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terça-feira, 4 de abril de 2017

O engodo do sistema

                       

Na sociedade contemporânea, a prioridade com a violência não fica longe do mundo antigo. O ser humano oscila entre a tranquilidade e a tempestade em si mesmo. Quando não pratica a violência para si, para os seus, procura no exterior. Sempre foi assim. 

O Brasil não fica atrás na violência de sua sociedade. Se não cria guerras oficiais deixa ver a violência na população. Em alguns lugares é uma verdadeira guerra, como no Rio de Janeiro. 

Com relação a violência doméstica, o governo tem responsabilidade direta. Ao divulgar matérias contra a violência não é educativo mas rancoroso, raivoso,vingativo. Nas entrelinhas fica claro o incentivo a velha guerra dos sexos. Em nenhum momento prega a paz na família, o controle dos atos e da raiva, a necessidade do companheirismo entre as pessoas como melhoria da qualidade de vida. 
Eu não sei quem está por trás dessas campanhas que atingem todos os segmentos da sociedade em cruzada cheia de ódio e vingança. Destila nos textos, nas fisionomias.

Quanto lemos sobre ataques terroristas na Europa, sabemos que é revanche cheio de ódio, uma guerra escondida nos meandros da sociedade. E cada sociedade tem a guerra que cria, nas diferenças e nos interesses inconfessáveis.

A paz, o respeito começa em casa, na mídia, nos filmes, nas obras de arte, espalha-se pelo inconsciente coletivo. Assim é quando países levantam estátuas e monumentos em homenagem a guerras e seus comandantes. O mesmo aplica-se a violência, a guerra, ao ódio e a vingança.

Campanhas a favor da paz, pelo fim da violência e dos abusos precisam destacar esses itens e não apresentar gente espancada, sendo violentada, em guerra, mergulhada no ódio porque o inconsciente coletivo e particular  vai buscar a revanche, no embutido da mensagem.

A quem interessa o engodo?


quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Que problema?

- Usar  uma roupa dessas no Brasil?
           
Quando eu fiz vestibular o tema da redação foi "O maior problema dos nossos dias". Talvez  fosse arapuca para barrar quem escrevesse contra a ditadura militar. Mas noventa e cinco por cento escreveu que o maior problema era a Guerra do Vietnã. O tema que eu desenvolvi foi sobre a educação, no sentido lato do conceito.
Quando eu soube da prevalência do tema escolhido pela maioria não consegui captar o motivo de tanta gente escrever sobre uma questão estrangeira e que não tem nenhuma influência do Brasil.Passa longe...

Nada mudou de lá para cá. Eu continuo pensando que é a educação o maior problema do Brasil e o pessoal tem certeza que são as guerras das arábias, dos ataques terroristas na zoropa. Tem gente lamentando que não exista no Brasil alguma forma de terrorismo islâmico, alguma pessoa de burca ou turbante soltando bombas.

Não tenho compromisso com minhas palavras mas eu acho que essa gente que mantem aquelas roupas típicas pelas ruas da zoropa quer apenas marcar território. Porque,chegam ao Brasil com as roupas pretas e panos na cabeça e estas desaparecem em pouco ou médio tempo. Talvez seja pelo nosso clima que torna insuportável o uso de muita roupa ou porque não há necessidade de firmar convicções religiosas. Talvez percebam que no Brasil não há tipo físico predominante e passar desapercebido entre a multidão é melhor do que chamar atenção e arriscar ser assaltado. ( Uia!)

Tem muito estrangeiro em Guarapari, de todos os tipos. Chegaram aqui com cara fechada, com poucas palavras mas devem ter percebido que se não sorrir e conversar ficarão isolados. Alguns eu me lembro quando chegaram e como mudaram. Os panos na cabeça das mulheres sumiram, os semblantes ficaram alegres e o sotaque longínquo.Eu só gostaria de saber se estão semi nus nas praias com o bronzeado mais bonito do mundo.

O problema do brasileiro é querer ser palmatória do mundo.
Que se lasquem. Já temos problemas demais.

Aqui não tem necessidade : KLIKA
  
                

sábado, 23 de julho de 2016

A morte não vem só pela zika

Goleira dos EUA mostra como virá para as Olimpíadas no Rio
                            
Mais um crime em massa na Europa. Um retorno a violência pregada pelos seus mandatários. Brigam entre eles desde que começaram a escrever os livros de história. E, ainda obrigam os estudantes do lado de cá a decorar aquela mulambeira.

Seus ídolos são generais. Suas estátuas, dedicadas a conquistadores. Sua empáfia passa por teorias de conquista, de tomada de poder das mentes. Arrogância erigida na expulsão dos desiguais. Porque nos primórdios matavam no nascedouro.
Continuam torcendo o nariz para quem tem outro estilo de viver, outra visão de mundo. Acham natural debochar de outras gentes e de outros povos. Podem porque são superiores. Podem porque podem. Podem porque dividiram os inferiores na régua.

Com a falta de caravelas e de guerras para matar os improváveis e os estorvos, passam a matar eles mesmos. E, depois, colocam a responsabilidade  nos que fizeram, destacando suas origens: São franco pasquitaneses porque seus pais vieram do Paquistão. São teuto iranianos porque seus pais vieram do Iran. Não vale ter nascido na França ou Alemanha. Serão sempre discriminados como se eles mesmos  tivessem surgido diretamente do chão local. Sem passado ou sem origem diversa.
Então, quando uma pessoa vê reboada em seu cérebro ser um apátrida, reage atirando em tudo. Não é aceito? Então a resposta é a revolta. Contra os eternos donos do saber e do mundo.

Pior é a contaminação da violência no Brasil. Coisa muito pior do que a zika ou seus mosquitos. Pelo menos, os mosquitos são produto da natureza, enquanto apoderar-se do planeta é fruto da perversão humana.

Gente que sente-se superior porque moram em lugar onde a natureza foi destruída para que essa gente ficasse acética. Mas a morte não vem somente das picadas do mosquito. Aqui quem manda é a natureza. Lá é a arrogância e a perversão.

                                      

Nota: A arrogante da foto vai ter uma surpresa. Pensa que vai para uma favela. Espero que peça desculpas ao final da competição.