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segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

Vale a pena

Os ângulos da beleza da cidade 
                                     

Verão a toda. Choveu novembro e dezembro só para mostrar que janeiro e fevereiro serão uma brasa em Guarapari/ES.

Quem vir, vai encontrar  cidade turística que esforça-se para manter o ar praiano descontraído a fim de quê os passantes descansem sem nervosia ou contrariedade. Zero de sofisticação ou lançamento de modas.
Por aqui, autoridades transitam de chinelo e sem camisa, quando podem. Porque o pessoal cuida do corpo. Ficar produzida é dar vexame.

Não há a mínima intenção de criar um turismo em massa com estrangeiros atrás de adolescentes, corrompendo a juventude e aproveitando-se da pobreza de um país de terceiro mundo.  Mas ajuda no ambiente agradável, sem música alta, barulho controlado depois da meia noite. Nem show  de famoso escapa.

Os preços ainda são bons mas se puder traga comida de casa, pelo menos para os primeiros dias porque você ganha tempo fora das filas e curtindo a praia. Estas são limpas, sem poluição porque Guarapari tem esgoto e água tratados.  Portanto cuidado, não descarte sujeira nas ruas e nem na praia. Periga sofrer reprimenda  de algum nativo. Nem fure fila, respeite a faixa de pedestres e não dê encontrões nos passeios estreitos.  Não faça xixi na rua porque pode aparecer alguém e sofrer vexame com gritaria de revolta pois tem banheiro público.

Se para uma cidade grande a nova placa  do Mercosul não faz diferença, por aqui lamenta-se porque perdeu-se o controle dos maus educados vindos de lugares manjados. Um dia aprendem e sairão mais civilizados.

Em suma, seja educado.

                        

#compartilhe, Faz parte do convívio da internet. Eu já agradeço.
#turismonoBrasil
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domingo, 20 de janeiro de 2019

Que braseiro !

                                          

Que braseiro, que fornalha... Essa frase da canção de Asa Branca fala do  sertão nordestino. Mas pode ser aplicado em Guarapari/ ES. E, não é porque  acontece o aquecimento global. Sinto frustrar os catastrofistas porque  sempre foi assim. O  que pode diferir é haver uma chuvinha sem vergonha na primeira quinzena de janeiro ou não. Esse ano não houve mas ano passado choveu uns três dias.
Não é verdade, tem uma diferença monstro: Quando uma pessoa é jovem e quando  ultrapassou essa fase. 
Quando se é jovem, esturricar no braseiro não faz diferença. Pode até ficar sem beber água, atolar na cerveja . E, a cor dourada tornar-se, devagar, em esturrico só. 
Com o tempo, a pessoa passa a ir cedo e sair às dez, onze horas. E fica sem fôlego, precisando descansar , fazendo a sesta das duas horas.
A coisa piora, viu!  Hoje em dia, depois das quatro horas é tempo bom para ficar na água, o mar está calmo e o frescor é uma delícia.

Quem não veio para Guarapari, perdeu. Depois que o prefeito deu dura na horda de gente que só vinha para destruir e sujar a cidade, as coisas voltaram ao que já foram.

Não adianta  a petralhada reclamar e dizer que há elitização e preconceito. Como diz aquele ex presidente do Uruguai, Mojica, fazer uma pessoa subir na vida não é transformá-lo em consumidor mas fazer do camarada um cidadão. 
Para ser cidadão é preciso saber ver as coisas, manter o ambiente saudável, respeitar o outro, contribuir para o desenvolvimento, o amanhã. Isso, sem deixar-se levar para a desmoralização e a ignorância do construtivo e ser um pau mandado, um bem mandado de quem quer o poder e precisa dos manipuláveis e useiros e vezeiros, de qualquer cor ou desenho.

Quem não veio este ano, reserve uma grana esse 2019 para vir à Cote  DÁzur brasileira.
Não acreditem nas informações megalômanas que um milhão, dois milhões de pessoas vão para a cidade no verão. No máximo cinquenta mil e olhe lá.