terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Caixa: honra seja feita

                                       

Nos comentários do texto, sobre o erro no meu cartão da CAIXA, do dia 11, Maria Eugênia relata sua odisséia com o seu banco. Sugere que eu faça o mesmo que ela: Reclame para quem de direito.

Depois de exercer uma profissão, por muitos anos, que nada mais é do que reclamar de tudo o que está, supostamente, errado, a voz e a postura ficam firmes demais- de quem sabe reivindicar direitos- eu cansei. Cansei dos bestuntos que , para virar a mesa, insinuam que está sendo grosseira, ou autoritária demais. Cansei da incapacidade real ou dissimulada de não entender o português, dividindo o idioma em erudito e  rasteiro. Cansei dos microcéfalos que se arvoram em querer ensinar padre nosso a seu vigário. Cansei dos pseudos subservientes prontos para pular na sua jugular.

Sou do tempo da ditadura, do Esquadrão da Morte, do judiciário onde despachávamos direto com o juiz. Sou do tempo em que uma advogada jovem precisava ser dura para ser  atendida sem subterfúgios. Quando vim para o ES, como consequência de um casamento com um capixaba, fui uma das três primeiras mulheres a advogar no Forum. Não haviam mil e quinhentos advogados em todo o estado. Mulher não podia fazer concurso para juiz, promotor, polícia civil ou militar.Sequer entrar de calça comprida no Forum. Se uma moça , trabalhando em uma instituição bancária, ficava noiva era despedida sumariamente. Se ficava grávida o patrão dispensava seu trabalho. Mulher casada, advogando, só podia ser por diversão; devia estar em casa cuidando dos filhos. 

Tudo isso, tornou-me pessoa a falar mais alto que os outros e ter dicção clara. Tudo para não ter que repetir e defesa para o disse-me-disse. Só recentemente retomei a fala mais lenta e mais baixa. 
                                   

Por isso tudo, evito reivindicar qualquer coisa. Hoje, prefiro virar as costas. Mas, de repente, pode voltar minha gana e eu ser muito dura.

Então, não briguei na CAIXA quando levantaram meu cartão e procurei aguardar. Mas, incitada por Maria Eugênia, mandei email para o Banco Central. Espantei-me com o número altíssimo de acessos, aqui, aos textos sobre o fato. 

Fiz o texto no Fale Conosco do Banco Central dia 12 e, hoje, dia 14 às treze horas, o carteiro trouxe o meu cartão.

Rapaz! Que rapidez! Inacreditável !


Bola de Ouro, honorária/ FIFA 2013

                         
        
Quero fazer parte dos que aplaudem , de pé, o Rei do Futebol,  o maior jogador de futebol de todos os tempos: Pelé.

O futebol não seria o mesmo sem Pelé. Regras foram mudadas, campeonatos modificados para adequarem-se ao futebol que ele mostrava no Brasil , para quando ele apresentava-se junto aos pernas de pau europeus.  Além disso, jamais  seguiu idéias alheias, comportando-se como um homem digno que não aceita condução de sua vida. Pessoas estranhas, distantes dele e de sua vida, que se dão de oráculo e vestais da  mediocridade, atrevem-se a dar pitaco nas atitudes pessoais, para um homem do mundo que nunca vergou-se a nada nem ninguém. 
Em uma entrevista , Paulo César Caju, jogador carioca metido a francês, campeão da Copa de 70, no México, fez um relato interessante sobre Pelé. Disse que Rivelino, Gerson, Fontana, Jairzinho reclamavam de tudo, da comida, do alojamento, do treinamento , que todos chamavam Pelé de Rei mas que ele nunca reclamou de absolutamente nada.

Recebido com loas, desde os dezessete anos, por mandatários primários e secundários do mundo todo, seu nome é passaporte para abrir sorrisos e delicadezas em todo lugar. Leonardo, ex jogador, fluminense travestido de europeu, campeão na Copa de 94, nos EUA, contou que em uma folga, um grupo de jogadores alugou um carro para fazer uma viagem sem rumo e caíram em uma cidade pequena, sem saber sair. Ao abordarem habitantes para obter informações em inglês canhestro, não conseguiam fazer-se entender. Um deles teve  ideia de falar Pelé, futebol, king e foram imediatamente conduzidos, por mais de um automóvel, para a saída da cidade.

Ser aclamado de pé , ter reconhecido o seu papel em profissão tão difícil e concorrida deve ser a maior emoção que um profissional pode ter.

Parabéns Pelé.Tive a sorte de vê-lo jogar, ser caçado em campo e ser sempre digno como grande brasileiro que é.

Para registro: Klika 

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Polegares elétricos: A ditadura dos incultos

                                                         
- A eterna  busca pela cultura 
Já se foi o tempo em que frequentar blogs, comentar em textos era divertido e trazia a sensação do debate. Pouco a pouco, surgiram hordas de microcéfalos, catando milho com polegares, infestando a internet com  palavras de baixo calão e  pensamentos canhestros, senão imorais.

Como a massa não consegue ler nem gibi, os autores dos textos da internet deveriam escrever sem tantos erros primários de português. Não é necessário textos eruditos mas respeitar o mínimo das regras da língua pátria. Os que se davam o trabalho de corrigir absurdos, já não o fazem mais. E a tranqueira corre solta. Eu também cometo erros, especialmente de concordância verbal mas não sou profissional , não recebo salário e nem me projeto como formador de opinião. Estes sim, precisam ser mais cuidadosos.

Quanto os comentários dos textos, as prioridades são dadas aos que concordam com o texto e o destaque para tantos homens com graves problemas de misoginia e distúrbios sexuais, denigrem qualquer mulher ou pessoas que lhe são diferentes. Quando não, ilustração com figuras semi nuas como se algumas páginas fosse um bordel em exposição.

Nas páginas das vestais do futebol, aqueles comentaristas que clamam por honestidade no futebol, os comentários desabonadores orquestrados contra as mulheres  e as figuras laterais desmentem o discurso e sepultam os verdadeiros interesses.

Se ver televisão já é um exercício cerebral, contínuo, de seleção automática de mensagens subliminares , a internet  também o é. E, se alguém quer melhorar o nivel é atacada como pessoa que discrimina os incultos com acesso à internet.

domingo, 12 de janeiro de 2014

CAIXA, o tamborete

- Uma luz no fim do tunel
Em texto do dia onze de janeiro, relato minha odisseia junto à CAIXA, com boqueio do meu cartão . De repente, entre uma compra e outra, meu cartão deixa de responder. O atendimento no banco é uma vergonha e um prazo absurdo de  vinte e cinco dias para entrega do novo cartão, no balcão medíocre do tamborete oficial. Pode ser uma forma de controle das minhas parcas contas?

Agora, vem a notícia que a CAIXA confiscou contas de poupança, supostamente, inativas. Não levam em conta que um correntista de contas de poupança pode deixar o dinheiro parado, rendendo. Pior, escarfuncham suas contas para bisbilhotar o que um cliente faz com o seu dinheiro. Eu posso ter uma conta em banco, poupança ou não, para deixar meu dinheiro parado e não há  nada contra isso. Querem controlar a vida financeira, privada e sem lastro de crime, dos correntistas.

O diretor do tamborete desmente tudo. É que essa gente petralha tem a convicção do controle do cidadão para manter-se no poder. Para eles é visceral. Desde que chegaram ao poder tentam, de várias formas, manter o controle da vida  do brasileiro. Enquanto fazem propaganda feérica de seus feitos, enquanto implantam a ditadura do proletariado, promovem, inclusive através da mídia, o desenvolvimento do complexo de viralatas dos macaquitos ignorantes. É importante manter a crista baixa do cidadão, certo de que o Brasil é o pior lugar para qualquer pessoa  pouco estúpida viver. Promovem a saída dos insatisfeitos para trazer hordas de manietados de países falidos na reposição dos perdidos, recém chegados.

A verdade está escondida do cidadão. Ninguém sabe de nada. Não existe oposição para fazer o seu papel. Espernear não é papel político de oposição real. Todos estão contentes em poder entrar no Facebook e escrever textos inomináveis contra si mesmos, os brasileiros. Eventualmente, convocarem saidinha na rua para quebrar tudo.
Confira: KLIKA

Os pobres sepultamentos

                                 
Bela e criativa sugestão de decoração

Ante tantas mortes de artistas e que  tais, assim como aquelas que ilustram notícias sobre morte violenta com sepultamentos transmitidos na mídia quero fazer uma observação meio macabra.

Não é de hoje que venho notando que os caixões no Brasil são muito pobres. Dos que pude participar, asseguro que não foi possível escolher um melhorzinho. Até hoje, considero uma ofensa como um ou outro conhecido enterrado naquela urna pobre, mal feita, com madeira própria para ser usada na  construção civil.

Assim, começo a considerar seriamente que o caixão usado serve para medir a condição econômica de um povo. Os ricos , também tem caixão pobre. A diferença é no rebusque, nos enfeites exagerados e não na qualidade.

Eu vi uma reportagem em um país da América Central, onde especialistas fazem caixões esculpidos com figuras e pinturas de acordo com o morto. Madeira boa, até algumas perfumadas, pintados com tintas boas, com cores vivas. Foi a primeira vez que minha atenção despertou para pobreza oferecida para os nossos mortos.

Relutei em fazer esse texto porque não quero ser mais um a falar mal das coisas do Brasil. Mas,    é um ponto que poderia ser estudado pela indústria. Se o povo está melhorando de condição social, está na hora de melhorar os caixões, torná-los menos miseráveis. Estes modelos que estão aí, seguramente são de quarenta anos atrás. Um bom nicho para quem tem condições de furar o bloqueio dessa indústria.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

CAIXA, a bagunça

Eu me preocupo seriamente com a condição da Caixa Econômica Federal. Pelo menos por aqui, cidade de cem mil habitantes, onde a sede do banco é no centro, perto de tudo. Uma multidão em inúmeras filas e  funcionários fazendo das tripas coração para atender.
Os frequentadores são, na maioria absoluta, pessoas da classe abandonada da nação. Nunca vejo gente graúda. Portanto, somente os acostumados à esperar e serem tratados como gado. Para não ofender, digo que são  mansos demais. Fico sem graça de criar caso com os absurdos que me acontecem , como cliente que sou. Haverei de destoar dos cabisbaixos e silentes de olhar parado. Com raras exceções.

Um exemplo é o meu cartão de débito. Uma tarde, passei nas Lojas Americanas e comprei barras de chocolate. Depois, caminhando para casa, no quarteirão da frente, talvez duzentos metros, passei pelo Supermercado Santo Antônio. O cartão funcionou nas LA e pifou no Santo Antônio. Sem que nem praque.

Voltei à LA para testar, mal podendo acreditar em mais um fiasco da Caixa. O cartão dava defeito. Quase tive um troço. No dia seguinte, fui à Caixa, enfrentei uma senha com dez pessoas na minha frente. Fui informada que deveria pagar uma taxa pelo cartão novo. Reagi, dizendo que não pagaria nem um centavo por algo que eu não havia dado causa. Que iria apurar o que havia acontecido e  nas duas lojas. Se houve arranhadura era preciso verificar a máquina causadora. O funcionário da Caixa pediu para que  eu não levasse adiante minha ideia e que não lançaria taxa pelo cartão novo. Tudo no fim de ano, às vésperas da gastança. E, se eu estivesse viajando? Vinte e cinco dias para eu ir ao banco e pegar o novo cartão. Reclamar no PROCON, lá onde Judas perdeu as botas?

A diferença de banco é gritante. Hoje, recebi, com um mes de antecedência, em casa, o cartão débito/crédito do BANESTES        ( Banco do Estado do Espírito Santo) sem sequer ter pedido porque vencerá mes que vem. 

A bagunça da Caixa são essas visíveis ou o povo há de pagar por alguma nódoa invisível ?

Posando para a foto

                               
                            
Já viram calango, fazendo pose para foto?
Esse é o verdadeiro Brasil. Não o defecado pela mídia asquerosa, orquestrando generalização  por quem o quer dominar, chutando o brasileiro como se fosse cachorro morto.Ou é macaco morto?

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Feliz Natal !

                                                           





Para todos que por aqui passam, participam dos meus textos com seus comentários,
Para todos que por aqui passam sem deixar rastros,
Para todos que me prestigiam, vindo aqui

Um Feliz Natal !
Que Jesus esteja com todos.

Se estiver com tempo, meu presente para todos: KLIKA 

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Algo de podre no Reino da Polícia Militar

                                       

Quando a polícia esteve no prédio fechado da minha rua, ( Se não sabe do fato KLIKA) com duas viaturas, deixou ir embora um nóia, que estava lá dentro. Ninguém me contou, eu vi.

Com as portas batendo, e quase meu filho entrou lá, havia uma pessoa lá dentro. Eu sabia mas não acreditaram em mim. As portas pararam de bater mas o barulho de vidro quebrado continuava. Foi por acaso?  O 190 da PM não atende mais meus telefonemas diante da minha insistência. Ninguém aparece. 

Agora, três horas da tarde, meu filho viu, por cima do muro o mesmo nóia, solto pela polícia, descendo pela muralha, pelo lado do lote, usando a mangueira de incêndio. Levava uma armação de alumínio de uma janela.

Ansiosíssima, telefono, do meu telefone fixo, para o 190 e não atendem, definitivamente. Usei meu celular e atenderam. Estou marcada, ai de mim se precisar deles! Mandaram dois PMs, meninos, cada um em sua moto. Interessados, entraram no lote, viram a mangueira, ouviram a descrição do ladrão, foram embora e não voltaram

A conclusão a que eu chego é que, diante de um prédio de quatro andares, com dezesseis apartamentos de dois quartos, bem acabado cujo dono é ricaço carioca que não aproveita o edifício, melhor deixar prá la´.

Tem outro detalhe, mais de um PM sugeriu a mim e ao responsável que os deixassem morar no prédio. Assim, espantariam os ladrões.

Gente, eu  não estou insinuando nada. Apenas, relato o que vejo neste mundinho mínimo, em cidade zero, pensando no que pode acontecer por aí. E, tendo a certeza de uma coisa: Paranóica eu não sou.

Equador

                                     
Filipe Duarte

O Canal Cultura reprisou a série portuguesa Equador cujo autor é Miguel Sousa Tavares e  ator principal  Filipe Duarte. Um excelente trabalho da televisão portuguesa  e mereceu ser reprisada. Aparentemente, é uma história de triângulo amoroso comum. Entretanto, após análise melhor percebe-se a mensagem que o autor quer passar e compreende-se o trabalho do ator protagonista.

Tido como um dos melhores atores de Portugal, Filipe Duarte dá lições  de interpretação. Consegue dar ao papel a dimensão correta. Na história, percebe-se , ao final, que o papel da Inglaterra, no início do século XX era promíscuo, interesseiro e controlador das ações do mundo e Portugal estava entre os países controlados. Enquanto Portugal preocupa-se em explorar os nativos é explorado pela Inglaterra.

No desenvolver da história, o papel principal, um português governador de São Tomé e Príncipe, cai na armadilha criada pela inglesa, esposa do consul da Inglaterra, mandado para verificar o tratamento dado aos trabalhadores das fazendas, todos negros. Ao envolver-se com a inglesa , o português decreta sua derrota pois esta não quer mais do que atingir seus objetivos aventureiros e de satisfações pessoais. Mas o governador leva à sério a relação. E, como acontecia no início do Século XX, auge do romantismo, desmorona ao perceber que foi instrumento dos interesses da inglesa. 

Se a interpretação for simples é mero folhetim amoroso mas , na verdade, o autor quis mostrar a fragilidade de Portugal ante os interesses frios da Inglaterra. E, quem sucumbe é Portugal, o mais frágil, fazendo com que a Inglaterra, o mais forte, saia de cena depois de destruir uma fonte de desenvolvimento português.

As filmagens tem tons de cinema. Filmado em São Tomé e Príncipe, caracterizado em tons pastéis, roupagens de época, cavalos soberbos e paisagens lindíssimas. Entretanto, teve um erro fundamental, interferiram no trabalho alheio e mandaram dublar os atores sem nenhuma necessidade.

Parabéns aos envolvidos nas filmagens. Assistir Equador foi um deleite.

                                  


segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Snowden: Cesteiro que faz um cesto...

                                  

Edward Snowden, técnico de espionagem da CIA, abriu a Caixa de Pandora  de seu empregador e , como consequência, está asilado na Rússia por tempo determinado. Agora, procura país que queira recebê-lo como cidadão residente. É preciso encontrar país, disposto a enfrentar o Tio Sam, tubarão ávido por puní-lo. Os segredos que ele entregou ao mundo mudaram comportamentos e  abalaram estruturas.

Dentre os países , dispostos a mostrar independência dos EUA, a Venezuela foi a primeira a oferecer asilo permanente. Mas Snowden quer um país onde haja liberdade e a Venezuela não é bem este lugar. Quer vir para o Brasil. Disse que não vai trocar as suas informações sigilosas por asilo. Mas quer trabalhar no Brasil e oferecer seus conhecimentos para proteção dos segredos nacionais.

É difícil ele vir para o Brasil aplicar seus conhecimentos pois confiança é fundamental no campo em que ele domina. Ora, se ele entregou segredos dos EUA, seu país de origem, não há garantia alguma que não fará o mesmo com outros empregadores. 

Para recebê-lo sem trabalhar não sei como poderá ser feito. A trabalhar na iniciativa privada,  será interessante em alguma empresa para consertar computadores. Assim mesmo , haverá o risco dele divulgar segredos captados no HD do cliente.

domingo, 22 de dezembro de 2013

Trapalhadas da polícia

                                     
- Haja paciência!

Eu sei que é moçada nova e só a maturidade faz as pessoas olharem para todos os lados. Mesmo assim, ainda sobram  cantos e necessidades. E, somos apanhados por gentinha que não cobra tempo para nos pegar em armadilhas. Até mesmo achincalhar conosco na internet, em seus blogs pseudo intelectuais. Eu mesma já passei por isso. Por gente desconhecida, patrulha de blogueiros e autoritarismo, querendo enquadrar todo mundo sob sua ótica.

Entretanto, treinamento de policiais precisa ensinar a olhar pelo canto do olho, ter iniciativa, obedecer o comando mas ser livre para decidir dentro de um leque de possibilidades. Talvez, a diferença esteja entre a capacidade de ter olhar lateral. Assim como a diferença entre um craque de futebol e mero bom jogador.

Os policiais, ao buscarem o pente de balas deixado para trás no prédio fechado, em frente à minha casa, deixaram  portas abertas. (Se não leu KLIKA) E, estas batem com o vento. Mas fecharam as portas das varandas que dão para a rua. Como entrar agora?

Eu pedi a eles que não deixassem portas abertas mas não captaram a mensagem. Agora, é esperar a chuva passar, tentar entrar por onde eles entraram para buscar o pente de balas.

Não posso deixar de matutar: - A quem estamos entregues no combate à bandidagem ? Por isso demoram a chegar e, quando chegam, o bandido já se foi. Não é incompetência. É burrice mesmo.