFA recebe os lucros mas podia arcar com as despesas, gastas com essa gente, pois lancetou sua ferida