Mostrando postagens com marcador capitalismo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador capitalismo. Mostrar todas as postagens

sábado, 16 de abril de 2016

Eternos paus mandados

                             

A minha maior tristeza é  por ser Dilma  mulher.
Lutei muito pela igualdade de direitos.

 A luta foi geral mas a minha foi particular. Paguei um preço muito alto.

Vim de Minas Gerais onde havia desembargadora e voto secreto na OAB. No Espírito Santo? Nem um e nem outro.

Cai num buraco onde mulher não podia fazer concurso público a não ser para cargos subalternos.  Juiz e promotor de justiça, delegado de polícia e afins, nem pensar. Lutei na rua pela mudança que beneficiou mulher que me atacava publicamente. E, fiquei de fora por pura discriminação.


Eu tinha a convicção que a mulher tem mais honestidade e independência para exercer a política. Mas o que as mulheres fizeram é  vergonhoso: Paus mandados de políticos covardes e corruptos, repetição de catecismo decorado, alienígena, velho, cheio de bolor, covardia sem limites. Humilhação pública por ser atreladas, como pano de fundo para senhores sem o mínimo pejo. Como mulher vagabunda, elas não tem coragem para romper o vínculo.


Se tem exceção eu não conheço porque a que traçou caminho junto com meu grupo, não aparece no Senado, nem para dar força para os senadores que se posicionam.

Não posso achar que está perdido porque, senão, perco o que me resta dos sonhos da juventude. O prazer de me envelhecer eles não terão...

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Carro zero quilômetro e julgamento merecido

   
O mundo capitalista não deixa um fio solto. Um exemplo é a compra de Carros Zero.

Inventaram uma garantia de três, cinco anos quando, durante este prazo, o comprador seria obrigado a levar o carro novo para fazer revisões periódicas.  Com a balela que a mão de obra é grátis, cobra-se mais caro  pela troca de óleos e suas respectivas caixas, depois pela corrente dentada - se houver - e sempre mais.

Imagine um carro com seis meses e menos de dois mil quilômetros, trocando os óleos e suas caixas... Seis meses depois, cinco mil quilômetros e trocando corrente dentada, novamente os óleos e suas caixas, peças diferentes. E, por aí vai. Cento e oitenta reais, duzentos e oitenta, trezentos e noventa, quatrocentos e cinquenta seissentos e noventa, mil e tantos ... Seriam seis revisões em poucos anos. Dinheiro entrando em caixa na maior.

Antigamente, as carroças vendidas tinham um ano de garantia ou cinco mil quilômetros e eu não tenho notícia de nenhum motor fundindo. Portanto, uma revisão está bom demais. Depois disso, prefiro o meu mecânico de confiança e quando eu achar que está na hora, faço a manutenção.

Esta é uma das vantagens de ter carro barato. Se der na telha, joga no barranco.


                   **********************
Em boa hora, sabemos que o piadista sem graça a fazer apologia ao crime, desde que não seja com ele, é processado por cultuar os estupradores e fazer  defesa destes vermes em suas apresentações. Ainda há quem vá ver estes porcos comerem as pérolas chegadas pelas bilheterias de seus espetáculos.

Espero que o juiz do processo, como pena, mande-o trabalhar na  ala dos estupradores de sua cidade.

Eu fiz um texto por ocasião do crime: AQUI
Sobre o julgamento: KLIKA