domingo, 29 de junho de 2014
Vale o resultado final
Não vi o jogo Brasil e Chile. Não deu. Nunca vejo jogos que podem afetar meus nervos. Desde menina ouço notícias de gente que caiu morto de emoção. Eu assistir não muda nada para o resultado. Mas este, ao contrário, não vi sequer as múltiplas reprises, com inúmeros comentaristas. É tudo muito surreal para mero mortal que vibra com o esporte. Só vi a cobrança de penalties e os gols. Já me bastam com o goleiro que temos e que me dá susto toda vez que a bola chega nele. E, sem dó como ele não quer.
O que se nota é mudança na conduta dos jogadores como tais. Antes, eram provincianos e hoje são cidadãos do mundo. Antes, nossos jogadores precisavam fazer excursões na zoropa para trocar conhecimento. Hoje é só ligar a televisão. Enquanto isso, eles, de lá, continuam sem querer saber o que se passa dos lados de cá. Continuam certos da nossa inferioridade e ponto. Os que lá ficaram, depois de defenestrar seus miseráveis para viverem melhor, só sabem reclamar.
A diferença é que a mídia brasileira, paga para assistir e elogiar os jogos da zoropa, ignoram o que se passa em paises vizinhos. Assim, foram pegos de surpresa quando velhas Seleções das zoropa voltaram para casa mais cedo. Um treinador alemão disse no canal DW que a grande diferença entre seleções latinas e das zoropa é o drible, o improviso.
Enquanto isso, mesmo com cinco títulos, vários melhores jogadores, os comentaristas, pagos para falar mal do Brasil, insistem em achar que o esquema rígido e o jogo botinudo é melhor do que o latino. Haja!
sexta-feira, 27 de junho de 2014
Pediram mudança ?
Os tempos mudaram. Já se foi o tempo em que a catimba uruguaia ganhava jogo. Os uruguaios entravam em campo, contando com a vitória depois de provocarem os adversários até eles perderem a cabeça e revidarem. Com as câmeras em campo, nada pode ser mentido.
Há décadas, brasileiro voltava de jogos com uruguaios, trazendo marcas de mordidas, tostão, traves de chuteiras.
Não sei se é bom o futebol virar jogos sem este tipo de violência. Mas não há retorno.Tudo é feito para evitar o futebol força. O resultado pode ser, também o fim dos travecudos.
Arquivo ? KLIKA
Foi contrariado? Chore AQUI
quarta-feira, 25 de junho de 2014
Quem responde pela calúnia?
terça-feira, 24 de junho de 2014
Sobrenatural de Almeida
Restou à corja das zoropa a injúria. Vieram para o Brasil com vetustos jogadores, na idade e na forma de jogar. Fizeram remendos em suas seleções com chutadores de bola, brasileiros impossíveis de ter sucesso na pentacampeã.
O Sobrenatural de Almeida voltou aos campos. Atuou em Seleções latinas menosprezadas, lembradas em listagem zoropéia da morte. Matadores de campeões surgiram do nada. Sufocos, vergonhas em terras tropicais embaladas por caipirinha e sexo solto não são motivos para zoropeus decadentes sentirem-se riscados do mapa do bom futebol. Há de ofender as honras, dúvidas de resultados, trazer para a competição o ânimo pela bagunça de sua entidades e as farras de adolescentes, feitas nos hotéis.
Quantos acreditaram que a zoropa tinha os melhores jogadores, os melhores treinadores, a melhor competição do planeta ? Os mesmos que fazem coro às ofensas. Cuidado! Quem muito abaixa a bunda aparece.
A Copa no Brasil serviu para mostrar a essa gentalha arrogante , que chutou nossos antepassados para terras inóspitas para ficar com a festa, como se vive no Brasil. Só os fortes sobrevivem ao trabalho sob o sol escaldante e inclemente, o calorão, ao aguaceiro tropical, à umidade ímpar, à força indomável da natureza. Quase nos esquecemos como isso é difícil e altaneiro. Essa corja nojenta , a ofender latino-americanos ( fizeram o mesmo no México e na Argentina) deveriam ter resposta à altura feita pelas autoridades , em alto e bom tom. Urge por fim à discriminação, ao racismo e à inveja. Não é fácil essa corja vir ao Brasil, constatar tanta diferença, tanto contraste e verificar que estão superados, que não encontraram bando de saguis mas gorilas prontos a engolir cada um deles. Ugh! Ugh! Ugh!
Chute no traseiro? KLIKA
Eu já sabia: Aqui
O bestunto: Aqui
domingo, 22 de junho de 2014
Está explicado o complexo de vira latas
Espero que falem mal da Seleção. É para alimentar a superstição de que se elogiar , perdem. Inclusive, eu vi um comentário do treinador Luxemburgo dizendo que uma pessoa só avança na vida de for ofendido, achincalhado, xingado. Foi aplaudido pelos circunstantes. Ninguém fez contraponto.
Essa gente é anterior a Paulo Freire. Mas dá uma resposta para tanta lavação de roupa suja nacional, tanta ofensa dita na mídia e etc. É filosofia de vida de certo tipo de gente que tem acesso à falação. Pelo menos, a mim serviu para alguma coisa: Entender a alma dessa gente.
Urge mudar o foco da educação do Brasil. Aí está a ferida. A questão não é apenas, construir escolas mas aprimorar a filosofia da educação. Com esse tipo de conduta, ninguém merece frequentar escolas.
Para essa gente, ter ego nos trilhos é arrogância sem merecer. Colocar freio em cavalo só no chicote.
sexta-feira, 20 de junho de 2014
Não compram tudo
- Sempre existe o outro ângulo... |
Olheiros estão por toda parte em busca de jovens com talento e isso não é privilégio do futebol. Atrevo-se a dizer que tal prática foi copiada dos EUA e seus esportes tradicionais. É o mercado que importa e não os objetivos iniciais do esporte. Esporte amador acabou e só serve para os pernas de pau. É olhar de binóculo os tempos em que o jogador Julinho preferiu não jogar na Seleção de 58 porque jogava na Itália e considerou que Seleção deveria ser com jogadores que jogavam no Brasil. Era a época romântica, parecendo ridícula aos olhos de jogador moderno e individualista, autêntico representante como o de Cristiano Ronaldo. Outros, resgatados de tribos, exigem receber antecipadamente para jogar em suas Seleções pois sequer confiam em seus empresários.
No Brasil, em priscas eras, quando os primeiros ares do negócio farto soprava lá fora, alguns atletas fingiram contusões para não jogar pois não lhes pagaram quantia exigida. Embora grandes jogadores, são apenas mencionados como tal pois, naquele tempo quanto mais sacudiam a bandeira brasileira mais eles exigiam quantias, impossíveis de serem pagas no Brasil. Não houve outro jeito e, canhestramente, o futebol no Brasil foi aderindo à realidade. Hoje, compram tudo, até nacionalidades dos saídos da miséria que se julgam alçados ao céu.
No entanto, se analisarmos bem, no preço final pode estar embutida a derrota humilhante. Na competição onde quem tem dinheiro demais acaba esquecendo-se que a arrogância de riquinho pode fazer tropeçar nos próprios pés, os novos ares do lado de cá podem mostrar que o novo mundo não é tão fácil como as ofensas soem fazer parecer.
Boa viagem de retorno às seleções da Espanha e Inglaterra, eliminadas nos primeiros jogos. Vão contar seus dinheiros pagos a executivos de colarinho branco.
Boa viagem de retorno às seleções da Espanha e Inglaterra, eliminadas nos primeiros jogos. Vão contar seus dinheiros pagos a executivos de colarinho branco.
quinta-feira, 19 de junho de 2014
Para quem gosta de gatos
segunda-feira, 16 de junho de 2014
A alma do estádio
sexta-feira, 13 de junho de 2014
Não precisa ofender
Os oráculos, comentaristas pagos para falar mal do Brasil e desancar os brasileiros, dos quais são os únicos impolutos, entraram em estertor. Pena que a Seleção não tenha motivos absolutos para dar a essa gente motivos de sobra para encher as intermináveis horas de programas em diversos canais de futebol. Haja assunto. Agora apareceu. E mais, com motivos. Um penalty marcado no jogo Brasil e Croácia faz descer baba no canto da boca para estender vitupérios contra a honra de todo o povo brasileiro.Um a um. Eu, você, todos, individualmente e em conjunto. Agora temos provas que cada brasileiro é um ladrão, corrupto, safado, oportunista. E, quem marcou o penalty foi um árbitro japonês, até ontem filho do povo mais educado e ético da humanidade. Que não se preocupem: Os japoneses continuam gente boa mas vítimas desse povinho lixo.
Há muito venho buscando entender como essa gente chegou a esse nivel de certezas. É difícil captar a origem do pensamento destrutivo dessa malta que infesta a mídia . A não ser na origem direta da colonização. Alguns pesquisadores encontram respostas na forma como o povo lá de fora chegou aqui e deparou-se com uma civilização liberta. Um bom representante está vivo e chama-se Jerome Valker. Há muita gente que gostaria de ser ele.
Em tempo: Para mim, foi penalty. Atacante pressionado dentro da pequena área a ponto de perder o equilíbrio e o chute é penalty. A olho nu. Porque televisão e reprise do jogo serve para assunto de bar. Isso é que diferencia o futebol dos outros esportes. E, nada mais.
Quer saber? KLIK
Sua história não nega : KLIKA
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quarta-feira, 11 de junho de 2014
Nem todos se rendem aos aculturados
Autor: André Abreu, Ouro Preto, Semana Santa, Concurso Paisagens Mineiras Revista do Jornal Estado de Minas , Ano 4, 2014 |
De tudo que está em evidência nas publicações pela Copa do Mundo, o melhor são os filmes recuperados da Copa de 58.
A transmissão foi feita pelo rádio a válvula e o som sumia devagarinho e voltava. A torcida foi mostrada de forma emblemática no filme sobre a construção de Brasília e a volta da Seleção, quando JK grudado no rádio e cercado de pessoas, pedia silêncio.
Tenho visto jogos antigos, finais eletrizantes, e percebe-se como foi difícil ganhar cinco estrelas na camisa da Seleção. Por ser mostrado, usualmente, os melhores lances , cria-se a impressão que o todo o jogo foi fácil. Que nada! São muitos passes perdidos, gols desperdiçados e possibilidades reais de derrota.
Percebe-se também, que os vencedores dos títulos possuem postura mais firme, em comparação aos que perderam. Alguns deles, no afã de roubar o lugar dos campeões que nunca aparecem nos programas, insistem em dar-se como vencedores. Enaltecem suas Seleções onde vários penaltes foram perdidos. Jogadores confessam, descaradamente, que foram apenas divertirem-se. Mesmo assim são endeusados por terem pertencido a times com torcedores ao microfone.
Hoje, a maioria dos convocados são peças de empresas européias. Os comentaristas, pagos para falar mal do Brasil, exigem que nossas agremiações copiem a zoropa. Até o Capitão do time foi escolhido por jogar lá fora, deixando Fred sem sua braçadeira.
Do lado de cá, espero que o Brasil ganhe o título. É difícil eu acreditar que, se perder, vá ficar pedra sobre pedra no Maracanã.
domingo, 8 de junho de 2014
- Vai Júlio César !
É grande o esforço para convencer o brasileiro que o goleiro Júlio César é uma graça de bonzinho, bom caráter, sensívelzinho. O maior frangueiro da Seleção é dado como o melhor goleiro da atualidade. Nos tempos do Gilmar, grande bicampeão era dito que os tacantes precisavam fazer um gol a mais pois o goleiro , com certeza, iria comer um frango.
Sugiro ao Fred fazer dois, deitado, para compensar o frango que o Júlio César vai comer pois continua saindo mal do gol e afobando-se quando tem muitos jogadores na área.
Oh, dó!
sexta-feira, 6 de junho de 2014
A última piada do pote
De cara pra lua |
A última piada vem do Ministério Público do Trabalho. Já tive o desprazer de fazer reuniões com esse tipo de gente. Posso afirmar que o autoritarismo beira à ameaça, se não aceitar suas imposições. Esse tipo de gente faz o advogado querer rasgar o diploma e procurar outra profissão. É preciso sangue frio para não pular na jugular de gente que se acha melhor do que outros porque passou em concurso público mas esquece de onde vem seus vencimentos.
A piada, contada por mocinha com fala cantante,olhos revirados, falando como oráculo é porta-voz do autoritarismo crescente nesse país. Se permitirmos, chegará o dia em que não poderemos falar, fazer, quiçá pensar sem autorização dessa malta.
Querem impedir o trabalho voluntário na Copa do Mundo de Futebol 2014. Querem impedir, por força judicial, que uma pessoa escolha participação em um evento que mobiliza o povo brasileiro. Óbvio, claro, evidente que essa gente vem de São Paulo. Não contentes em querer revirar o Brasil pelo avesso, impor políticos de quinta, tumultuar a sociedade desde priscos dias, querem dizer o que o brasileiro deve fazer com sua liberdade de participação em eventos.
Escutei em um programa que o povo paulista é mais desenvolvido porque é mais crítico do que o resto da população brasileira. Com perdão da má palavra: -Vão tomar no fio-o-fó !
Oh raça! Deixem-nos em paz e vão tacar fogo nos ônibus, cometer crimes de arrepiar os cabelos, enfrentar fila no transporte e morrer em fila de hospital. Deixem o Brasil caminhar sem tutela nefasta e fiquem na sua ! Acordem, a Revolução de 32 acabou.
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