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quarta-feira, 1 de abril de 2020

Os erros deles

                                     

Um dos segredos da longevidade e, talvez, da felicidade é não angustiar-se por problemas que não são da sua conta. O fato acontece na Conchinchina e a angústia aperta-lhe o coração.
Está na moda a palavra empatia. Por aquele que sofre, evidentemente. Porque se for pelo feliz da vida não vale. É mais uma palavra  da moda, imposta por algum sabichão e repetida pelos que querem estar na onda, mostrando cultura e atualidade. Não duvido que levantem os olhos e retorçam a boca pois é preciso mostrar empáfia no saber contemporâneo.
Entretanto, pessoas que tem a capacidade de colocar-se na pessoa do outro sofredor acabam assimilando os seus males. Óbvio, pois  torna-se o outro e  o outro passa a ser, é.

Ser generoso e compassivo, solidário com quem precisa de apoio e amor ao próximo é outra coisa. A pessoa não se envolve emocionalmente e presta seu papel em uma vivência de humanidade e desenvolvimento pessoal. Depois esquece. Aí está a virtude. Não pode ser como certas pessoas que estão presentes em um sofrimento alheio e , depois, passam a vida cobrando o preço da alma. Isso não é generosidade mas favor. Este tem pagamento. Isso é a tal da empatia.

Então, para preservar sua saúde e não morrer em dois anos, por surpresa de câncer, a doença dos angustiados, faça o seu papel. Mas não queira ser Deus.
Pessoa tranquila, serena, que vive a vida com calma e na sua medida é desfrutar  o bem e o mal como eles chegam e vão. Os que preferem sorver a vida como em um vício compulsivo, que paguem o preço.

Sempre haverá quem venha atormentar sua tranquilidade. Colocar o peito na frente da baioneta por questões da responsabilidade de terceiros, não muda nada nos fatos, nos acontecimentos, na sua vida.
Em um tempo cheio de erros de terceiros e que repercutem em nós, faça a sua parte. Inclusive não fugindo a sua responsabilidade e generosidade . Mas cada um assuma o seu. O tempo leva os fatos e deixa as lembranças. Se não forem bem administrados, leva sua saúde e sua vida. Aí, não dá para nada mais.

                          
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terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Que nada !

Um pedreiro  mandou-me  esse quadro quando desmarquei o serviço com desculpa esfarrapada. 
                             

Esse ano foi a mudança. Quem não percebeu vai entrar na próxima década carregando correntes sem sentido. É assim década a década. Para alguns é de cinco em cinco anos. Nem todos conseguem seguir em frente porque perecem no caminho. É o mistério da vida.

Está na moda pedir empatia para uns e outros. Empatia não. A pessoa deve seguir em frente com as suas convicções, ser magnânimo com as pessoas, generoso nas ações. Mas colocar-se no outro é  um absurdo inventado por quem gosta de jogar com as palavras. Uma pessoa assim não tem condição de ser uma pessoa assado. Ou joga-se o cultural, a forma de criação, os conceitos adquiridos  na vida e nos estudos morro abaixo.
Já bastam as máscaras que precisamos enfrentar, sem saber quem é quem. E, desvencilhar-se dos supostos amigos, quiçá parentes e seus propósitos. Passo  longe de querer fazer parte ou colocar-me no lugar de quem quer que seja. Além do mais não tenho inteligência e nem composição de ego para colocar-me no lugar de bandido, saqueador da honra e de vidas e das quais sofremos depredações. Nem de gente bandalha que arrisca a vida e a honra na sua vida e no encosto das outras. Nem dos santos alçados à direita do Pai, por decreto papais e que tiveram a capacidade de perdoar e aceitar gente de quinta categoria sem pestanejar.

Que o ano de 2020 seja para os mortais mais do que foi o quê passou no ano , nas décadas. Olhar em frente porque o que passou já foi, já viveu, o futuro não existe, não há controle. Vale o hoje que é consequência do ontem e será ou terá o futuro como resultado.
O hoje, passo a passo e sem empatia mas sendo você. Sem arranhar honras e vidas porque já é difícil ser você. Se ficar colocando-se na vida alheia, periga carregar as dores do mundo e morrer com câncer no esôfago de tanto engolir porcaria.

Feliz 2020 !

                           
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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Cadáver não se manifesta

Uma qualidade importante para amar meu marido era a sua  generosidade. Impossível, para ele, ter um sentimento de maldade em relação a qualquer pessoa.Todos eram bons e as circuntâncias é que faziam algo não dar certo, obrigando alguém a ser pessoa má.Morreu, vítima de um tipo de gente, exatamente má ao extremo  mas que ele não aceitou.

Para meu desespero, meus filhos herdaram esta característica deste homem que eu tive a honra de conhecer, casar-me e reproduzir com ele. Meus filhos são generosos e incapazes de aceitar a maldade alheia. E, por isso caminham com dificuldade para eliminar certos tipos de suas vidas.

Chego a espernear de raiva !Porque não me puxaram? Agora, sou eu quem tem que distribuir defesas para não perdê-los para estes tipos malévolos. Que ódio!Como fazê-los entender que há pessoas que devem ser mortas para nós e cadáver não manifesta-se e nem precisa de retorno. Mortos! Estão mortos!Doa a quem doer...