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terça-feira, 4 de agosto de 2020

O idiota

                                             
Se no circo real os animais estão proibidos, no circo da vida os idiotas, travestidos de diversos animais, aumentam cada vez mais. E dão o nome de entretenimento.
Palavras vão e vem mas significam a mesma coisa. Faz parte do circo e da necessidade de alimentar o espetáculo, na variante do visual. O circo, o espetáculo vai começaaaar ! O circo da internet, o entretenimento vai começaaar...
As atrações de antes como mulheres barbadas faziam formar as filas  para ver os espetáculos. Eram as filas que contabilizavam a versão mais popular. Na internet o espetáculo das aberrações são feitas por hordas de idiotas capazes de toda aberração para ganhar a fila marcada por acessos contabilizados. Se as filas faziam as atrações dos circos ganharem sucesso e grana, as contagens das redes sociais contam o sucesso e o dinheiro.
Os fios que movem as atrações para atender a demanda por dinheiro no entretenimento, não é mostrado no uso que é feito dessas atrações. É aí que estas  atrações tornam-se  idiotas. São os pretensiosos, vaidosos, tolos . Quando passam a enveredar por terrenos do qual não pertencem e não dominam, repetindo catecismo lido em fragmentos, aqui e acolá, tornam - se idiotas úteis.

Novidade? Nenhuma. O circo com tenda e arquibancada tornou-se universal com telas e teclados, tocados por os dois dedos do idiota. Apenas o rodizio alimentado pela necessidade da novidade. Já foi jornalista estadunidense, querendo ensinar brasileiro a ser esperto, já teve político se dando de mais honesto do  que Deus, artista prestando-se a fazer dinheiro até morrer exaurido. Na data de hoje tem idiota saindo do Brasil para ser mais idiota lá fora. Tem figura criada nas redes sociais, sem nenhuma formação formal que ensina  direito constitucional a  ministro coroado para defender as lei e a Constituição Federal. Pandemia que alimenta o fazer nada além de sentir-se no direito de dar lição de moral e ensinar achismo com roupa de ciência. O dinheiro jorra a favor enquanto o circo precisa da atração mas não tem dó nem pena para descartar quanto não atrai mais nenhuma atenção. O idiota deixou de ser útil. Como idiota que é, desaparece, às vezes fisicamente, pois o peso da realidade da descoberta do ser inútil quando sequer percebeu o inútil na época certa, é dolorosa.

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Nota: A nuvem da internet é formada por quem participa, idiota ou não, e compartilha. Criar palavras novas não muda nada. Portanto, se puder compartilhe.


sexta-feira, 1 de junho de 2018

Novos nomes, mesmo crime

Foto Getty- #paologuerrero
                           
A calúnia é um dos piores crimes principalmente porque gera a difamação. Criminalmente estão juntos no mesmo capítulo do Código Penal, dos crimes contra a honra. Só é pior quando transforma-se em uma indústria que alimenta maldades e psicoses. Existem, e pasmem os honrados, páginas e apelidos para ganhar dinheiro, difamando outrem. Depósito da infâmia mais do que  simples maldade. Não é mera crítica mas crime, com certeza.

A calúnia já foi maledicência de bar, de esquina, de porta de casa dos vizinhos e vizinhas, olheiros da vida alheia, quando um ou outro solta uma mentira que destrói almas, honras, reputações e gentes. Inclusive geram crimes, mortes voluntárias ou não, com repercussão anos a fio.

Com o fim das pessoas encontrarem-se nas portas de casa para conversar, nos bares só ter viciados sem cérebro, com o advento do celular nas mãos de qualquer humano, a difamação passou a ser  ocasião para o exercício das maldades de qualquer cada um. O pior da alma humana.

A sociedade até criou termos para brindar essa gente medíocre como hate, fake, trol  mas não são nada mais do que difamadores e caluniadores merecedores de processos e penalizações.

O que se vê na política é consequência desse tipo de conduta. Só um líder insano enfrenta tanta difamação, com ataques de gente raivosa que cultiva a mentira e sorri ao ver uma honra vir ao chão. O resultado é a falta de gente que esteja disposta a entrar na política. Com as mulheres muito pior porque o que se fala da mulher passa da honra para o seu corpo e o ser  mulher.

O quadro de lideranças no Brasil reflete claramente essa falta de líderes livres e criativos e sobra paus mandados de liderança espertinha, joguetes de interesses inconfessáveis. Piora muito com as correntes de difamação e da calúnia. Quem, em sã consciência, atreve-se?