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quarta-feira, 14 de março de 2012
Amarelão nas finais
Alguma coisa deve estar errada com Neymar.Mesmo que os aculturados, macaquitos de plantão, obsecados pelo estrangeiro insistam em sua ida para o futebol Europeu, o craque recusa sistematicamente.
Da Europa, não se tem notícia de jogadores enturmados com a sociedade local, onde jogam. Nenhum dos famosos casou-se com moças locais, formando família.Mas discriminação, isso temos notícia.
Que Neymar fique firme e vá em frente com seus objetivos. Pelé é o Rei do Futebol sem jogar fora do Brasil. Até a Copa é importante ficar para não ser influenciado pelo estrangeiro. A meta deles ( E tem razão) é transformar o jogador brasileiro em vassalo medroso que amarela na final.
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Campeão pelo Barcelona
A derrota do Santos para o Barcelona tirou as feras da jaula. Comparam um time de jogadores nacionais com uma seleção internacional, onde alguns deles são brasileiros. Para não falar em jogadores adultos, experientes em jogar em seleções.
Um dos jogadores do Barcelona é capixaba, nasceu em Vila Velha , primo irmão do meu marido. O pai é engenheiro e o irmão mais velho , dentista. Ambos largaram tudo para gerir a fortuna de Maxwel. Desde criança deu prioridade ao futebol embora a lenda conte que seu irmão mais velho, é muito melhor. A mãe sempre deu prioridade em levar o filho para escolas e aperfeiçoar seu talento. Estudou no Colégio Marista. Na puberdade foi para a escola do Cruzeiro, onde jogou e de lá foi para a Holanda. De cara ganhou a Chuteira de Ouro e partiu para jogar em Milão. Os pais mudaram-se para lá, ainda mais porque um segundo irmão, o caçula, morreu de desatre de carro aqui em Guarapari onde Maxwel comprou uma boa casa.
Convocado para a Seleção desempenhou bem a função. Retornou para Vila Velha arrasado. Achou que não era mais brasileiro pois odiou o ambiente, liderado por Robinho, com batucada, gritaria e falta de educação o tempo todo. Diferença de classes sociais ? Não sei o que ele fez mas não quis voltar para a Seleção e não voltou. A mãe disse-me que ele é muito na dele. Um típico capixaba e característica da família. A posição dele é a do Cafu e até hoje não encontraram solução à altura. Mas ele não apareceu em nenhuma convocação. O comentarista Neto da Band, berrou ser contrário quando especulou-se convocá-lo por nunca ter jogado no Brasil ( !?).
Hoje, mora em Barcelona, é campeão nacional e mundial e, no Brasil, o futebol está cheio de jogadores com chutes certeiros e cabeça de nada. Mas Maxwell não serve para a Seleção que acaba sendo um combinado Rio/São Paulo e queridinhos estrangeiros.
domingo, 18 de dezembro de 2011
Santos: Espectador em campo
O ano acabou mal para o futebol nacional. Um esporte que podia ser visto por todos nos estádios, é restrito aos trogloditas que nunca leram um livro, quiçá uma revistinha de Pato Donald.
Os repórteres especialistas na matéria, esforçam-se para valorizar os jogos, os jogadores e, na impossibilidade de ver melhoras, voltam suas giratórias para os dirigentes. O importante é garantir quem se ligue em suas crônicas. Os escribas inovam em estilo de frases curtas e com espaço três entre uma e outra; está virando moda. Confirma a qualidade de quem escreve e de quem lê. Arre!
Os programas esportivos, veiculados de São Paulo, acabam em um único assunto, Corinthians e, como o futebol acabou, não há mais o que preste, aceitando exceções fundamentais.
Meu pai dizia que percebe-se a capacidade intectual de um lugar quando não há torcida nem jogador endeusado. Mas acho que ele se equivocou, pois um lugar tem torcida e jogador endeusado quando é necessário levar a massa ignara para ulular em conjunto, pelo menos uma vez por semana e jornalistas capazes de inventar nuances onde não existem. E, como para uns e outros, vale a grana, a dinheirama que roda para empastelar cérebros e usar, de passagem, como linha de identificação de um país. Daí, como o Curintia tem trinta e cinco milhões de torcedores dentro de São Paulo, é preciso usar a massa para fazer rodar o dinheiro. Ronaducho que é esperto não perdeu a chance e quem não consegue ter emissoras de televisão com conteúdo nacional, engole essa gosma toda.
Os repórteres especialistas na matéria, esforçam-se para valorizar os jogos, os jogadores e, na impossibilidade de ver melhoras, voltam suas giratórias para os dirigentes. O importante é garantir quem se ligue em suas crônicas. Os escribas inovam em estilo de frases curtas e com espaço três entre uma e outra; está virando moda. Confirma a qualidade de quem escreve e de quem lê. Arre!
Os programas esportivos, veiculados de São Paulo, acabam em um único assunto, Corinthians e, como o futebol acabou, não há mais o que preste, aceitando exceções fundamentais.
Meu pai dizia que percebe-se a capacidade intectual de um lugar quando não há torcida nem jogador endeusado. Mas acho que ele se equivocou, pois um lugar tem torcida e jogador endeusado quando é necessário levar a massa ignara para ulular em conjunto, pelo menos uma vez por semana e jornalistas capazes de inventar nuances onde não existem. E, como para uns e outros, vale a grana, a dinheirama que roda para empastelar cérebros e usar, de passagem, como linha de identificação de um país. Daí, como o Curintia tem trinta e cinco milhões de torcedores dentro de São Paulo, é preciso usar a massa para fazer rodar o dinheiro. Ronaducho que é esperto não perdeu a chance e quem não consegue ter emissoras de televisão com conteúdo nacional, engole essa gosma toda.
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