Se no circo real os animais estão proibidos, no circo da vida os idiotas, travestidos de diversos animais, aumentam cada vez mais. E dão o nome de entretenimento.
Palavras vão e vem mas significam a mesma coisa. Faz parte do circo e da necessidade de alimentar o espetáculo, na variante do visual. O circo, o espetáculo vai começaaaar ! O circo da internet, o entretenimento vai começaaar...
As atrações de antes como mulheres barbadas faziam formar as filas para ver os espetáculos. Eram as filas que contabilizavam a versão mais popular. Na internet o espetáculo das aberrações são feitas por hordas de idiotas capazes de toda aberração para ganhar a fila marcada por acessos contabilizados. Se as filas faziam as atrações dos circos ganharem sucesso e grana, as contagens das redes sociais contam o sucesso e o dinheiro.
Os fios que movem as atrações para atender a demanda por dinheiro no entretenimento, não é mostrado no uso que é feito dessas atrações. É aí que estas atrações tornam-se idiotas. São os pretensiosos, vaidosos, tolos . Quando passam a enveredar por terrenos do qual não pertencem e não dominam, repetindo catecismo lido em fragmentos, aqui e acolá, tornam - se idiotas úteis.
Novidade? Nenhuma. O circo com tenda e arquibancada tornou-se universal com telas e teclados, tocados por os dois dedos do idiota. Apenas o rodizio alimentado pela necessidade da novidade. Já foi jornalista estadunidense, querendo ensinar brasileiro a ser esperto, já teve político se dando de mais honesto do que Deus, artista prestando-se a fazer dinheiro até morrer exaurido. Na data de hoje tem idiota saindo do Brasil para ser mais idiota lá fora. Tem figura criada nas redes sociais, sem nenhuma formação formal que ensina direito constitucional a ministro coroado para defender as lei e a Constituição Federal. Pandemia que alimenta o fazer nada além de sentir-se no direito de dar lição de moral e ensinar achismo com roupa de ciência. O dinheiro jorra a favor enquanto o circo precisa da atração mas não tem dó nem pena para descartar quanto não atrai mais nenhuma atenção. O idiota deixou de ser útil. Como idiota que é, desaparece, às vezes fisicamente, pois o peso da realidade da descoberta do ser inútil quando sequer percebeu o inútil na época certa, é dolorosa.
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Nota: A nuvem da internet é formada por quem participa, idiota ou não, e compartilha. Criar palavras novas não muda nada. Portanto, se puder compartilhe.
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