segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Bulying não é piada

                                     
Enquanto isso, no Brasil, que não é país sério ...
 
Se um jornal debocha de  um grupo étnico, religião, costumes ou práticas culturais, e, o faz reiteradamente, comete bulying. Não adianta dar outro nome. Não adianta confundir com o conceito de liberdade de expressão. Como um estudante não pode debochar de um colega,  por ser diferente, um jornalista também não. Ou se o faz, um ou outro, corre o risco de ter resposta, supostamente, à altura. Do suposto ofendido. Cutuca a onça com vara curta e tem o ataque feroz. De defesa.

- Quem fala o que quer ouve o que não quer.

O francês se dá de esculhambar com todos e tudo que não seja deles. Para a França o resto do mundo não é sério. A não ser que seja estadunidense, enquanto a burra estiver cheia.

Toda vez que alguém é humilhado e reage é bom. Ainda mais quando se é nacional do lugar mas tratado como lixo. Liberdade de expressão sem limites, no que dá na telha, de todos os tipos, pressupõe volta semelhante,inclusive bombas e tiros. Se vale para jornalista vale para todos.

Senão? KLIKA

Viseira é para burro: KLIKA

2 comentários:

Maria Eugênia disse...

Liberdade de expressão é uma coisa, só que esquecem que o respeito é muito mais importante e que vem antes. Há conceitos e preceitos que não se discute (como se diz: política e religião), agora imagine só tomar a religião e criticar principalmente a sua ala extremista!!! Querer que todo o mundo tenha a mesma visão de determinado assunto??? Aliás querem que todos tenham a mesma visão dos países capitalistas e imperialistas do século XIX, situados no ocidente??? As culturas são diversas, múltiplas ...
Virou modismo "Je suis Charlie"...
Sem receio algum proclamo "Je ne suis pas Charlie"...
O respeito às crenças é fundamental, e infelizmente o "Q" imperialista dos europeus não ficou nos ´seculos passados, insiste no atual. É aí que se deram muito mal! Não há mais colônia, nem cidadão com vocação para ser colonizado.

Maria Eugênia disse...

Em tempo: em momento algum sou favorável à tragédia ocorrida em Paris. Nada justifica as mortes.