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quarta-feira, 7 de novembro de 2018

A disputa do capiroto

                     

Agora é suportar a RESISTÊNCIA, Como se não bastassem os textos distorcendo tudo, nas entrelinhas de tudo que lemos na mídia, ainda contém a saudade da turma rubicunda, capaz de tudo.

É cansativo conversar procurando as palavras, tendo que observar se a pessoa   faz parte dos oprimidos da lista petralha. Ou nós mesmos.
Essa gente se mete na vida privada, nas relações familiares, nas palavras ditas e não ditas, atos e obras do cidadão. Ai de quem não andar na linha. A corja vem em cima com tudo. Essa violência aparecia até nas propagandas do regime, nas pseudos mensagens do fim da violência doméstica, do modo como eu devo usar meu cabelo ou  suportar o meu traseiro.
Com ares de buscar a igualdade e o respeito entre os sexos, a petralhada usou propaganda subliminar para jogar homens e mulheres  uns contra os outros, aumentando a violência, o antagonismo. Muitas petralhas de grelo duro tem é Complexo de Castração. O  Velhaco mais velhaco da humanidade, captou  e usou a expressão com propriedade. E eu que sempre achei que Freud era maluco e que isso seria impossível. Fui eu que não captei a mensagem, olhando a minha volta e, portanto não identifiquei o que ele o fez nos seus consultórios. Gleise Hoffman poderia ter marcado um horário com ele.

Mas tem uma coisa, já que Bolsonaro ganhou as eleições poderia mudar o discurso e parar de falar em  Deus a toda hora. Não estamos em nenhum culto. Até posso aceitar que a sua vitória teve um dedo divino, no mínimo salvou sua vida, mas basta, já está ficando chato.

Vai ser do barulho acompanhar a petralhada, batendo de frente com o mega cristão. Uns ateus e os outros sentados na mão de Deus. Mas, no fundo, disputando a atenção do capiroto.

Não acabou a contenda.

Não sabe o que é Complexo de Castração? Então klika  ou AQUI

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Sangue nos embates

                                               

Os redutos feministas crescem e se mostram conforme toca a banda para cada mulher envolvida.
Eu fui presidente de um grupo feminista nos anos oitenta, quanto caímos na Constituinte e os direitos passaram a ser iguais, pelo menos no papel.
Mas meu marido morreu e eu  não tive mais tempo para nada a não ser ganhar dinheiro para sustentar meus filhos e minha vida. Naqueles anos, quem era feminista tinha sabotado toda e qualquer pretensão profissional. As forças contrárias, incluindo mulheres, talvez as piores, impediam o meu avanço em ganhar a vida com minha profissão. Não tive outra saída senão abandonar tudo. Valeu enquanto durou.

O equívoco que as feministas buscavam esclarecer e que  era por direitos iguais, não é o que prevalece. Hoje é guerra dos sexos declarada e as armas são muito violentas, de ambos os lados. Tô, literalmente, fora. Nunca me prestei para colocar a baioneta na frente do peito em defesa de nada. Não esmoreço quando a coisa é civilizada e não aprovo esse embate onde um bando de mulheres apoderaram-se de um discurso e o vestem com roupagem diferente, muitas vezes em confronto entre elas mesmas. Tudo é válido mas é preciso cuidado e estratégia de tomada de poder, para atingir as metas.

Daí eu publicar esse filmete de Thiago Carmona, para deixar arquivado aqui e mostrar para vocês como protestar sem  ofender ninguém.

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

O outro lado da vida

                     
                                - Eu, Eldes e Maurício com o pai

Eu sei, é um absurdo o crime cometido por um homem, matando doze pessoas da mesma família em uma festa de fim de ano. Isso não tem dúvidas ou contestação.
Mas me permito levantar a questão que levou o assassino e suicida a cometer a chacina. É bom falar apenas na pobre coitada da mulher que sofreu violência masculina, dentro da política de sempre vitimizar a mulher. 

Nossa sociedade faz do filho propriedade da mulher mas nega que ela seja  dona do corpo para matar o feto. Esse tipo de visão serve para um estado interesseiro que escolhe quem o substitua.  Cria o mito do amor materno e exclui o homem com os mesmos direitos sobre o seu filho. O filho é da mulher e o homem continua como mero provedor com direito de lamber a cria duas vezes no mês. 


Não foi atoa que surgiram a Lei da Alienação Parental e da Guarda Compartilhada. Mas não se  aplicam quando se trata do lado masculino. Este é tratado como um rude sem sentimentos paternos.

Que seja dito, a mulher , esta endeusada pelo sistema mas de deusa não tem nada, usa o filho como arma de poder, de posse da prole, de ofensa e vingança  contra o homem e o estado lhe dá guarida.

Não vou entrar na tangente da violência contra a mulher e nem se ela dá ou deu causa. Fico na linha do meu raciocínio que conduz a violência masculina, provocada pela recusa em ver seu filho, pelo impedimento do convívio com sua prole, pelo tratamento autoritário da mulher que se julga dona do filho, acobertada pelo sistema fajuto e ultrapassado.

Na impossibilidade da vida em comum, a mulher impede, de todas as formas, que o homem conviva com os seus filhos. Algumas até ferindo ordem judicial. E, todos acobertam e a tratam como boa mãe quando é uma doente ou ignorante. 

Um exemplo é quando um pai, desses turcos, sírios  ou libaneses, que se casam com brasileiras e sequestram seus filhos levando-os para sua terra natal, deixando a mãe para trás. Todos acham o fim do fim, da pobre coitada da mãe. Mas são coniventes quando uma mãe proíbe o pai de ver o filho.

Sou coerente comigo mesma. Em caso de separação, a guarda dos meus filhos ficaria com meu marido. Ele ganhava mais do que eu e foi eleito pelos amigos O Pai do Ano por mais de uma vez. Com certeza ele era melhor do que eu.
Tenho convicção absoluta que a mulher não é dona do seu filho em nenhuma hipótese e, por pensar assim, sou contra o aborto e a favor  da Guarda Compartilhada. Doa a quem doer.

Ah ! Esqueci de dizer que o cara que cometeu a chacina da festa de fim de ano o fez por vingança porque a mulher não o deixava, sequer ver o filho do casal. Para mim isso é mais importante do que a chacina em si. Imagino ele, no fim do ano, sozinho e a mulher na festa de família, com o filho que ele não via há meses. O ódio o cegou. E, vou dizer uma coisa, esse ódio é muito mais comum do que pode imaginar a vã filosofia. E, isso deve ser discutido para a situação ser revertida e nossa sociedade caminhar para a frente. 

Não sabe ? KLIKA 


                                                 

sábado, 3 de dezembro de 2016

A mulher na defesa

                                  
Eu sempre achei o mundo masculino infinitamente mais rico e interessante do que o mundo feminino. Mesmo pagando um preço mais alto com mais mortes e mais doenças, resultado das opções ou estilos de vida.

O mundo masculino é infinito. O homem vai ao espaço sideral e cria saídas para a humanidade, vai para onde quer, dorme onde quer, veste qualquer coisa  e come o que lhe dá na telha. A única barreira é ele mesmo.
O mundo da mulher, mesmo que ela pense o contrário, resume-se no útero e no que ele produz, sendo seu instrumento para viver. Seu mundinho é ali...
As barreiras que impedem o seu ir e vir ou impedem que ela seja maior do que é fica limitado na alimentação da sua própria circunstância, da sua  aparência física, escravidão aos costumes, as forças contrárias alimentadas por ela mesma. 
Nunca me canso de louvar minha sorte em ter nascido mulher porque isso faz com que não tenha que suportá-las e depender de alguma delas. Embora esteja, inexoravelmente, presa nessa mediocridade de ser mulher e suas limitações, próprias de o ser impostas e alimentadas por ela mesma.

Tenho pena dos homens. Precisam desses trastes para seguir sua vida e eles são mais vítimas delas do que a mulher o é do homem. Mesmo na guerra dos sexos. Porque se uma mulher joga de igual para igual não tem vencedor e a convivência pode ser magnífica. 

Por ter essa convicção absoluta, quando eu vi o filme dos jogadores do Chapecoense, comemorando a classificação para a final do Campeonato Sul Americano eu pensei , mais uma vez, como é bonito o mundo masculino, como é rico e livre.

Então, uma semana depois, a amostragem do perigo de viver mais e de forma mais rica mostrou seu preço. Um avião cheio de homens jovens, em viagem alegre para a glória esportiva, desaba no chão por falta de gasolina. 
Cinco sobreviventes masculinos e uma mulher. O que faz a mulher? Sai em defesa do piloto/dono do avião que deixou o tanque de combustível vazio para fazer uma viagem desse porte.

Essas imbecis não mudam! 


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