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sábado, 19 de julho de 2014
Raposa no galinheiro
Quando começaram a pedir técnicos estrangeiros na Seleção, desisti de ver futebol. Não dá. Estou de quarentena. Quando o brasileiro desconhece as diferenças culturais, fundamentais na formação do povo brasileiro está na hora de arrancar os cabelos. Essa gente que se jacta de viagens pelo mundo, babação dos estranjas, das zoropa como ponto principal de sua formação de letrado é hora de ter pena do país.
No entanto, ficou pior... Apresentar Gilmar Rinaldi como o novo coordenador da Seleção é passar dos limites. Um homem que se dá bem porque sabe manejar os estúpidos do futebol, ex goleiro medíocre, empresário astuto de jogadores de futebol é colocar raposa no galinheiro. De tão raposa, nauseabundo que é, se diz ex empresário como se todos fossem bestuntos profissionais.
Junto-me aos protestos que repudiam essa figura como gente no comando da Seleção. É passar dos limites. É a entrega, definitiva, à corja nefasta do futebol nacional.
Essa não ! KLIKA
quinta-feira, 10 de julho de 2014
Que se danem as zoropa!
Foi esgotamento mental. Desde adolescentes são obrigados a brilhar. Viajar para longe de suas raízes. Serem jogados fora se não rendem money. Ouvir desaforos e abaixar a cabeça, com as mãos para trás. É o quartel. Afinal, estão em uma empresa que investiu neles como se faz como cavalos no picadeiro. Alguns a sustentar os pais, quiçá a família. Mostram sem descanso como prosperaram na vida, tiraram os pais da miséria. São cobrados a rolar bola qual elefantes a empiná-la na tromba e no circo. Até os animais, hoje em dia são poupados. Não pode haver animal em circo. Ninguém aguenta...
Quer coisa mais feia que Julio César chorando em campo? Um homem, pai de família, multimilionário com a profissão, chorando, com a cara pro céu... Vá!
E, Oscar, chorando no ombro do companheiro, o Tiago Silva, na frente de milhões de pessoas.
Para mim é teatro. Qual criança a chorar para não receber castigo porque não fez o que Seu Mestre mandou.
Quando Fred passou sem parar na área dos jornalistas fez melhor. Mesmo com as ofensas e cobranças seguiu em frente sem olhar para trás. Do chorão ninguém cobra mas o homem firme é achincalhado. É mico, comporte-se como tal, deu a corda, faça!
Essa turma de comentaristas, pagos para falar mal do Brasil, são como sanguessugas. Quanto mais os jogadores tiverem vitórias, mais emprego aparece, melhor seus salários.O número de gente, vivendo às custas desses jogadores é imenso.
Não há curandeiro que resolva. Ou o futebol volta a ser como sempre foi no Brasil ou que se façam vítimas, ridicularizadas mundo afora, querendo fazer o jogo das zoropa. Sem vomitar em campo, de preferência.
Em outras palavas: ( Olha a data) : AQUI
terça-feira, 4 de junho de 2013
Por debaixo dos panos
Autor: KLIKA |
Neymar , enfim, está no Barcelona. Por uma fortuna. Afinal, a Espanha está nadando em dinheiro. Os cinquenta e dois por cento de sua juventude sem emprego é uma falácia. Devem ser os cinquenta e dois mil que estavam no estádio para recepcionar o jogador de vinte e dois anos. A propaganda paulista, sobre sua capacidade de jogar futebol, deu certo.
O que impressiona: É um mentiroso. MENTIROSO. E, como tal, mal carater. As notícias na Espanha é que já estava vendido desde 2011. Já recebera, inclusive, parcela de pagamento. Mas fingia-se de desentendido, simulou escolha entre times que, pretensamente , queriam comprar seu passe. O mundo do futebol só tem otários e corromper tudo faz parte da CBF e, portanto, seria mais um e nada mais. Vale sorriso cínico e a mente indevassável.
Meu pai contava que Zizinho, o maior jogador da época, na Copa de 1954, dito pelo técnico Zezé Moreira, exigiu pagamento impossível de pagar. O técnico disse que, quanto mais sacudiam a bandeira nacional para ele, mais ele exigia dinheiro. A Seleção foi eliminada com briga homérica, com participação direta do Zizinho, ainda na fase de classificação. Nunca mais se ouviu falar nele.
Dá para entender porque Neymar não jogou nada contra o Barcelona na final do campeonato mundial em 2011. Já era jogador do Barça que ganhou por quatro gols. Na ocasião, a sensação que eu tive era que ele foi lá assistir o time espanhol jogar. Não foi sensação. Agora, confirma-se: É fato.
Não sei se os tempos mudaram mas espero que ele , também , seja esquecido pela história. Ser mal carater e vendido não pode prevalecer no esporte. Mesmo quando prevalecem os milhões e os interesses inconfessáveis. A menos que estes jornalistas esportivos de hoje tenham menos tutano que os de antigamente.
Não acreditam? KLIKA
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Campeão pelo Barcelona
A derrota do Santos para o Barcelona tirou as feras da jaula. Comparam um time de jogadores nacionais com uma seleção internacional, onde alguns deles são brasileiros. Para não falar em jogadores adultos, experientes em jogar em seleções.
Um dos jogadores do Barcelona é capixaba, nasceu em Vila Velha , primo irmão do meu marido. O pai é engenheiro e o irmão mais velho , dentista. Ambos largaram tudo para gerir a fortuna de Maxwel. Desde criança deu prioridade ao futebol embora a lenda conte que seu irmão mais velho, é muito melhor. A mãe sempre deu prioridade em levar o filho para escolas e aperfeiçoar seu talento. Estudou no Colégio Marista. Na puberdade foi para a escola do Cruzeiro, onde jogou e de lá foi para a Holanda. De cara ganhou a Chuteira de Ouro e partiu para jogar em Milão. Os pais mudaram-se para lá, ainda mais porque um segundo irmão, o caçula, morreu de desatre de carro aqui em Guarapari onde Maxwel comprou uma boa casa.
Convocado para a Seleção desempenhou bem a função. Retornou para Vila Velha arrasado. Achou que não era mais brasileiro pois odiou o ambiente, liderado por Robinho, com batucada, gritaria e falta de educação o tempo todo. Diferença de classes sociais ? Não sei o que ele fez mas não quis voltar para a Seleção e não voltou. A mãe disse-me que ele é muito na dele. Um típico capixaba e característica da família. A posição dele é a do Cafu e até hoje não encontraram solução à altura. Mas ele não apareceu em nenhuma convocação. O comentarista Neto da Band, berrou ser contrário quando especulou-se convocá-lo por nunca ter jogado no Brasil ( !?).
Hoje, mora em Barcelona, é campeão nacional e mundial e, no Brasil, o futebol está cheio de jogadores com chutes certeiros e cabeça de nada. Mas Maxwell não serve para a Seleção que acaba sendo um combinado Rio/São Paulo e queridinhos estrangeiros.
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