terça-feira, 12 de abril de 2016
domingo, 10 de abril de 2016
Aprendendo com Chefe Boran, O Magnífico
- Chefe Boran, O Magnífico, com os filhotes nas costas |
O sagui, chefe do bando que frequenta o quintal da minha casa, é um grande chefe e, especialmente, um grande pai.
Nasceram dois filhotes há vinte dias, muito grandes. Ouvi um sagui gritar muito e suponho ter sido a fêmea parindo pois logo apareceram os filhotes nas costas do Chefe Boran.
Depois de quinze dias, começou o desmame porque os filhotinhos apareceram nos galhos do limoeiro e, na evolução do pular de galho em galho, desceram para o muro onde coloco um prato e as bananas. Chefe Boran estava na amoreira e eu fui até o muro para dar pedacinhos de banana aos pequeninos. O pai veio rapidamente, no fio do varal e me deu uns tapinhas na cabeça. Eu fiquei imóvel. Acho que ele faz isso para testar o grau de perigo porque se seu reagir não permitirá ficar perto dos filhotes.
Uma coisa mais linda eles comendo a banana, pouca coisa. Chefe Boran ficou um pouco longe mas completamente atento. Saí de perto para ver como eles subiriam nas costas do pai. Mas são muito maiores que os anteriores que nasceram no ano passado. Não dá para ficar nas costas e ainda pular pelos galhos.
Foi então que eu vi uma cena digna de filmar e passar para o mundo ver: Chefe Boran subiu para a sibipiruna da rua, ligada ao limoeiro por ramagens e ficou observando os dois filhotes. Eles, por sua vez, começaram a tentar subir do muro ao limoeiro. Olharam um galho, fizeram impulso e desistiram por umas cinco vezes. O pai apenas observando. Até que eles andaram pelo muro e descobriram um galho baixo, pularam , andaram por ele até chegar na sibipiruna e se encontraram com o pai. E, foram embora. Chefe Boran não interferiu, deixou os filhotes buscarem a solução e só ficou olhando.
Lembrei-me de papai. Ele dizia que não ia interferir em nada do que fizéssemos, que sabíamos onde ele estava, que se precisássemos estava lá mas não faria nada se não pedíssemos.
Aos super protetores fica mais essa do magnífico Chefe Boran.
sexta-feira, 8 de abril de 2016
Testemunho de quem trabalhou com petista
-KKKK Captaram? Minha irmã psicóloga, Consuelo, dizia que o meu ego é maior do que eu. |
Eu fui Chefe do Setor Jurídico de uma autarquia estadual. Foi o melhor lugar onde trabalhei. Quando cheguei era uma bagunça, processos sem nenhum controle, espalhados pelo chão. Não havia distribuição para advogado ser responsável pelos processos, relatório mensal, fichário, modelos de petições, linha de defesa para nada, Mandados de Segurança sem direção, defesas trabalhistas nada a ver, nenhum recurso, quando autarquia está isenta de custas e taxas forenses; a esbórnia jurídica.
No início, juízes atreveram-se a debochar da entidade, em audiência. Disse para um deles, um boçal de galocha, que não iria fazer representação contra ele porque tinha certeza que, antes de eu sair da autarquia, ele pediria desculpas porque veria as mudanças e com elas viria o respeito que ele faltava naquele momento. Ele deu risadinha mas anos depois lembrou-se e desculpou-se, não com essa palavra mas para bom entendedor meia palavra basta. Mesmo para mim que não sou de meias palavras. Mas reformei suas sentenças, anulei uma delas por três vezes. Me diverti à bessa.
Tudo foi organizado, o Diretor Geral comprou livros, assinou publicações de jurisprudência , arquivos, excelentes máquinas de datilografia, ( como sou péssima datilógrafa ) estagiários com excelente datilografia, funcionários dedicados e começamos a dar surras homéricas no juiz que ( entre outras coisas) anulava multas através de Mandado de Segurança e a recorrer de tudo, especialmente em matéria trabalhista, até o TST. Consegui fazer jurisprudência importante para podermos recorrer e ir mais longe. Fizemos linha de defesa agressiva. Fiz defesa oral panfletária no Tribunal Regional Trabalhista a ponto de um desembargador ( um cara novo, autoritário e debochado que chegava com prancha de surf debaixo do braço) levantar e dar chute na cadeira, dizendo que ia fazer representação contra mim na OAB. Respondi: - O Sonho acabou excelência, ----- agora tem advogado. Para meu temperamento, foi a glória!
Pois bem, isso tudo é para dizer que fui , por mim mesma, obrigada moralmente a pedir exoneração quando o governador eleito foi do PT.
Pouco a pouco foram tomando conta, chamaram para si, através da Procuradoria, todas as questões jurídicas, interferindo no nosso trabalho, nos processos, querendo mandar nos pareceres, alguns frontalmente contra a lei, ameaçaram de processo criminal (!!!) se eu não fizesse o que eles queriam.
Mudaram o Diretor Geral, e comecei a forçar a barra com o novo nomeado e isso não pode porque o Chefe do Setor Jurídico é cargo de confiança. Eu acho que ele começou a bater de frente, pedindo coisas absurdas, exatamente para eu pedir pra sair. Coisas cabeludas que um dia vou contando pouco a pouco.
Saí atirando, como se fosse com uma Magnum Desert Eagle. Está lá nos arquivos, porque não sou de deixar nada sem provas, para não me meterem na cadeia por nada. As advogadas, funcionárias de carreira disseram que, eu, para doida só faltava a pena. Eu respondia que se não tem respeito tem medo ( O príncipe, de Maquiavel).
O fato é que, escarafuncharam ilegalidades para processarem o Diretor Geral, o do meu tempo, mas não acharam nada. Sei disso porque o ex Diretor Geral, um dia, telefonou-me para agradecer por ter saído livre da perseguição petista.( Ele teve um infarte, por isso, aos 39 anos). Eu havia dito a ele que se me seguisse nunca haveriam de achar ilegalidades e, quando ele relutava, se encontrassem, eu queria ser presa e algemada junto com ele.
Está na hora de prestar meu testemunho, por tudo que eu vi, além de mim: - Que petista é safado, lei não existe, respeito ao trabalhador é zero, espertalhões, autoritários, ignorantes, não dão valor a quem tem honra e leva a sério seu trabalho pago pelo povo. Mas, especialmente eles tem medo da hipótese de suas ilegalidades serem mostradas porque sua certeza da impunidade não é absoluta. Agora que a casa caiu, devem estar desesperados.
Se acha que deve, que pode:
#compartilhe
Inclusive tem a barrinha para facilitar. Agradeço desde já.
quinta-feira, 7 de abril de 2016
O resumo: Petralhas e suas petralhadas
Sábias palavras, de Joaquim Barbosa
Nunca votei em nenhum candidato do PT. Muito menos em Lula. Mas confesso que durante a sua presidência, fiquei surpreso e, em vários momentos, o admirei. O que fez pelos menos favorecidos foi elogiável, reconheço. Cheguei a pensar até que o Brasil se tornaria uma grande nação mundial, sólida e educada politica e socialmente. A maioria dos brasileiros parecia feliz e ele deixou o poder com 80% de aprovação. O que ninguém sabia, no entanto, era que por trás desta aparente tranquilidade e sucesso, havia um quadrilha organizada, e apoiada por ele, agindo nas sombras para lesar o País e empresas públicas. O tumor malígno já estava instalado e lentamente se infiltrava nos órgãos tranformando-se em metástase. Dilma, um cacto, foi plantada para levar o plano em frente. Ela seria sua marionete perfeita. O que ele não podia prever era que a marionete não articulava bem. O pinóquio acabou fugindo da casa do Gepetto e passou a viver por conta própria. A história todos conhecem. Tola, temperamental e sem sensibilidade política, Dilma, no afã de manter-se no poder, exagerou na dose ao financiar programas que não podendo ser suportados pelo tesouro, acabariam por levar o país a bancarrota e ao caos financeiro, político e social. O discurso petista sustentado sempre foi o de separação de classes, regiões, cores e de gêneros. A velha política de "dividir para governar" afastou a unidade nacional que deveria manter os brasileiros unidos para um progresso comum. Além disso, o discurso foi o grande arquiteto do foro de São Paulo que pretendia implementar a ditadura do proletariado na America do Sul. Utopia! O Brasil nunca se renderia ao comunismo e nunca se renderá. Aqui, as pessoas gostam de trabalhar e de ser regiamente pagas por seu trabalho. Que o governo criou programas interessantes, criou sim. Muitos aproveitados dos governos passados. O que o governo não previu, ou o que a ansiedade pelo poder não lhe deixou ver, foi quem financiaria esses projetos: a classe produtiva com seus impostos e empregos. Mas o problema maior é que resolveu dividir os ganhos com empresários corruptos, levando-os a bancar suas contas. Resultado: Apanhados em flagrante, a casa caiu, o financiador faliu e tudo o que haviam, em tese, feito em prol da sociedade foi se perdendo no caminho. Perderam a mão, o respeito e tudo o que restou foi o Nós, e o Eles. E agora José? O dinheiro acabou, a fonte secou e o Brasil parou. Agora agonizam e chafurdam na lama de suas próprias torpezas e irresponsabilidades com a república. Esqueceram da ética, da moral e do principal, da vergonha. Mentem compulsivamente. Dissimulam, fantasiam um poder que já não existe. Entregam com pompas, obras que, sabem, não poderão ser pagas. Ao fim perguntamos: Quem deu o golpe em quem? Instalado o caos pelo crime e por tudo o que fizeram e o que deixaram de fazer, só nos resta confiar na última trincheira antes que o pior aconteça: a Justiça. Que Deus nos proteja e que todos os brasileiros vivam em paz.
Joaquim Barbosa.
quarta-feira, 6 de abril de 2016
Novela Sila
Mehmet Akif Alakurt : Protagonista da novela Sila |
#mehemtakifalakurt
Fiz um texto, contando das minhas dificuldades em gravar uma novela transmitida pela Band. (KLIKA). Gravar um filme ou outra manifestação literária é como deixar um livro na estante para ler outra vez. Até podemos ler livros na internet sem precisar tê-los e manusear. O mesmo com filmes. Mas é bom ter conosco à disposição e às antigas.
Em uma cidade pequena onde não há biblioteca pública, uma loja de livros muito pobre forçando-nos comprar pela net, sem teatro, um cinema vagabundo, praças de esportes ou clube resta-nos a televisão com sua programação ora boa, ora ruim, filmes comprados, essas coisas.
Não vejo novelas, nunca vi. Vejo um ou dois capítulos, os atores, a direção e não volto. Tudo por acaso. Nesse acaso, muito cansada por doze, quatorze horas de jornada acumulada dei com a novela Coração Selvagem, com Eduardo Palomo e Edith Gonzalez, ainda nos anos noventa. Em uma cena gostei e assisti. Foi reprisada por três vezes e na terceira, gravei.
Também por acaso, encontrei com Sila no Youtube. Pesquisei e lá tem em várias línguas, algumas nem sei qual seja. É exatamente o meu estilo, de ponta a ponta. No fundo é o mesmo fio condutor de Coração Selvagem. Foi uma grata surpresa quando vi que iria passar na Band no horário bem disponível das 20 e 20 da noite.
Gosto de história linear, cenários históricos, direção enxuta, atores nada histriônicos, que em um franzir de senho dizem um texto.
Comprei HD externo, sofri para aprender manusear tudo. A princípio pensei em gravar direto da televisão ou do aparelho de canal pago mas não deu. Meu pânico foi infundado pois a Band disponibiliza o capítulo no dia após ter sido mostrado.
Estou gravando e enquanto o faço publico aqui. Com uma cajadada só...
O porteiro
Uma das funções mais árduas de um síndico de condomínio e' lidar com os empregados. Urge orienta' - los para que sejam discretos e não se metam onde não e' da sua função. Porteiro que se mete na vida dos outros, fofocam tudo, perguntam sobre a vida particular, vigiam tudo para contar para o síndico e' inadmissível . Querem mandar, corrigem os moradores, levantam de seus lugares para acompanhar o que o proprietário está fazendo . E' invasão de privacidade. Para não falar em uma aparência suja, barba por fazer, roupas mal cheirosas.
Deviam ser orientados sobre suas funções, que não podem ser acumuladas sob pena de indenização trabalhista.
Da próxima vez que um síndico ou porteiro passar dos limites de suas competências, vou mostrar com quantos paus se faz uma canoa. Vigiar a minha vida? Nem com uma Desert Eagle na minha cabeça. Pode puxar o gatilho.
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terça-feira, 5 de abril de 2016
Saiba o que é: Hembremismo
O hembrismo (verbete da língua espanhola,ainda sem verbete na língua portuguesa) é um conceito ainda não aceito academicamente, no entanto, é cada vez mais difundido na prática da vida cotidiana, que tem como objetivo a depreciação e subjugação do sexo masculino. Embora na história, o hembrismo seja quantitativamente menor que o machismo ( e sem dúvida que machismo tem sido um grande flagelo para a humanidade ) , não é menos relevante denunciar os efeitos nocivos que estes nichos de grupos de mulheres radicais, são cada vez mais numerosos, causando grande prejuízo na vida social, especialmente no seio das famílias, equiparado ao machismo , porque seus desvios tem o único objetivo de como dito de depreciar e subjugar o gênero oposto, desviando-se do ideal do do movimento feminista que sempre pregou a igualdade de sexo ( solidariedade , fraternidade , justiça e democracia ), buscando colocar a mulher em igualdade de direitos e responsabilidades sociais com o homem em todos os campos da vida. Portanto hembrismo não identifica uma mulher feminista, que superou a antiga tolerância da ditadura patriarcal, pelo contrário, exemplifica um pensamento rudimentar e selvagem inspirado pelo ódio, pelo preconceito e a violência injustificada ao outro gênero sem o reconhecimento da dignidade das pessoas , ou seja, negam a base fundamental da convivência humana fraternal e igualitária . Um viva as feministas que pregam a igualdade de gênero e a condenação severa as que usam de artifícios para subjugar o outro. FEMINISMO SIM,HEMBRISMO, NÃO!
quinta-feira, 31 de março de 2016
Dançando o forró como ninguém
Já coloquei tango, samba, balé e agora este forró.
Música e dança bem brasileiras, contém a alegria, a descontração . o virtuosismo dos dançarinos. Até no cenário, mostra o espírito livre e alegre da dança típica do nordeste.
Matosinhos dos Teclados.
Melhor que Michael Jackson
Da curta metragem de Aloysio Raulino, Porto de Santos, música Olha o Tirim com Clésio dos Teclados.
Se fosse Michael Jackson seria um sucesso, adorado por milhões.
Eu acho muito melhor.
Atentem para o detalhe do cachorrinho.
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domingo, 27 de março de 2016
sábado, 26 de março de 2016
A primeira, vai-se
Maria Ignês de Castro Álvares
Quero deixar meu tributo à Maria Ignês, à sua inteligência e firmeza. Tivemos uma convivência diária dos 10 aos 18 anos. Sentávamos juntas na mesma carteira ou duas carteiras juntas. Tive influência dela na minha visão de mundo e li livros por sua indicação . Pois aos 14 / 16 anos líamos Sartre, Gorki, Thomas Morus, Platão , Simone de Bouvoir e discutíamos nos horários vagos.
Seu espírito indômito será sempre lembrado por mim.
Nestes poucos meses que retomamos aqui no Face, depois da nossa comemoração dos 50 anos de formatura do Curso Normal, foi prazeiroso.
Lamento que estejamos sem sua presença e desejo pêsames aos familiares e amigos.
Para sempre em nossa saudade!
Discreta, espirituosa, justa, enganjada, socialista, amiga de todas as horas. É assim que me lembrarei de você, doce amiga Marinês. Lembrarei de nossas risadas no Sindicato dos Jornalistas que você coordenava com suavidade, das andanças em Lagoa Santa em sua linda casa feita a mão. Sentirei falta de seu apoio incondicional ás minhas loucuras e de poder dizer que sempre nos amaríamos. Sei que você nem ligava para a morte, falamos disso. Também penso assim. Que venha para todos nós como veio para você: suave e rápida. Pena que nós duas não acreditamos em outras vidas. Sabemos portanto que nunca mais nos veremos. Isso é dureza! Mas foi uma dádiva conhecer e conviver com você, amiga querida de nome bonito. Maria Ignês Castro Alvares, muitos beijo
terça-feira, 22 de março de 2016
Jogo de poker
Sagui da minha vizinhança. A mancha na boca fazia a diferença. Alguém levou-o. |
Um cliente do escritório de advocacia onde trabalhei era processado pela CAIXA. Ação criminal na Justiça Federal. Era alto funcionário, concursado, ganhava excelente salário.
Exonerado do cargo, ficou em um canto, esperando a decisão judicial que, afinal, o condenou. Foi catar coquinho e nunca mais o vi.
O crime foi de apropriação indébita. Ele tinha a senha do computador para acessar as contas dos clientes e sacava de várias delas. Com a reclamação dos correntistas lesados, foi identificado, processado e condenado.
Um dia, ao esperar audiência, perguntei a ele porque tinha feito aquilo. Um cara bonito, forte, inteligente, ganhava excelente salário, tinha prestígio na empresa, nome na sociedade. E, ele, de cabeça baixa me disse que foi como um jogo de poker.
Perguntou se eu sabia como se jogava poker. Eu disse que não sabia jogar nada. Ele disse que eu tinha sorte porque gostar de jogar foi a sua desgraça. Pedi que detalhasse a ideia. Ele disse que no poker a pessoa recebe as cartas e vai abrindo devagar para ver quais são. Chama-se filar. A pessoa vai filando as cartas e isso é a emoção do jogo. No crime que ele cometeu, ele começou tirando centavos das contas, passou para um ( na época ) cruzeiro, depois dois e foi aumentando. Começou com uma, duas contas e foi aumentando. Até chegar a milhares em várias contas. Todos os dias ele esperava que alguém reclamasse como se fosse o filar no jogo. No passar dos dias ele ia aumentando a quantia para ver quem reagia. Como em um vício ficou sem controle. A adrenalina corria em suas veias tal qual um jogador. Até ser apanhado.
Conto esse fato para fazer analogia com os crimes do Velhaco. Tem muito em comum com o fato do Lula começar mandando em um sindicato e, mentindo, roubando e matando galgar lugar até chegar onde chegou. Nunca foi pego. Jogou suas cartas uma a uma. Começou jogando baixo e, na medida em que foi ganhando, aumentou o cacife. Para mim continua jogando. Todo dia ele fila suas cartas, esperando quais ainda tem nas mãos, quais serão jogadas. E, faz seu jogo. Sempre ganhou. Mas, um dia ele blefou.
O jogo não acabou mas seus parceiros são duros na queda usam estratégia forte. Talvez Sergio Moro também goste de jogar. Talvez o jogo do Velhaco tenha mudado. Começou a perder mas não abandona a banca. Todo dia ele fila suas cartas. A adrenalina toma conta dele. Podemos ver nas fotos, nos filmes. O jogo continua. Aguardemos.
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