segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Desapeguem-se, petralhas !

                             


Petralhas não  se conformam e  reúnem-se em algumas cidades para defender o Velhaco e os gatunos do PT, enquanto o mesmo acontece com segmentos sociais tangidos pelo sentimento de revolta ante tanta corrupção.

Os metalúrgicos dos tempos em que o Velhaco subia na política, tem dificuldade de aceitar que os tempos mudaram. O cumpanhêro não é mais aquele idealista, nascido do centro industrial de São Paulo e  tangido pela vontade de mudar a situação do trabalhador. Na sua  trajetória de vida, o leque do cumpanhêro mudou. Apegou-se a  gente intelectualizada a suprir suas deficiências,  assimilou a postura da ambição cada vez maior, transformada em sede de poder.

Shakespeare descreve o que deveria ser para os cumpanhêro, na peça Julio César, em um discurso justificatório de Brutus:

" Porque César me amou, choro por ele;
  porque foi feliz, me alegro;
  porque foi valente, o respeito;
  mas porque foi sedento de poder, o matei " 

sábado, 15 de agosto de 2015

Que a droga seja totalmente liberada

                                      

Está na mesa do ministro do Supremo Tribunal Federal, ação para decisão se usuário pode drogar-se à vontade. Pois acho que deve liberar total. Se o Congresso não tem coragem, começa deixando essa cambada cair de drogado sem ser incomodado. 

Sou a favor da liberação das drogas. Todas. Compra quem quer, usa quem quer. Proibida a venda para menores de dezoito anos como é a bebida alcoólica e o cigarro. Assim poderemos saber quem é quem. Da forma como está, muito viciado convive conosco e corremos o risco de sermos vítimas da sua violência. E, são. Nenhum traficante obriga alguém a usar droga. Ser proibido não impede que uma pessoa de maus bofes consuma qualquer uma delas. Quer virar lixo, jogado pela rua? Reserva-se um lugar para essa gente como acontece no Paquistão. Decreta-se alto imposto, para, inclusive,  pagar a recuperação de quem deseja. Do jeito que está, além de suportarmos viciados com cara de santos, coitadinhos ou zumbis, ainda temos que pagar sua recuperação.

Um rapaz, vizinho meu, estudante de engenharia, e, já devia estar formado, filho de uma gerente de banco que banca faculdade particular  e mordomia para um adulto, passa em frente da minha casa, cumprimenta e, ao celular, avisa o traficante que pode trazer a droga. Vira a rua lá na frente, embica pro lado da praia e espera a moto que chega, entrega e vai embora. Os traficantes estão disfarçados com macacão cinza de trabalhador e caçamba abarrotada de drogas para pronta entrega. Eu não acredito que isso é para entrega de maconha. Essa fase, dele, já passou.

Se fosse legalizado, o traficante entregaria na porta do prédio dele e eu não precisaria ficar fula, por o safado estar fazendo  ponto de droga perto da minha casa. Ninguém obriga o bonito, filhinho de mamãe, a ser cínico e pensar que não sabemos de tudo.

Da polícia militar, vem a orientação para não abordar o cretino e nem falar com sua mãe. É preciso pegar a placa da moto. Mais essa, eu tenho que ficar de plantão?

Liberação já. Assim, essa malta de bestuntos pode destruir sua vida sem bancar o crime organizado e todos vão saber quem dá vaga para os que levam a vida à sério. Se vai haver sonegação de impostos? Isso é outra história.

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Velhaco treme nas bases

                                       


Pouco a pouco, mexendo no estrume moral onde atolaram-se os amigos do rei, pode aparecer a ponta do iceberg.Quem sabe, a melhor figura de retórica seja o fundo da  Caixa de Pandora. Sim, abriram a caixinha e dela saem as figuras, as estórias, os instrumentos de um mundo que nenhum brasileiro de bem poderia imaginar. Tudo para fazer do gigante continental um curral estalinista a favor dos que se dão como seus donos. Deixar o povo recebendo migalhas mas sendo mantido entorpecido pela falta de informação, teorias impostas nas escolas e nos discursos feitos com viagens pagos com dinheiro público. De quebra, jogar algumas lantejoulas e purpurinas com um consumismo sem noção e amarrado nas dívidas. Assim, essa gente fica satisfeita na frente da televisão plana e não lê, sequer, os textos que podem ler em  seus celulares com internet meia boca. Quanto menos houver capacidade de julgamento e mente aberta mais facilidade em tanger a manada de búfalos prontos para dar cabeçada uns nos outros.

A Operação Lava Jato, com a batuta de um juiz que também tem ambição, a de ficar na história, chega perto do Velhaco mais velhaco que já passou pela política nacional. Entre tantos ditos populares tem aquele que diz : Um dia a casa cai. Uma população ávida espera ansiosa que a ponta do iceberg esteja perto.

Não sabe ? KLIKA

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Mudança da placa da Rua Elvis Presley

Antes de sair para colocar  a placa

Placa  antiga, retirada

Placa nova, no lugar



Panorâmica

Em Guarapari/ ES tem uma rua com o nome Elvis Presley. É perto da minha casa. Quem deu o nome à rua foi uma fã, há trinta e oito anos, quando Elvis morreu. Ela também já se foi.
Descobri a rua quando fui colocar nome na minha. Na prefeitura tive a informação que o nome não estava livre. Eu queria colocar um nome fácil de guardar mas cheguei tarde.

De vez em quando passo por ela a caminho de uma loja de material de construção. Vejo a placa, caquenta. Não faz jus a quem deu o nome à rua, homem vaidoso e detalhista na aparência.

Então, resolvi, em homenagem a Elvis, mudar a placa. Ainda bem que não vivemos em um quartel como muita gente deseja.

Tudo feito. Marcus foi comigo e colocou a placa no lugar. Tirou a antiga que era de metal, pintado por alguém. Tivemos a ajuda de um senhor que passava de caminhonete. Também fã. Os moradores amaram.

Elvis? Forever !

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terça-feira, 11 de agosto de 2015

Placa : Rua Elvis Presley

                                     
                                           
      

Estamos na Elvis Week. Tenho me esforçado, cem por cento, para não ficar fanática como vejo gente no Facebook. Quero permanecer uma fã como sempre fui nesses cinquenta e cinco anos: deleitando-me com uma voz que me faz bem e não aceitando que boatos preconceituosos destruam uma pessoa que não fez mal a ninguém, pelo contrário.

Hoje publico uma placa que mandei fazer ( Trinta reais ) para colocar no lugar de outra, velha e descorada.

Vou procurar alguém que me empreste uma escada pois a que eu tenho facilidade de usar não cabe no meu carro. Eu e Maurício vamos procurar nas redondezas do lugar. Depois publico como foi.

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segunda-feira, 10 de agosto de 2015

A calúnia como instrumento de poder

                                           
                 

A tática petralha sempre, desde que surgiu, foi demolir honras, mentir sobre pessoas, semear discórdia e mentiras. Fazer uma mentira repetida hoje, virar verdade amanhã. Não interessam os fatos mas a versão deles.Usar qualquer tática para justificar a finalidade última;  a tomada do poder a qualquer custo e a seu bel prazer. Não foram atingidas somente uma ou duas pessoas. Inclusive, a  tática foi endossada por certo tipo de mídia, Todos para ter sucesso e conseguir seus objetivos. Ganhar poder e  vender. Deram ouvidos a absurdos sem nunca ouvir a parte contrária. Confiantes na fragilidade do Poder Judiciário e em juízes alheios aos reclamos dos cidadãos, muita gente pagou caro, alguns com a vida, para ficar livre da perseguição e proteger seus entes queridos. Os sobreviventes deixaram de buscar justiça, indenização por danos sem preço porque nunca confiaram na máquina do judiciário; lenta, leniente e sem nenhum compromisso com a nação. 

Como advogada por mais quarenta anos, por ter militado por dez anos na política, posso dizer com segurança e sem medo de errar que nunca vi nada igual como o saído das hostes petralhas. Sempre. Abandonei tudo porque percebi que essa gente sempre sentou no rabo para falar do rabo alheio. Podia sobrar para mim, pessoa sem costas largas e muita coragem em dizer não. A perversidade não tem limites para essa gente. 

Não posso relatar o que sei porque estou sob juramento de nunca o fazer mas meu coração sangra , toda vez que eu vejo essa gente ordinária , cheia de crimes e que acusaram inocentes para poder alçar ao poder. E, olha que eu falo de um estado da federação absolutamente sem graça, insípto e inodoro na atuação nacional. Daqui, assistimos o que acontece acolá. Tudo nas dimensões exatas de cada lugar. Mas sem deixar de ser. Outros criminosos, campeam por aqui e por aí, ainda liderando passeatas em defesa de seus comparsas. Como mataram antes, deviam ser mortos hoje. Como saíram impunes ontem, confiaram na impunidade hoje. Basta!

Quer mais? KLIKA

Proposta interessante

                                 
Autor: Detalhe de desenho  de Sponholz
 


O telefone toca de madrugada. O homem atende:

- Estou aqui com sua mulher amarrada e amordaçada. Se não depositar duzentos mil na minha conta vou matar a vagabunda... Anota aí o número da conta.

- Cara, estou aqui deitado ao lado da minha mulher. Mas se você telefonar amanhã, sua proposta me interessa. Boa noite.

sábado, 8 de agosto de 2015

A democracia e as dificuldades dos bestuntos

                                  

Não sei qual é o guru dos jornalistas nacionais. Sempre me pergunto isso. Quem influencia essa gente da mídia? Não contentes em fazer de suas páginas um monumento ao pessimismo e à destruição, buscam a convulsão social e a queda dos regimes. Tenho a leve impressão que a influência vem dos grandes jornais estadunidenses. Depois da queda do presidente Nixon, cuja cerne foram jornalistas fofoqueiros, todo jornalista tem a ambição de transformar-se  em um Carlos Lacerda contemporâneo. Pois, se houve quem teve poder de tumultuar o Brasil e fazer cair políticos , este foi Carlos Lacerda. Ele só não é citado como guru mas os focos voltam-se para os gringos, só por poder do complexo de vira latas que acossa esse país.

É incrível, na expressão da palavra, que a mídia nacional queira depor o governo federal no grito, desconhecendo que esse pessoal elegeu-se em eleições legais. Fico pasma quando aparece gente querendo anular eleição porque seus candidatos não venceram, alegando vício de origem.

Outro dia li, embasbacada, um texto pregando a volta das cédulas de papel sob a alegação de serem  mais legítimas que as urnas. Uma das alegações era que a urna eleitoral não foi adotada por nenhum país e, portanto, não valia nada.

Na próxima encarnação quero nascer em outro país. Mas só para não suportar esses bestuntos com possibilidade de expectorar tudo que lhes dá na telha.

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Solução inteligente

                                              
Mulher  de noventa anos, acompanhada de sua neta, entra em um ônibus lotado. Na cadeira reservada está sentada uma mulher quarentona que desconhece a idosa. Quando o trocador solicita que ela dê lugar à senhorinha,  ela recusa-se. Nem que a vaca tussa.... Então, o motorista para o ônibus e reforça o pedido. Não, não e não. O motorista diz que só arranca o carro quando a mulher der lugar à idosa. Esta, contemporiza, constrangida com a situação. O tempo passa e nada. A turrona, continua sentada no lugar reservado por lei.

Então, ouve-se uma voz masculina vindo do fundo do ônibus, disponibilizando o seu lugar para a teimosa. Segura embrulho daqui, sacola de lá, destrava a roleta e a mulher  passa para o outro lado. A velhinha senta-se na cadeira reservada. 

Eis que escuta-se a voz  da quarentona, nervosa e  perguntando;  na cabeça de quem ela iria sentar-se. Enquanto isso, ninguém mexia um músculo.

E, o motorista, toca o ônibus avante.

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Os ratos abandonam o navio

                                       
   
Com a queda da cabeça dos petralhas e o navio de bandeira petista afundando, os ratos correm, buscando um rumo. Pensar que, quando o PT foi fundado o juiz Moro era menino. Certeza que faz parte da geração pós ditadura. O maior mal da ditadura é evitar nascer novos lideres. Com a falta de movimentos estudantis e sociais, os lideres naturais ficam restritos ao meio familiar ou, talvez, em suas funções laborais. A ditadura é como uma nuvem negra, atinge todos  os graus da sociedade e líderes são boicotados, senão punidos, em todas as esferas. Ao mesmo tempo, emergem ditadores locais, autoritários de todas as nuances. Quem pede uma volta à ditadura deve ser gente que locupletou-se com ela, é bem mandado ou não tem poder de observação. A frase -  Manda quem pode, obedece quem tem juízo - é  o lema dos ditadores. É repetida por subservientes, aos montes.

É importante observar que, Zé Dirceu é filho legítimo da ditadura. Mas perdeu no confronto. Se tivesse ganho a luta pelo puder, certeza que estaríamos em plena ditadura  bolchevista. E, nenhum de nós estaríamos transitando por aqui. Dos males, o menor!

Leu? KLIKA

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Dirceu, guerreiro do povo brasileiro

                                   

                              

José Dirceu, mito, papa do Partido dos Trabalhadores, afinal, teve sua máscara arrancada. Levou muito tempo. Tem cumpanhêro que, ainda,  não pode crer. Os ingênuos instrumentos do poder estrangeiro, recusam -se a   crescer. É difícil acreditar que foi um idiota a vida toda, acreditando que um espertalhão de marca maior movia-se, não  por ideal de igualdade dos povos  mas pela frustração de não ser rico como os czares. 

O homem tinha pacto como o demônio -  ups, digo Velhaco - para alternância no poder central. O plano era dividir as tetas da mesma vaca - ups, digo país. Mas havia uma pedra no meio do caminho. A certeza que o Brasil resumia-se em São Paulo e  Rio de Janeiro, deixava tudo tranquilo. Não contavam com os turrões do Paraná. José  Dirceu, no passado, deu golpes por lá. Chegou a mudar de cara, identidade, casar e reproduzir um rebento. Hoje, pediu para voltar, preso definitivamente. Isso não cheira bem. Tem alguma trama sendo urdida.Quem sabe a certeza de que os paranaenses continuam seus fantoches como antes? 

Tá por fora? KLIKA 
O prejuízo continua KLIKA

É duro descobrir a verdade: KLIKA