terça-feira, 4 de agosto de 2015

Dirceu, guerreiro do povo brasileiro

                                   

                              

José Dirceu, mito, papa do Partido dos Trabalhadores, afinal, teve sua máscara arrancada. Levou muito tempo. Tem cumpanhêro que, ainda,  não pode crer. Os ingênuos instrumentos do poder estrangeiro, recusam -se a   crescer. É difícil acreditar que foi um idiota a vida toda, acreditando que um espertalhão de marca maior movia-se, não  por ideal de igualdade dos povos  mas pela frustração de não ser rico como os czares. 

O homem tinha pacto como o demônio -  ups, digo Velhaco - para alternância no poder central. O plano era dividir as tetas da mesma vaca - ups, digo país. Mas havia uma pedra no meio do caminho. A certeza que o Brasil resumia-se em São Paulo e  Rio de Janeiro, deixava tudo tranquilo. Não contavam com os turrões do Paraná. José  Dirceu, no passado, deu golpes por lá. Chegou a mudar de cara, identidade, casar e reproduzir um rebento. Hoje, pediu para voltar, preso definitivamente. Isso não cheira bem. Tem alguma trama sendo urdida.Quem sabe a certeza de que os paranaenses continuam seus fantoches como antes? 

Tá por fora? KLIKA 
O prejuízo continua KLIKA

É duro descobrir a verdade: KLIKA

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

A crista alta dos corruptos

                                 
Praia das Virtudes - Guarapari / ES
                                       
        
Reluto comentar sobre política brasileira. Já fiz isso com desenvoltura. Mas hoje, a fedentina é tão grande como nenhum de nós poderia supor. Chegar perto dessa escória de ladrões é correr o risco de contaminar-se. Nem que for por alguma doença nascida do nojo.

Um exemplo típico acontece na Praia das Virtudes em Guarapari / ES, no verão. Esses ladrões da nação, bando de altos funcionários de estatais em cargos comissionados, ligados à políticos em oportunidade, do poder judiciário e empresários endividados nos bancos, tem a cachapa de mandar empregados levantar barraca na praia antes deles virem. Alguns sequer aparecem por lá mas a barraca fica aberta. Um morador, acostumado a frequentar essa praia, chega e depara com as barracas vazias. Se, alguém atreve-se a fechar uma barraca e ficar no espaço, corre o risco de ser defenestrado pelo riquinho, quando ele chega. E, pode virar caso de polícia se há reação ante o dono da praia.

Uma vez, vendo um acontecimento desse tipo, comentei com uma senhora, sentada ao meu lado, que eu já havia passado por  o mesmo constrangimento. Ela me contou que seu marido, sentado e lendo um jornal após ter fechado uma barraca, foi desacatado aos berros por uma mulher sob a alegação que o lugar era dela. O marido não pestanejou e continuou impassível, torcendo para a mulher chamar a polícia. Não chegou a acontecer. Ao perguntar o que o marido dela fazia ela me respondeu que ele era juiz. Ele nunca mais voltou àquela praia e, nem eu. Pelo menos nessa época do ano.

Essa  leva de novos ricos, a poder de ganhar dinheiro público com a corrupção, precisa começar a ter o seu verdadeiro lugar na sociedade. Se essas demandas conseguirem abaixar a crista dessa gente já é uma vitória.

domingo, 2 de agosto de 2015

Depois que com ela me casei é que eu vi o bonde que eu comprei

                                  


A pior coisa que uma pessoa pode fazer na vida é viver em casamento com pessoa ordinária. Principalmente quando  a fase do namoro não é respeitada. Ao queimar etapa e entrar no relacionamento propriamente dito, a pessoa corre o risco certo de entrar em uma roubada. Para ganhar parceiro a mulher faz de tudo: finge, dissimula, mostra subserviência e sensualidade.  O homem mostra generosidade, fortaleza e disponibilidade. Cada um representa o que o sistema falocrata judaico cristão propõe, ensina, prega e , a final, exige.

Quando tudo passa e as verdadeiras faces são mostradas, os interesses são julgados seguros, tudo cai por terra. Inclusive e principalmente os maus bofes de cada um. 

Pior é quando alguém sabe agir para si mesmo mas é envolvido em situações alhures. Alguém próximo, dá com os burros n'água e os respingos caem em todos. É filho que casou com vagabunda, é filha que convolou nupcias com cafajeste, é filho ou filha que resolveu cantar em outra freguesia. 

Eu fico pensando como era um inferno quando não havia divórcio e uma pessoa era obrigada a viver com gente ordinária que inferniza a vida do par e dos parentes. 

Que inferno ser obrigado a ver a cara de quem não serve nem para ser seu inimigo, quanto mais pai ou mãe de filhos ou netos.  Só a juventude para aventurar nessa maluquice. O ser humano é uma besta!

Em tempo: Vou explicar o significado do título. É uma frase mineira. Surgiu assim: Um  mineiro foi passear no Rio de Janeiro.Ao ver o bonde ele ficou admiradíssimo, de boca aberta. Então, um carioca aproximava-se e diz ( resumindo) que ele era o dono dos bondes mas estava vendendo. E, o mineiro comprou.
Entrou no bonde e ao ser cobrado para pagar a passagem ele recusou-se porque era o dono. Com o deboche do bonde super lotado é que percebeu que caíra no conto do vigário.





sábado, 1 de agosto de 2015

O direito de viver ou de morrer

                                           


Ontem à noite, matei uma lagartixa. Parece que era uma que viveu por ali desde que nasceu. Há meses tento pegá-la mas ela ficou treinada em fugir de mim e sempre escapava. Não tenho nada contra elas a não ser o perigo que representam durante à noite em um quarto, enquanto alguém dorme. Parece que vão entrar no ouvido ou passar na boca do dorminhoco. Nunca se sabe.
Ela estava tão treinada em escapar que chegou a fingir que dormia quando lhe dei uma chuchada com a piaçaba da vassoura.

Já morta, pensei que um dia essa lagartixa pode ser uma das últimas com o direito de morrer com uma vassourada. Como andam as coisas, com a proibição de matar qualquer bicho, não é absurdo pensar no surgimento de algum maluco fazendo passeata a favor da vida das lagartixas. Ou matar um mico é diferente?

Dos cinco saguis que me extorquem três turnos de bananas por dia, sob ameaça de abrirem a geladeira, um desapareceu. Era o mais cuidadoso, não comia na minha mão, sempre esperava a banana colocada longe.

Responde aí: Por quê o privilégio na proteção do mico estrela e o direito de matar  lagartixas?

                                             
Para quem não sabe: - Esse é um calango, fazendo pose para fotografia

Gosta de apreciar a natureza? KLIKA