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terça-feira, 19 de novembro de 2019

Vendendo salgadinhos

                      

O    preço do dolar bateu mais de R 4,20. E, desvinculado da inflação. Quer dizer que nada é importado no Brasil? Nem os insumos para o campo, farinha de trigo para fazer o pão? É isso ? Portanto, os preços não se alteram?

Depois que o Ministro da Economia, ou o nome que deram para o ministério dele, foi eleito o melhor economista por uma revista da Inglaterra, ninguém atreve-se a dizer que tem um erro em seus planos. O Banco Central  não intervém no preço do dolar que é flutuante. Será que nada  no Brasil aponta para o preço do dolar pois o país é autosuficiente?

Antes, os economistas diziam  que, com o dolar alto o preço das exportações brasileiras ficavam muito altas e não compensavam para o comprador estrangeiro. Assim como para importar insumos e máquinas para a indústria tornava-se proibitivo. A Dilma criou uma lei insentando  impostos de importação  para determinado maquinário.  A balança comercial salvava-se na exportação do minério mas com as tragédias de Minas Gerais a produção caiu. O quê mudou?

Nos tempos da Dilma, diziam que o dolar alto era sintoma de desconfiança no governo e no índice de confiabilidade do país. E agora é o quê ? Sumiram os especialistas e os que atrevem-se não se entende nada do que eles falam.

Eu vi uma palestra do Ministro dizendo que o dolar pode ficar até a R 4,50 que está sob controle. Controle de quê ? É tática para diminuir a dívida pública e o déficit orçamentário ? Depois alivia para o povo e gera emprego?
Parece que o governo está apostando na iniciativa do brasileiro para criar pequenas e micro empresas. Inclusive como geração de renda e distribuição de riquezas. E, para essa gente o dolar não faz diferença. É isso?

Enquanto isso o Brasil assinou Livre Comércio com a China. Coitada da indústria nacional. Ao brasileiro resta mesmo vender coxinha na porta do estádio ou abrir uma barbearia de bairro. Quem sabe algumas lojas de produtos descartáveis chineses.

Chega, já deu para entender onde mora a preocupação.

Nó em pingo d`água? KLIKA

                        

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