Um canta e o outro responde.
Mudar a política como ? Se quem lidera faz parte de uma geração do confronto nas trincheiras da falta de educação? E esconde a luta para manter as velhas práticas?
Um país desenvolvido, onde a ciência e a filosofia fazem parte do orgulho nacional, escolhe governantes à sua semelhança.
Em um país de gente semi analfabeta, que orgulha-se de nunca ter lido um livro na vida por preguiça de ler elege, também, um semelhante.
Ora, não tem nada a ver estas afirmativas. Ser simplório não quer dizer ser ignorante, mau caráter ou criminoso em potencial. Como ter vários títulos do saber não é aval para ser honrado ou que vá aplicar o aprendizado de sua trajetória intelectual. A história recente do Brasil está farta de exemplos.
E, mesmo na esfera internacional do laico e do santificado, andam a desejar nos tapas nas mãos das beatas e nas bençãos aos pecadores sem arrependimento. Enquanto as farpas são disfarçadas nas loas e mesuras reais sobre quem quer se ver livre das inutilidades.
Retroescavadeiras ou bananas como gesto de agressão não são atitudes de bom exemplo. Mas mostram como andam os bastidores do poder enquanto o gado pasta.
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