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sexta-feira, 19 de setembro de 2014

... matutando enquanto não chega o dia

                                     

Comparar Marina Silva com Fernando Collor , porque ambos candidataram-se sem ser expressão política do sudeste é equivocar-se. Marina é uma aventureira, no sentido de que não mede as consequências e só faz o que quer, vaidosa e entreguista. Enquanto o vice de Collor era  conhecido, democrata convicto , testado como prefeito de sucesso em cidade mediana e exigente politicamente, o vice de Marina Silva é um ilustre desconhecido e neófito em política. Afinal, quem é ele?  Imagine se Marina é defenestrada pelos insatisfeitos e o Brasil cai nas mãos de um desconhecido sem lastro algum na política. Nem sabemos o que o cara pensa pois foi alocado para amenizar os mais abastados. Pelo menos o vice de Lula, escolhido para captar o empresariado, tinha segurança em transitar na política. Marina copia a trajetória do Espertão mas sem a sua tarimba. 

Não importa os do contra mas política é uma coisa difícil e o Brasil não é um paiseco das zoropa ou um grandão, com dois partidos disputando o poder. A complexidade do jogo político do Brasil não admite aventureiros ou gente que atende mais os interesses estrangeiros do que os do Brasil. Pois o discurso natureba da Marina e a pose de vestal já é muito conhecida para não ter surpresa no final. Sua vaidade tem mais lastro nos aplausos estrangeiros do que nos rincões nacionais. Sequer conhece o Brasil como um todo.

Quando Tancredo candidatou-se, colocaram um político medonho como vice,como se fosse apenas para tapar buraco. Deu no que deu e o Brasil ajoelhou e quase faliu na mão do cara. Só de pensar em gente sem lastro, com ares de vestal e salvador da pátria para ganhar uma eleição desse porte, me tira o sono.


segunda-feira, 30 de setembro de 2013

A vestal do Brasil

                                    

Eu nunca gostei de gente com ares de vestal. Esse tipo de gente, que se compara aos deuses e sempre se julga melhor que os outros é intragável.

Não deu outra. Dona Marina Silva se acha escolhida pelos deuses só porque foi alfabetizada aos 14 anos e foi discípula de Chico Mendes , lá pelos lados do Acre. É verdade que seus méritos são enormes mas seu discurso decorado, com ares de autoria própria, faz dela uma chata de galocha. Dispara suas convicções de catecismo da moda. Tem a certeza que governar o Brasil sem base é possível. Não se lembra do Collor que, mais do que a elite paulista acusou e o derrubou,  foi  porque não pertencia a partido político com dominação absoluta dos meandros dos porões do poder.

Na certeza de ser intocável como as seringueiras da amazônia, insiste em criar novo partido político, aumentando  o leque asqueroso da política nacional. Incapaz de ajustar-se a qualquer lugar ou partido já existente, a vestal quer ter um somente para si. Mas está difícil achar tanta gente exigida por lei para escutar suas lengas-lengas repetidas à exaustão, em tom professoral a todos nós, brasileiros estúpidos.
Pobre país, pouco  necessitado deste tipo de gente individualista, quando seu tamanho de continente precisa de lider universal,que o una e desenvolva.