terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Algo de podre no Reino da Polícia Militar

                                       

Quando a polícia esteve no prédio fechado da minha rua, ( Se não sabe do fato KLIKA) com duas viaturas, deixou ir embora um nóia, que estava lá dentro. Ninguém me contou, eu vi.

Com as portas batendo, e quase meu filho entrou lá, havia uma pessoa lá dentro. Eu sabia mas não acreditaram em mim. As portas pararam de bater mas o barulho de vidro quebrado continuava. Foi por acaso?  O 190 da PM não atende mais meus telefonemas diante da minha insistência. Ninguém aparece. 

Agora, três horas da tarde, meu filho viu, por cima do muro o mesmo nóia, solto pela polícia, descendo pela muralha, pelo lado do lote, usando a mangueira de incêndio. Levava uma armação de alumínio de uma janela.

Ansiosíssima, telefono, do meu telefone fixo, para o 190 e não atendem, definitivamente. Usei meu celular e atenderam. Estou marcada, ai de mim se precisar deles! Mandaram dois PMs, meninos, cada um em sua moto. Interessados, entraram no lote, viram a mangueira, ouviram a descrição do ladrão, foram embora e não voltaram

A conclusão a que eu chego é que, diante de um prédio de quatro andares, com dezesseis apartamentos de dois quartos, bem acabado cujo dono é ricaço carioca que não aproveita o edifício, melhor deixar prá la´.

Tem outro detalhe, mais de um PM sugeriu a mim e ao responsável que os deixassem morar no prédio. Assim, espantariam os ladrões.

Gente, eu  não estou insinuando nada. Apenas, relato o que vejo neste mundinho mínimo, em cidade zero, pensando no que pode acontecer por aí. E, tendo a certeza de uma coisa: Paranóica eu não sou.

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