Mostrando postagens com marcador Eleições 2014. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Eleições 2014. Mostrar todas as postagens
domingo, 26 de outubro de 2014
Eles são assim
Ultimo dia de campanha.
Paus mandados fazendo campanha petralha na rua.
Portas fechadas na cara deles.
Reação absurda?
Saco de lixo de lanchonete despejado na porta das casas.
Sujeira, tanto qual a roubalheira deles mesmos.
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
Rouba Mas Faz
Do ladrão comum, há defesa |
Uma camada dos eleitores nacionais não se importa em eleger ladrão do bem público. Essa gente, inculta e sem nunca ter lido um texto de vinte linhas, quiçá um livro, não capta que, fazer uma ação governamental em benefício da cidadania, é obrigação. Faz parte da função que ocupa. Ninguém deve favor ao governante competente. Em sendo ladrão, desautoriza reeleição. Não entende que, é pior do que o ladrão de rua que lhe rouba o bolso. O cérebro não consegue ligar uma coisa à outra.
Assim fizeram nas reeleições de Paulo Maluf, Garotinho, Paulo Hartung, Edson Machado e tantos outros. É a sedmentação do Rouba Mas Faz, cunhada pelo mega ladrão, Ademar de Barros.
Não acho Dilma , pessoalmente, gente ruim. Não temos notícias se é sem honra. Seu traseiro aparece porque abaixa-se demais para o Velhaco, a quem deve o cargo que ocupa. O mal é que não controla os petralhas por não ser, de origem, do PT.
Reeleger gente que obedece batuta dos petralhas é votar em quem Rouba Mas Faz. É o mesmo dessa gente que fuma um ervinha manêra, cheira um pozinho básico mas exige que o limite de punibilidade do menor de idade seja de dezesseis anos.
Essa é boa! KLIKA
domingo, 5 de outubro de 2014
Ex brasileiro faz fila para votar
Tem ex brasileiro, isto é brasileiro morando fora, com dupla nacionalidade, votando nas eleições. De longe esculhambam com o Brasil e tudo que nos diz respeito. Tentam esconder suas identidades de brasileiros no fundo do bau, moram há mais de uma década fora do país e vão votar. Para que, cambada?
Já não basta a falta de alguns nacionais, morando por aqui, sem comprometimento com a nação, vontade de participar na construção de um futuro, sentirem-se incomodados por precisar votar. Será que, por mandar uns trocados para a família, comprar imóvel super faturado em vez de bancarem suas vidas nas estranjas, sentem-se melhores brasileiros do que são?
Nada disso. Acontece que no estrangeiro uma pessoa não perde o rastro até a quinta geração. Não os deixam esquecer que se mudaram. Que o Brasil ficou para trás. Por lá, a identificação da origem é a primeira coisa a ser feita em todas as ocasiões. Quem paga o pato somos nós, ofendidos com epítetos na primeira chance porque não podem cuspir em nossa cara.
Vá! KLIKA
Tá: KLIKA
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
... matutando enquanto não chega o dia
Comparar Marina Silva com Fernando Collor , porque ambos candidataram-se sem ser expressão política do sudeste é equivocar-se. Marina é uma aventureira, no sentido de que não mede as consequências e só faz o que quer, vaidosa e entreguista. Enquanto o vice de Collor era conhecido, democrata convicto , testado como prefeito de sucesso em cidade mediana e exigente politicamente, o vice de Marina Silva é um ilustre desconhecido e neófito em política. Afinal, quem é ele? Imagine se Marina é defenestrada pelos insatisfeitos e o Brasil cai nas mãos de um desconhecido sem lastro algum na política. Nem sabemos o que o cara pensa pois foi alocado para amenizar os mais abastados. Pelo menos o vice de Lula, escolhido para captar o empresariado, tinha segurança em transitar na política. Marina copia a trajetória do Espertão mas sem a sua tarimba.
Não importa os do contra mas política é uma coisa difícil e o Brasil não é um paiseco das zoropa ou um grandão, com dois partidos disputando o poder. A complexidade do jogo político do Brasil não admite aventureiros ou gente que atende mais os interesses estrangeiros do que os do Brasil. Pois o discurso natureba da Marina e a pose de vestal já é muito conhecida para não ter surpresa no final. Sua vaidade tem mais lastro nos aplausos estrangeiros do que nos rincões nacionais. Sequer conhece o Brasil como um todo.
Quando Tancredo candidatou-se, colocaram um político medonho como vice,como se fosse apenas para tapar buraco. Deu no que deu e o Brasil ajoelhou e quase faliu na mão do cara. Só de pensar em gente sem lastro, com ares de vestal e salvador da pátria para ganhar uma eleição desse porte, me tira o sono.
terça-feira, 12 de agosto de 2014
Assinar:
Postagens (Atom)