domingo, 8 de maio de 2016

Filhote do Chefe Boran

                                     
Eu contei que Chefe Boran apareceu com dois filhotes nas costas. (AQUI). 20 de fevereiro!  Muito grandes, logo foram incentivados a pular de galho em galho. Choraram muito mas nenhum dos outros quis ajudar o pai. Acho que já foram desmamados porque comem a banana. Ainda tem dificuldade de morder a banana e eu corto pedacinhos e dou na boquinha. São mais bonitos que os do segundo semestre do ano passado. 

Vou colocar os nomes de R e C, em homenagem a Roberto Carlos. Ainda não dá para saber o sexo porque não tem a mancha na testa.
Como são gêmeos univitelinos, Maurício conseguiu tirar essa foto maravilhosa quando um deles estava comendo comigo na amoreira.

Como funcionam as lideranças petistas

- Pode haver duas pessoas mais diferentes? Essa barba, arruivada, Eldes deixou crescer, só para ver a minha reação mas tirou antes de voltar para Vitória. 1971
                     
Eu era Chefe do Setor Jurídico, contencioso, de uma autarquia estadual do ES. O cargo é comissionado. Havia ( E, ainda há ) uma associação de funcionários ligada à CUT e, consequentemente o PT.
Os princípios da existência de cargo comissionado - direito administrativo -  é porque o  executivo precisa ter uma pessoa de sua confiança e deve ser preenchido por quem tenha condições de exercê-lo com capacidade de fazer mudanças necessárias e incrementar as ações sem ter os privilégios legais dos concursados. Seus vencimentos são fixos e não há parcelas trabalhistas quando exonerado do cargo. Se ocupado por efetivo, este recebe um percentual a mais que, depois de dois anos, incorpora o salário. O advogado não tem contato com o público, não participa das práticas do dia a dia do funcionamento do órgão.

Toda vez que havia greve na autarquia o Diretor Geral contratava advogado de fora para atuar. Quando chegou a minha vez eu disse ao DG que não precisava gastar dinheiro com advogado porque já tinha um. Estourou a greve com toda a bandalha petista, fazendo festa na porta da autarquia.
Os advogados do setor jurídico despareceram. Ficaram em casa e abandonaram os processos com seus prazos , defesas e audiências.
A primeira coisa que eu fiz foi levar os processos na casa dos advogados para eles elaborarem suas peças, fazer as audiências. Para um que disse não ter máquina de datilografia, levei a minha.

Ao entrar no prédio da entidade, encontrei um grupo, barrando a entrada. O DG, já estava lá dentro.Madrugou para não ser linchado ( Ele mesmo me disse ).Fui entrando, como se não soubesse de nada e o presidente da associação partiu pra cima de mim.Ficou cara a cara mas eu continuei andando em direção à escada de acesso ao prédio. Enquanto eu andava, e,  ele colado em mim, andava de costas. Eu fui fazendo pressão em seu peito com a ponta dos dedos para ele não me peitar de fato.Enquanto ele, furibundo, vociferava eu não ouvia o que falava. Ele não fazia ideia mas eu pensava que ele era muito fofo, diferente dos homens que eu conhecia que eram todos com bons músculos peitorais.( Cada coisa! )

Ao que eu atingi a metade da escada, que tinha o corrimão livre para se ver a entrada, com o bando petista gritando, batendo palmas com palavras de ordem,insinuando que eu era homem, eu parei  no meio da escada e os encarei. Surpresos, fizeram silêncio. E eu disse, em voz alta, que a ofensa feita a mim  seria o preço do final da greve.Que eu iria acabar com a greve deles. A gritaria foi tão grande que a imprensa noticiou, dizendo que eu pagara o preço por ser fura-greve. Jornalista é o povo mais ignorante do planeta e não sabe nada de nada. 
Quando cheguei no topo da escada, minha adrenalina estava a mil. Pensei que ia ter um infarte. Mas meu temperamento é o bicho. Ali, de supetão, tive  a forma de como acabaria com a greve. Fui ao DG, ele estava apreensivo comigo, muito nervoso. Ele também era advogado, depois foi promotor de justiça. Disse a ele para me dar uma procuração para impetrar um Habeas Corpus para eu poder exercer meu direito legal de ir e vir, de trabalhar. Na hora, ele deu duas procurações, uma para mim e outra para todos os comissionados. Enquanto eu redigia a petição, ele mandou tirar fotos do pessoal na porta e de um portão com um cadeado ( que não tinha nada a ver com nada) para integrar o pedido.

Tive sorte pois o HC foi distribuído para a Vara Criminal , cujos juiz e promotor foram também advogados, junto comigo, em um escritório onde trabalhei quando cheguei em Vitória/ES. Eles adoraram, ambos haviam sido advogados combativos.Voltei para a autarquia com o mandado nas mãos. Passei antes na delegacia, no mesmo quarteirão, expliquei pro delegado a situação e ele mandou um PM me acompanhar. Pedi ao PM para ficar no portão e só agir ao meu sinal, se fosse necessário.
Quando entrei, a malta partiu pra cima de mim aos gritos de pega pega o sapatão. Vi , de soslaio na minha visão periférica, a farda cinza do PM ao meu lado mas ele não fez nada.Não posso descrever o meu sentimento de vitória, quando levantei o papel   e disse: -Tenho ordem judicial. Está aqui a cópia.(Entreguei para o primeiro que vi na minha frente). Quem tocar em mim, vai preso. Como se fosse uma bomba eles calaram e recuaram.Subi com a gritaria atrás de mim.
Resumindo, impetrei HC para todos os comissionados, consegui uma ordem de desobstrução da entrada, deu no jornal, com o nome dos juiz e promotor, o meu e todo um texto arrasador. Eles mandaram um dos membros da associação conversar comigo na minha sala.Então, argumentei com ele que estavam usando uma forma ultrapassada de reivindicar aumento de salário, que eu não era funcionário de linha de frente mas advogado, que eles deixaram passar oficial de justiça e as publicações no Diário da Justiça continuavam, que a entidade e o dinheiro do povo estavam em primeiro lugar, que éramos funcionários de órgão público. Blá, blá, blá? A greve acabou e eu falei ao DG que o pedido de aumento era justo, negociou com o presidente da associação numa boa e o aumento foi dado. O meu cargo teve um aumento muito maior, eles tiveram um ataque mas o governador não cedeu.

Estou relatando isso porque uma amiga de blogue e Face me pediu que eu fosse contando minha peripécias políticas. Essa é pinto perto de outras. Nessa época, Eldes já tinha morrido e algumas unhas da onça já tinham caído.

No Brasil não se pode ter medo de nada.Ainda mais que essa gente não espera reação e recua quando encontra. E, o prazer de ferrar essa gente? Não tem preço.



sábado, 7 de maio de 2016

Os sons da nossa língua

                                       
Não tenho bom ouvido para a música mas sei distinguir os sotaques por mais leve que o seja.

O meu sotaque é de Belo Horizonte. Mesmo estando longe há décadas reconheço-o em qualquer lugar. Na música ele está em todos os cantores locais. Mas o mais parecido com o meu é de Eduardo Costa. Desde que eu ouvi sua voz, em um carro que passava, minhas antenas ligaram-se. Não importa o sentido da letra do que ele canta mas do sibilar dos esses, dos erres, das vogais ao final das palavras, dos sons anasalados.  Afinal,ouvimos música estrangeira sem entender nada mas apenas pelo som da voz e do reboar das letras.

Saudades de Belo Horizonte, do seu clima, das suas árvores, da forma como seus habitantes se portam. Do seu sotaque, do perfume dos manacás. Da ânsia em aprender dos mineiros. Da discrição em não fazer perguntas. Das artes, da música, dos barzinhos . Das montanhas.
Se fosse hoje, e sabendo o que eu sei agora, não sairia de lá. Não me mudaria para essa terra inóspita, feia e com um povo duro, ignorante   e perverso. Não me canso de interrogar a mim mesma, o quanto eu amei um homem que me fez deixar Belo Horizonte/MG e vir para Vitória/ES. Não consigo entender. E, afinal fiquei sozinha. Não valeu a pena...

sexta-feira, 6 de maio de 2016

Homem, use a testosterona a seu favor

                    

O casamento foi uma composição encontrada para garantir o reconhecimento da paternidade e a proteção à propriedade privada. Também foi a saída para regular as relações sexuais e manter a rédea curta sobre a esbórnia. Como consequência, não faltou oportunismo quando os homens criaram as religiões e colocaram rédea de controle máximo sobre as mulheres.


O mundo cresceu, a roda da história rodou, jogando sangue para todos os lados, extermínios de povos, culturas, idiomas onde prevaleceu o mais forte.  Os comunistas costumam dizer que a história foi escrita pelos vitoriosos.
Enquanto isso, as mulheres foram parindo aos borbotões e homens caindo fora quando não lhes interessava assumir o resultado da festa. Para evitar a fuga ou o sustento da prole sobrevivente, as mulheres deixaram-se humilhar e sujeitaram-se a muita violência. Inclusive viver sob a batuta do provedor sem ter nenhuma saída.

Então surgiram, no século vinte, a alforria da mulher: A pílula anticoncepcional feminina e a composição do DNA. Duas chaves para a porta da liberdade da mulher. 
A mudança e a sensação  foram  tão grandes que, passados décadas, mulheres ainda abusam do poder de controle e os homens continuam como baratas tontas.

O abuso feminino não é universal. É privilégio daquelas, ainda criadas para usar os símbolos femininos como armas  em revanche esquizofrênica. Vou deixar de lado análises históricas ou freudianas.

Quero pautar a reação masculina, surgida nos últimos anos, para exercer o seu papel de pai, roubado do homem sempre visto como provedor. A mulher, dizendo-se dona do seu corpo, estendeu para o filho o sentimento de posse sobre as coisas que produz. O homem ficou privado de participar da vida e influenciar na criação de seus filhos. Apenas sobrou-lhe, afetivamente, o direito de visitas uma vez ou outra. A mulher traída ou alijada restou denegrir ao grau máximo a figura paterna. O resultado foram filhos problemáticos, rebeldes mais que nunca, aumento da criminalidade e pessoas com desvio no inconsciente mal formado. Malucos demais pela ausência da figura masculina na formação do indivíduo.

Como consequência, o estado passou a intervir, criando leis para resguardar a paternidade, o direito dos pais para além de provedor: Regulação dos direitos de visita, licença paternidade, criminalização da alienação parental com a perda de direitos por aquele que influenciar o filho contra um ou outro. Por final, foi criada a guarda compartilhada que restaurou o direito do pai em participar na educação dos filhos. 

Entretanto, no Brasil, a malta de juízes boçais é bem maior do que os prontos para reconhecer que o pai não é um criminoso como apresentam as mulheres rejeitadas ou traídas, cheias de ódio feminino e propensas a exercer o treinamento ministrado durante toda sua vida; o exagero, superlativo, do instinto materno.

Para fazer valer seus direitos os pais uniram-se em associações e até passeata fazem para que a justiça nacional deixe de tratar a mulher como uma bestunta, uma coitadinha necessitada da proteção de um estado intervencionista e eles como trogloditas sempre prontos à violência contra suas ex adversas.

Hoje não existe mulher boba. Essa figura não existe sequer nas novelas água com açúcar. Mulher é bicho ladino que buscou modos e formas para ser protegida das reações da testosterona e deixou os homens comendo poeira. Com o tempo o homem  deixará de pagar o preço por depender da mulher para ser pai muito mais do que a mulher para ser mãe.

Quer conhecer a página contra a alienação parental e a favor da Guarda Compartilhada? Então, KLIKA. Faça bom proveito dela.



quinta-feira, 5 de maio de 2016

Filosofia barata

                                       


Esse país deveria ser estudado pelos maiores e melhores pensadores da humanidade. Alguns deveriam ser levantados de suas tumbas para, em mesa redonda, dizer como é que é...

Darcy Ribeiro escreveu e disse que o Brasil era o único na história, pelas sua formação, reação e construção de nação. Tudo novidade, sem referência ou cópia do que já houvera. Começo a  dar-lhe razão.
Quem pira, são os que decoraram catecismo alienígena com cartilha de como foi feito e o que copiar. Mesmo que com derramamento de sangue. 

Em vez de repetir o que já foi, melhor arregalar os olhos e assistir a história, acontecendo na nossa frente.

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Condor


                             

Não é raro envelhecer e ficar cheio de dores nas juntas. As charges mostram os velhos capengando. Tem um bloco de carnaval em Guarapari com o nome de Condor. OH!

Pois chegou a minha vez. Talvez por excesso de exercícios físicos nas academia ou por genética, pensei que ia acabar na cadeira de rodas. O meu tendão de Aquiles estava me matando assim como meus tendões dos pés. Melhorava e piorava num alívio e dor. Além de um cansaço monstro e dor nas pernas. Fui ao médico, receitou isso e aquilo mas pouco efeito fez. Quase dois anos. Não voltei lá nem fiquei insistindo porque ninguém sabe nada, é tudo experimento.

Meu filho Marcus é um atleta e muito atento às baboseiras do corpo. E, pela profissão, tem que fazer exame físico de seis em seis meses. Para resumir: Numa dessas tomou conhecimento que as dores articulares e de coluna, artrite, gota , cansaço e o escambau é falta de magnésio no corpo.

Uma frasco custa dez reais. Resolvi tomar duas pitadas ao dia: Pela manhã em jejum e à tardinha. Como disseram, em dois dias minha dores sumiram completamente e estou andando normalmente, estou mais animada e voltei à academia de onde preferi me afastar um mês na tentativa de me sentir melhor.

Vou me privar de falar poucas e boas contra os médicos. Os farmacêuticos podem substituir muitas de  suas  práticas porque são eles que conhecem a composição dos remédios. E, o magnésio é produto natural , tirado da água do mar, sendo  excretado pela urina se estiver sobrando no organismo.

Quem estiver na mesma situação, vai por mim, e aproveite os tempos modernos.

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 Nota: Se puder, se achar que deve : #compartilhe

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Bebedouro no limoeiro do quintal

                                                                        
Meu vizinho fazia academia no mesmo horário que o meu. Anda sumido. Talvez esteja em sua fazenda no interior de São Paulo. Se fosse capixaba nunca teria conversado comigo pois não existe pessoa mais fechada do que os naturais do ES. Roberto Carlos é o mais proeminente e perfeito representante desse lugar. Quando falam que ele é arrogante porque  não libera publicação de sua biografia, respondo que só fala isso quem não conhece os costumes daqui. Ainda mais de Cachoeiro que se nomeiam a capital do mundo. São fechados, fechados, fechados, fechados. Já fiz teste em fila de banco: Se você puxar conversa e responderem com um grunhido é capixaba ( eu pergunto) mas se entabular conversa é de fora.

Pois bem, meu vizinho, quando estávamos fazendo esteira, deu a sugestão de eu colocar um bebedouro para os saguis. O calor intenso pressupunha muita sede nesses macaquinhos. Ainda mais que as piscinas foram cobertas por conta do  aedes aegypti. 

Aceitei a sugestão, cortei uma garrafa pet, na horizontal, amarrei no limoeiro e, a partir daí, troco a água toda manhã. Algumas vezes troco no começo da tarde porque o nível desce ou fica suja.
É que os saguis são os que menos tomam água. Os pequeninos talvez. Mas o número de pássaros tomando água e banho é grande. O dia todo. Até formiga toma água, borboleta. O gambá ou gambás, não sei, tomam banho à noite porque a água fica empoeirada. Apareceram outras espécies, um verdinho do tamanho de um garrincha, um branco e preto de perna fina. Marcus comentou que , ao virar e entrar  na rua,   é um impacto, pela quantidade de pássaros na grama, nas árvores, no mato, em volta da casa. A cantoria é grande e eu gravei mas não consegui passar do celular para cá. Vou pedir Maurício para me ajudar.

Eu, ainda comprei dois ninhos de madeira e estão na comunheira da varanda do segundo andar. Também amarrei a casinha de barro porque notei que não estavam fazendo ninho, não criam no mesmo ninho duas vezes e pensei em tapear-los, fingindo que era casinha nova e deu certo, tem ninho nela.


Meu vizinho me disse que passa por aqui. Então estou dando notícias que a sua sugestão deu certo, cem por cento.
                                     
                                      

O DNA de cada um


                     

Quando éramos crianças recebíamos qualquer presente sem reclamar. Se fosse algo comprado por papai ou mamãe não podia nem pestanejar. A mãe do papai, Vovó Umbelina, fazia roupa para nós, talvez porque teve oito filhos, e, mesmo uma marmota, usávamos. Nem notávamos se era feio ou bonito.
Eu penso que isso forjou nossa personalidade que não se verga às intempéries. 
Frases como,  menina cheia de vontades, cavalo dado não se olha os dentes, dinheiro não dá em árvores, pobre com tosse, não é filho de cego, se não estudar vai puxar carroça, se não quer passa a mão no chão e sai correndo, se tá com raiva tira as calças pela cabeça e pisa nelas, etc, fica introjetado no inconsciente e nos faz mais fortes para enfrentar as perdas, o que não podemos ter e os inimigos.

Minha neta é uma das cheias de vontades. Está com a mãe, filha de um bando de pobretões que ainda usam celular pré-pago, não tem casa própria, devem as calças, poupar não existe no seu dicionário e educam os filhos para a derrota. Os outros é que devem pagar suas contas e lhes dar moleza. Jamais agradecem o que recebem e , se bobear, roubam sua bolsa. E, não é figura de retórica.

Meu filho caiu na esparrela porque cometi um erro fundamental e crasso em sua educação: Jamais discriminei quem quer que fosse. Jamais falei mal de pessoas ou condições. Eduquei, na vã filosofia de que todos são iguais. E, não dei a ele o escudo para diferenciar os maus dos bons, os espertalhões dos generosos, as putas das mulheres de respeito. Aprendeu a duras penas. O erro foi meu e ele quem pagou. Agravado por ter puxado o pai, um homem generoso e manso. Caiu em uma armadilha e, só não pagou um preço maior, porque sou carne de pescoço. Bateu, levou. Gosto de briga, boas ou ruins. Pago para entrar em uma e pago para não sair. Nasci advogada. Hoje sou onça sem garras mas ainda estou atrás do toco pronta para dar o bote. Se ele fosse contratar advogado estaria morto. Não ficaria por menos de cinquenta mil reais. Não teria como pagar, seria subjugado. Sorte dele. Fiz de graça.

Pois a vagabunda está criando a filha da mesma forma como ela foi. Minha neta tem todos os requisitos para ser uma vitoriosa, mulher independente e livre mas presta atenção em aparências, tem medo de tudo,  torce o nariz para qualquer um e qualquer coisa que não seja cor-de-rosa e cheia de lantejoulas, sempre a espera que alguém faça o que é de sua obrigação. E, a mãe continua a fazer desaforos, exigências, estupidez para NÓS nos enquadramos em seu estilo, fudido, de vida. Ledo engano...

Marx tinha razão no confronto da luta de classes. Eu completo no choque cultural com pessoas que nunca leram um livro na vida. Jornal? Duvido. Revistas? Só se for Tititi. Música? Nunca ouviram falar de Chopin. Debussy? Deve ser veneno. E, Elvis é horrível.

Nesse embate, veremos qual será o caminho do DNA de Rafaela. A vida é um jogo.

Nota: Se klikar na foto, vai ver maior

sábado, 30 de abril de 2016

Para meu deleite de fim de semana


                                   Se tem alguém melhor, eu nunca vi

O lugar do intelectual destrutivo

                                    

Nunca foi fácil sobreviver. Desde quando o macaco desceu da árvore ele teve que enfrentar o predador.
Mas uma coisa é certa, depois que o humano disseminou a escrita e obriga todos a lerem e escreverem, o foco foi mudado. E, as distâncias entre uns e outros é ligada pela linha tênue do domínio do mais inteligente.
Óbvio que aquele que primeiro viu utilidade para a pedra lascada   saiu na frente. Mas de mero instrumento da paz, alguém  conseguiu fincar uma vara e virou arma.
Stalin mandava os intelectuais para quebrar pedra na Sibéria. O primeiro que usou o cérebro para o bem da humanidade foi companheiro do que a usou para o mal.

A humanidade melhorou, poliu-se, em trajetória doente e sofrida. E, no caminhar pela história, o intelectual trouxe muita discórdia, com idéias eivadas de morte. Teorias absurdas aproveitadas pelos autoritários de sempre, pensando ser o povo manada de búfalos.

Ainda acho que Stalin tinha razão. Certos intelectuais precisam quebrar pedra para dar valor ao trabalho braçal.

sexta-feira, 29 de abril de 2016

A vingança dos guerrilheiros


A tática guerrilheira está em pleno vapor e despudoradamente.
Não assinaram a Constituição, não assinaram o Plano Real, não teem vergonha de levar o Brasil à bancarrota.

Era o que faltava, dar voz a argentino. Ele não perdeu a deixa e comparou o Brasil com Honduras e Paraguai.

Ora, se a própria presidente da república pede intervenção de instituição, sul americana, capenga contra o país? Quem espanta-se?