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domingo, 20 de janeiro de 2019

Que braseiro !

                                          

Que braseiro, que fornalha... Essa frase da canção de Asa Branca fala do  sertão nordestino. Mas pode ser aplicado em Guarapari/ ES. E, não é porque  acontece o aquecimento global. Sinto frustrar os catastrofistas porque  sempre foi assim. O  que pode diferir é haver uma chuvinha sem vergonha na primeira quinzena de janeiro ou não. Esse ano não houve mas ano passado choveu uns três dias.
Não é verdade, tem uma diferença monstro: Quando uma pessoa é jovem e quando  ultrapassou essa fase. 
Quando se é jovem, esturricar no braseiro não faz diferença. Pode até ficar sem beber água, atolar na cerveja . E, a cor dourada tornar-se, devagar, em esturrico só. 
Com o tempo, a pessoa passa a ir cedo e sair às dez, onze horas. E fica sem fôlego, precisando descansar , fazendo a sesta das duas horas.
A coisa piora, viu!  Hoje em dia, depois das quatro horas é tempo bom para ficar na água, o mar está calmo e o frescor é uma delícia.

Quem não veio para Guarapari, perdeu. Depois que o prefeito deu dura na horda de gente que só vinha para destruir e sujar a cidade, as coisas voltaram ao que já foram.

Não adianta  a petralhada reclamar e dizer que há elitização e preconceito. Como diz aquele ex presidente do Uruguai, Mojica, fazer uma pessoa subir na vida não é transformá-lo em consumidor mas fazer do camarada um cidadão. 
Para ser cidadão é preciso saber ver as coisas, manter o ambiente saudável, respeitar o outro, contribuir para o desenvolvimento, o amanhã. Isso, sem deixar-se levar para a desmoralização e a ignorância do construtivo e ser um pau mandado, um bem mandado de quem quer o poder e precisa dos manipuláveis e useiros e vezeiros, de qualquer cor ou desenho.

Quem não veio este ano, reserve uma grana esse 2019 para vir à Cote  DÁzur brasileira.
Não acreditem nas informações megalômanas que um milhão, dois milhões de pessoas vão para a cidade no verão. No máximo cinquenta mil e olhe lá.