Não é verdade, tem uma diferença monstro: Quando uma pessoa é jovem e quando ultrapassou essa fase.
Quando se é jovem, esturricar no braseiro não faz diferença. Pode até ficar sem beber água, atolar na cerveja . E, a cor dourada tornar-se, devagar, em esturrico só.
Com o tempo, a pessoa passa a ir cedo e sair às dez, onze horas. E fica sem fôlego, precisando descansar , fazendo a sesta das duas horas.
A coisa piora, viu! Hoje em dia, depois das quatro horas é tempo bom para ficar na água, o mar está calmo e o frescor é uma delícia.
Quem não veio para Guarapari, perdeu. Depois que o prefeito deu dura na horda de gente que só vinha para destruir e sujar a cidade, as coisas voltaram ao que já foram.
Não adianta a petralhada reclamar e dizer que há elitização e preconceito. Como diz aquele ex presidente do Uruguai, Mojica, fazer uma pessoa subir na vida não é transformá-lo em consumidor mas fazer do camarada um cidadão.
Para ser cidadão é preciso saber ver as coisas, manter o ambiente saudável, respeitar o outro, contribuir para o desenvolvimento, o amanhã. Isso, sem deixar-se levar para a desmoralização e a ignorância do construtivo e ser um pau mandado, um bem mandado de quem quer o poder e precisa dos manipuláveis e useiros e vezeiros, de qualquer cor ou desenho.
Quem não veio este ano, reserve uma grana esse 2019 para vir à Cote DÁzur brasileira.
Não acreditem nas informações megalômanas que um milhão, dois milhões de pessoas vão para a cidade no verão. No máximo cinquenta mil e olhe lá.